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segunda-feira, 31 de dezembro de 2018

Almanaque Bolsonaro

Um guia para entender o país que vem por aí, a partir da posse, em 1º de janeiro






Todo início de governo é um mar de novidades, com a revelação de novos nomes, novos gostos, novos estilos e, quase sempre, velhos hábitos. Na recente história da democracia brasileira houve a República de Alagoas, de Fernando Collor. Depois do impeachment de 1992, o Brasil apressou-se para conhecer a República mineira do pão de queijo de Itamar Franco. Com Fernando Henrique Cardoso e Lula, o país primeiramente entrou no bairro paulistano de Higienópolis para depois flanar pelas ruas de São Bernardo do Campo, e em cada região teve de aprender a reconhecer gestos inéditos.

Veio Dilma, deu-se um outro impeachment, veio Michel Temer e a velocidade das mudanças impôs uma corrida para intuir o que se veria pela frente. É o que viveremos a partir da próxima terça-feira, com a posse de Jair Bolsonaro. VEJA preparou um almanaque para começar a entender o cotidiano do presidente eleito e seu círculo. É o modo mais eficaz e divertido de navegar no ineditismo — e sobretudo o mais rápido. Em 1890, Machado de Assis publicou um conto, Como Se Inventaram os Almanaques, um texto de apresentação e defesa daquele tipo de publicação divertida e rica importada da Europa. Escreveu Machado, louvando a agilidade dos livretos de variedades: “O Tempo inventou o almanaque”.

OS PENSADORES

Três autores celebrados pelo chanceler Ernesto Araújo, o homem das relações exteriores
OSWALD SPENGLER (1880-1936) do século XX”. De um dos textos de Evola: “A mulher tradicional, a mulher absoluta, ao dar-se, ao não viver para si, ao querer ser toda para outro ser com simplicidade e pureza, realizava-­se, pertencia a si mesma, tinha um heroísmo todo seu — e, no fundo, tornava-se superior ao homem comum. A mulher moderna, ao querer ser por si mesma, destruiu-se”.

PEQUENÍSSIMO DICIONÁRIO

A origem de duas expressões que estão em voga
 (Caio Borges/.)
O.K. (“TALQUEI”, EM BOLSONARÊS) interj. Do inglês, expressa aprovação, concordância; a origem etimológica mais aceita é curiosa: seria uma abreviação de orl korrekt, um erro ortográfico de all correct (tudo certo), em voga nos Estados Unidos nos anos 1830; as referências escritas mais antigas datam de seu uso como slogan do Partido Democrata americano nas eleições de 1840. O candidato e futuro presidente Martin van Buren (1782-1862) foi apelidado de Old Kinderhook, numa referência à sua cidade natal, Kinderhook. Não demorou para se formar o OK Clube, tá o.k.?
 (Arte/VEJA)
COLOSTOMIA s.f. “Abertura cirúrgica do abdome ligada à terminação do cólon, com a finalidade de criar um ânus artificial para a eliminação das fezes”, na definição do Dicionário Houaiss; Bolsonaro deve retirar a bolsa de colostomia, colocada depois do atentado em Juiz de Fora, ainda no primeiro mês de seu mandato.
 O  ESTILO MICHELLE
 (Caio Borges/.)
Uma avaliação do vestuário e do jeito de ser da primeira-dama do 38º presidente do Brasil
André Lima, estilista paraense
“A nova alfaiataria pede um estudo de proporções menos careta: tanto o blazer quanto a calça podem ficar mais longe do corpo e menos colados, ...
 
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Burocracia maior e mais cara

O número de funcionários públicos na ativa, em todos os níveis de governo, aumentou muito mais do que a população; o salário médio desses servidores cresceu mais do que a remuneração média dos trabalhadores do setor privado; o pessoal empregado pela União, pelos Estados e pelos municípios se apropria de uma fatia maior de tudo o que o País produz. Se essa evolução da burocracia pública em duas décadas – entre 1995 e 2016 –, aferida pelo Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea), tivesse sido acompanhada da correspondente expansão dos serviços públicos prestados à população, bem como de sua melhoria, certamente as condições de vida no País seriam melhores.
 
No entanto, indicadores sociais bem conhecidos como os referentes ao desempenho do sistema público de ensino, à segurança da população, à qualidade dos serviços de saúde prestados por instituições públicas e à eficiência dos sistemas de transportes públicos – mostram que os ganhos para a sociedade, quando existem, são muito limitados. O contribuinte gasta cada vez mais para manter uma máquina administrativa que não lhe devolve, na mesma proporção, o adicional que dele retira na forma de tributo.
 
O Atlas do Estado Brasileiro, lançado há pouco pelo Ipea, com uma análise da evolução do quadro de pessoal das três esferas de governo, mostra que, entre 1995 e 2016, o número de funcionários públicos na ativa passou de 6,264 milhões em 1995 para 11,492 milhões em 2016.

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[Bolsonaro foi eleito para presidir o Brasil e a partir de amanhã, com as bençãos de Deus, começará a exercer seu primeiro mandato de Presidente da República.]


Filho propaga vídeo com baixarias de Bolsonaro 

Não foi ninguém da oposição. Foi o vereador Carlos Bolsonaro, chamado pelo pai-presidente de "meu pitbull", quem difundiu nas redes sociais vídeo com uma coletânea de baixarias pronunciadas por Jair Bolsonaro. Em meio a palavrões, o novo presidente da República ensina na peça que "assaltante precisa é de pancada", revela o seu desejo de que "matassem 200 mil vagabundos" e exibe para a câmera uma camiseta onde se lê: "Direitos humanos: esterco da bandidagem."


[uma leitura atenta  do texto e a audição cuidadosa do vídeo, mostra a presença de três "palavrões"  - as " " aspas são para para indicar que são palavras que nos tempos passados, antes do Supremo liberar o casamento 'gay', antes de um homem poder andar em via pública pegando na mão de outro e mais uma série aberrações serem liberadas (

a TV de uns tempos para cá exibe desenhos infantis, ou programas do tipo Mulher Maravilha, após 22 horas e no final da tarde e inicio da noite começa a exibição de novelas e mesmo outros programas, que nos bons tempos,  eram impróprias para menores de 18 anos)

Os três palavrões encontrados são: porra, caralho,  foda-se, que são de uso corrente nos tempos atuais, até mesmo por uma criança quanto tropeça.

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Para Bolsonaro, 'lixo marxista' é uma das causas da baixa posição do País em rankings de ensino

Críticas ao ensino figuraram fortemente durante a campanha eleitoral e são um dos temas que mais movimentam a militância

Um dia antes da cerimônia da posse, em Brasília, o presidente eleito Jair Bolsonaro voltou às redes sociais para ligar as baixas posições que o Brasil ocupa nos rankings mundiais de educação ao "lixo marxista" adotado nas instituições de ensino do País. Bolsonaro disse ainda que seu governo pretende "evoluir", formar "cidadãos e não mais militantes políticos". 

"Uma das metas para tirarmos o Brasil das piores posições nos rankings de educação do mundo é combater o lixo marxista que se instalou nas instituições de ensino. Junto com o ministro de Educação e outros envolvidos vamos evoluir em formar cidadãos e não mais militantes políticos", disse Bolsonaro em seu perfil no Twitter.

Uma das bandeiras mais antigas do futuro presidente, as críticas ao ensino no Brasil figuraram fortemente durante a campanha eleitoral e são um dos temas que mais movimentam a militância do capitão reformado do Exército.  

Em linha com seu discurso, o político convidou Ricardo Vélez Rodriguez para o Ministério da Educação. O filósofo colombiano chegou ao cargo após a bancada evangélica vetar o nome de Mozart Neves, ligado ao Instituto Ayrton Sena, por considerá-lo um "esquerdista". O futuro ministro é a favor do projeto Escola Sem Partido e já defendeu medidas como a instalação de conselhos de ética em instituições de ensino.  

Editorial - O Estado de S. Paulo





 

Política em Minutos: A chegada de Jair Bolsonaro ao Planalto

A expressão 'pela primeira vez' marcou a campanha do novo presidente do Brasil


A chegada de Bolsonaro ao Palácio do Planalto

A chegada de Jair Bolsonaro ao Palácio do o Planalto será para sempre associada à expressão pela primeira vez. Pela primeira vez, um candidato à Presidência da República sofreu um atentado durante a campanha. Em consequência disso, pela primeira vez o vitorioso passou no hospital a maior parte da temporada oficial de caça ao voto.


Pela primeira vez, um concorrente à chefia do Executivo não participou da maioria dos debates. 

Pela primeira vez, o vencedor mostrou a crescente irrelevância das entrevistas na Rede Globo e no horário eleitoral. 

Pela primeira vez, um candidato não precisou apoiar-se numa forte aliança partidária para se eleger.


Tomara que, pela primeira vez em muitos anos, o Brasil tenha um bom governo.




Governo Bolsonaro: quem são os líderes estrangeiros que assistirão à posse?

Mesmo com a ausência dos presidentes de Venezuela, Cuba e Nicarágua, chefes de Estado latino-americanos compõem a maioria dos líderes que confirmaram presença na posse de Jair Bolsonaro no Palácio do Planalto nesta terça-feira, mantendo o padrão das últimas inaugurações de mandato presidencial no país. A lista de autoridades, porém, deve destoar das anteriores pela presença dos líderes conservadores de Israel e da Hungria, além da fraca presença de mandatários africanos. [relação abaixo.]



Líderes de esquerda
Integram o grupo que assistirá à posse de Bolsonaro os presidentes de sete países sul-americanos incluindo os líderes de esquerda Evo Morales, da Bolívia -[convite parte de cerimonial, ainda integrante do Governo Temer, mas, que aceita sugestões do presidente eleito, por isso Bolsonaro deveria ter recomendado que o cocalero Morales não fosse convidado]  - , e Tabaré Vázquez, do Uruguai. 

Os presidentes de Venezuela, Cuba e Nicarágua não foram convidados à cerimônia, segundo o futuro chanceler, Ernesto Araújo, que expôs divergências ideológicas com os três governos e os acusou de ditatoriais pelo Twitter.
Para Geraldo Zaran, professor de Relações Internacionais da PUC-SP, a presença de grande número de líderes sul-americanos na posse de Bolsonaro e de seus antecessores evidencia a importância do Brasil na região.
Ele afirma que o protagonismo do país também explica a vinda dos líderes da Bolívia e Uruguai, cujos países mantêm fortes laços econômicos com o Brasil e teriam optado por uma postura pragmática, apesar das divergências políticas com Bolsonaro.
O Brasil é o maior importador de produtos bolivianos e uruguaios e mantém fronteira com as duas nações. 

(...)

A vinda do líder húngaro, por sua vez, sinalizaria a busca por uma aliança política e econômica com o Brasil, segundo Guedes.
"A Hungria e outros membros da nova direita europeia têm se sentido constrangidos pela União Europeia por defenderem políticas que vão de encontro às europeias", afirma. "A aproximação com o Brasil pode ser um canal de escape." 

Política externa para a África
Guedes destaca ainda a ausência, por ora, de confirmações entre líderes africanos – diferença significativa em relação às posses anteriores. Quatro chefes de Estado africanos estiveram na primeira posse de Dilma Rousseff em 2011, e três participaram da segunda, em 2014. 

Segundo o professor, as visitas refletiam a importância que a política externa petista dava à África, destino de investimentos brasileiros e vista como um baú de votos em organizações internacionais. Com Bolsonaro, porém, o continente deve passar a ser encarado apenas segundo seu potencial econômico, afirma o analista. 

Confira a lista de chefes de Estado que devem vir à posse nesta terça: 
Argentina: Mauricio Macri 
Bolívia: Evo Morales
Chile: Sebastián Piñera 
Colômbia: Iván Duque Márquez 
Hungria: Viktor Orbán
Paraguai: Mario Abdo Benítez
Peru: Martín Vizcarra
Portugal:  Marcelo Rebelo de Sousa
Uruguai: Tabaré Vázquez 


Outras autoridades confirmadas
Mike Pompeo, secretário de Estado dos Estados Unidos,e Ji Bingxuan, vice-presidente do Comitê Permanente da Assembleia Popular (Parlamento chinês). 
[Mike Pompeu e Ji Bingxuan,  representam os respectivos presidentes; 

As nações árabes não enviaram representantes com nível de Chefe de Estado, o que é normal, tendo em vista que o presidente eleito, demonstra claramente seu desinteresse em considerar  relacionamento comercial, como critério para posicionamento em outras áreas.]  


Aposentadoria integral fica mais difícil a partir de amanhã

Regra 85/95 vai progredir e virar 86/96, Porém, a fórmula mais vantajosa pode acabar com a reforma da Previdência






O cálculo das aposentadorias por tempo de contribuição mudou hoje (31), quando foi acionada uma regra implementada por lei em 2015. A regra exige um ano a mais para homens e mulheres se aposentarem. A atual fórmula, conhecida como 85/95, vai aumentar um ponto e se tornar 86/96.

De acordo com a fórmula 85/95, a soma da idade e do tempo de contribuição era de 85 anos para mulheres e 95 para homens. O tempo de trabalho das mulheres era de 30 anos e o dos homens, de 35 anos. Isso significa, por exemplo, que uma mulher que tenha trabalhado por 30 anos, precisaria ter pelo menos 55 anos para se aposentar.  A partir de hoje, para se aposentar com o tempo mínimo de contribuição, ela deverá ter 56 anos. A regra de aposentadoria é fixada pela Lei 13.183/2015. Nos próximos anos, a soma voltará a aumentar, sempre em um ano. A partir de 31 de dezembro de 2020, passará a ser 87/97; de 31 de dezembro de 2022, 88/98; de 31 de dezembro de 2024, 89/99; e, em 31 de dezembro de 2026 chegará à soma final de 90/100.

 A mesma soma precisará alcançar 86 e 96. A fórmula será aumentada gradualmente até 2026. O pedido de aposentadoria pode ser solicitado pelo número 135 ou pelo site do INSS.

Fórmula

Além de se aposentar por essa regra, os trabalhadores podem atualmente se aposentar apenas por tempo mínimo de contribuição: 35 anos para os homens e 30 anos para as mulheres, independente da idade. Nesses casos, no entanto, poderá ser aplicado o chamado fator previdenciário que, na prática, reduz o valor da aposentadoria de quem se aposenta cedo.

Quem colocou a aposentadoria como resolução de ano novo pode ter uma dificuldade a mais. A regra 85/95, que dá aposentadoria integral a quem alcança uma soma de idade e tempo de contribuição, vai virar 86/96 a partir de 31 de dezembro.
A progressão da fórmula está prevista na Lei 13.183/2015, que instituiu esse novo cálculo de aposentadoria. A cada dois anos, a soma sobe um ponto.
Para se aposentar, será preciso que a soma da idade com o tempo de contribuição seja de 86 para as mulheres e 96 para os homens. Por exemplo, um homem precisa ter 35 anos de contribuição e 61 anos de idade (35 + 61 = 96) para pegar o benefício sem o fator previdenciário. Essa soma vale até 30 de dezembro de 2020.  A partir de 2026, a regra será 90/100.

(...)

Tradicionalmente, o INSS utiliza o fator previdenciário para conceder o benefício por tempo de contribuição. O fator é divulgado anualmente e leva em consideração a expectativa de vida da população e o tempo de contribuição de cada trabalhador. O valor é multiplicado pela média salarial e costuma deixar o benefício com bastante desconto. A regra 85/95 tornou mais fácil que o trabalhador conseguisse ganhar sua média salarial.

Com a mudança, quem pretendia se aposentar pelo 85/95 em 2019 terá que trabalhar por mais seis meses para atingir o 86/96. Os meses de idade e contribuição também entram na conta para pedir o novo benefício.  Além da aposentadoria por tempo de contribuição, há o benefício por idade. Nesse caso, é possível se aposentar ao completar 60 anos, no caso das mulheres, ou 65, no dos homens. Além disso, o tempo mínimo de recolhimento é de 15 anos.

Regra está com os dias contados
A reforma da Previdência, prioridade do governo Jair Bolsonaro, deve acabar com a regra 85/95. Na proposta do presidente Michel Temer, o mecanismo já seria extinto. Seria feita uma nova regra de cálculo e a aposentadoria integral só seria possível após 40 anos de contribuição. Além disso, o segurado precisaria atingir uma idade mínima: 62 para as mulheres e 65 para os homens.

A equipe econômica do futuro governo ainda não apresentou nenhuma proposta. Mas tanto nos projetos do economista e ex-ministro Armínio Fraga como no da Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe), que foram levados à Paulo Guedes, a regra também acaba. Então, quem planeja se aposentar pela regra mais vantajosa deve verificar se consegue chegar até a pontuação do benefício integral antes das mudanças na Previdência serem aprovadas.

Segundo o advogado Previdenciário Rômulo Saraiva só é válido esperar a aposentadoria para atingir o 86/96 se o segurado está próximo a completar os requisitos. Enquanto aguarda, é necessário que o trabalhador confira se todos os seus períodos de trabalho foram reconhecidos pelo INSS. Para isso, é possível fazer uma consulta no Cnis (Cadastro Nacional de Informações Sociais).  O documento pode ser acessado no site Meu INSS mediante a cadastro de senha.

Saraiva alerta que quando o segurado pedir a aposentadoria e ela for concedida, é importante passar um pente-fino nos cálculos do INSS para ver se há alguma divergência que possa aumentar o tempo de contribuição. Quem trabalhou em condição insalubre, por exemplo, pode ter tempo especial que vale mais na contagem da aposentadoria.  O advogado salienta que quem atingiu o direito do 85/95 em 2018 mas que for fazer o pedido da aposentadoria no ano que vem, terão o direito do cálculo anterior porque já tinha atingido o direito adquirido.



PF cumpre mandados em investigação sobre ameaça à posse de Bolsonaro



Polícia procura grupo autointitulado terrorista que reivindicou ter colocado uma bomba em uma igreja na cidade de Brazlândia, no DF


A Polícia Federal e a Polícia Civil do Distrito Federal cumprem nesta segunda-feira, 31, mandados de busca e apreensão na investigação de um grupo autointitulado terrorista que reivindicou ter colocado uma bomba  na noite do Natal na cidade de Brazlândia (DF) e que fez ameaças à posse do presidente eleito, Jair Bolsonaro (PSL).

Segundo a Polícia Federal, há sete mandados de busca e apreensão em andamento no Distrito Federal, Goiás e São Paulo. Em uma página na internet, chamada de Maldição Ancestral, o grupo diz ter sido responsável pela confecção e colocação de um explosivo na madrugada do Natal em Brazlândia. O dispositivo foi desarmado pela Polícia Militar do Distrito Federal.

Segundo o jornal O Estado de S. Paulo, a Polícia Civil alertou à PF sobre um texto do grupo falava sobre possibilidade de ataque na posse de Jair Bolsonaro, no dia 1º de janeiro, razão pela qual o órgão passou a investigar o caso. No texto, o grupo afirma ter poder para atacar a posse do eleito e “causar grandes danos e morte”. 
Em nota, a Polícia Federal disse que as investigações  prosseguem sob segredo de justiça “para a apuração do crime de associação criminosa, além de outros ilícitos que possam a vir a ser identificados no decorrer das ações”.

No domingo, o ministro-chefe do Gabinete de Segurança Institucional (GSI), general Sérgio Etchegoyen, afirmou que as ameaças contra a posse de Bolsonaro eram tratadas como reais pela organização do evento. “O fundamento e a sustentação das ameaças vai estar no resultado do inquérito da Polícia Federal. Nós não temos o direito de descartar nenhuma delas, nem de avaliar se esta ou aquela é mais ou menos grave. Nós estaremos preparados sempre para fazer frente a qualquer das ameaças. Nós estamos preparados”, disse o ministro, que falou ao lado de seu sucessor anunciado, o também general da reserva Augusto Heleno.

Por causa da preocupação com a segurança, ainda não se sabe se Bolsonaro fará desfile em carro aberto.  Tradicionalmente, os percursos entre a Catedral Metropolitana de Brasília, Congresso Nacional e Palácio do Planalto são feitos em carro aberto, um rolls-royce que pertence à Presidência da República.  Porém, é fortemente cogitada a possibilidade de que o percurso ocorra em um veículo fechado.

Veja

 


Veja dicas de como se vestir e saiba o que não será permitido na posse

Os órgãos de segurança estimam que de 250 a 500 mil pessoas devem participar do evento na Praça dos Três Poderes

O dia 1° de janeiro será marcado por grandes eventos na capital federal, já que ocorrerá a posse Jair Bolsonaro (PSL) assumir o comando do país. Os órgãos de segurança estimam que de 250 a 500 mil pessoas devem participar do evento na Praça dos Três Poderes. Mas, com tantas restrições para o público, o Correio conversou com alguns especialistas para reunir dicas de como participar da cerimônia de forma confortável e sem infringir as normas impostas pela segurança dos eventos.
Sob o argumento de garantia da integridade dos participantes durante a posse presidencial, a Secretaria de Estado da Segurança Pública e da Paz Social (SSP) restringiu alguns itens, como garrafas e guarda-chuvas (Leia Fique Ligado!).

A alternativa, segundo especialistas, é tentar se preparar, na medida do possível, para as variações climáticas.“É preciso ficar atento à previsão do tempo. Estamos passando por um período de chuva, então, é importante ter algo para se proteger, como capa de chuva. E fazer refeições leves, de preferência à base de frutas”, alerta o médico pneumologista do Hospital Universitário de Brasília (HUB) Ricardo Martins.
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A orientação é reforçada pelo subsecretário da Casa Civil do Distrito Federal, coronel Sérgio Bezerra. Ele aconselha aos cidadãos que pretendem assistir à posse presidencial, que usem capa de chuva e caprichem no protetor solar. “Se tiver calor, o ideal é ir com roupas leves, caso comece a fazer frio, uma alternativa é colocar capa de chuva para se aquecer, pois ela acaba retendo o calor do próprio corpo”, afirma.
A previsão do Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet) é de tempo encoberto a nublado, com pancadas de chuva e trovoadas isoladas. A mínima prevista é de 18ºC e máxima, de 27ºC. Segundo o coronel Bezerra, chapéus e bonés serão permitidos, porém, todos serão devidamente vistoriados. Ele destaca ainda que, a Companhia de Saneamento Ambiental do Distrito Federal (Caesb) oferecerá água durante o evento. Bezerra  aconselha as pessoas a se hidratarem bastante antes de ir para Esplanada.

O evento será demorado e a expectativa é de muita gente. Como a circulação de carros está proibida nas imediações da Esplanada,  quem for terá de andar bastante, sem contar o tempo que ficará de pé. Por essa razão, a dica é escolher sapatos confortáveis, resistentes e fechados.

Fique ligado!

  Lista de 14 itens proibidos  na posse inclui guarda-chuva, animais e 
  até carrinhos de bebê.

» Carrinhos de bebê
» Guarda-chuvas
» Garrafas
» Bebida alcoólica
» Fogos de artifício
» Apontador laser
» Animais
» Bolsas e mochilas
» Sprays
» Máscaras
» Produtos inflamáveis
» Armas de foto
» Objetos cortantes
» Drones
Fonte: SSP/DF 
Como fica o trânsito 
» Em função da posse do presidente Jair Bolsonaro, diversas ruas nas imediações da Esplanada dos Ministérios foram fechadas. As vias N1 e S1 estão bloqueadas desde sábado. Ontem, as pistas N2 e S2 também foram bloqueadas para os veículos. Somente pessoas credenciadas poderão circular na Esplanada.

» A partir das 8h de amanhã, além dos bloqueios já realizados, parte da via L4, no sentido Norte/Sul, entre a Vila Planalto e a Procuradoria-Geral da República (PGR), também será interditada. No sentido Sul/Norte, a circulação de veículos está liberada.

» O acesso à via L4 pela Ponte JK também será bloqueado. Dessa forma, o trânsito de veículos será desviado para o Setor de Clubes Sul. No mesmo horário, o Buraco do Tatu (entre a Catedral e o Museu da República), ligação entre a L2 Sul e L2 Norte, também será fechado.
O que abre e o que fecha 
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Comércio, pontos turísticos e bancos têm horário diferenciado hoje e amanhã. Confira o que funciona no Distrito Federal 
O dia 1º de cada ano é o momento para celebrar a paz entre os povos. A data foi batizada pela Organização das Nações Unidas como Dia da Confraternização Universal. E, no Brasil, a cada quatro anos, é também o marco da posse do presidente eleito e, no caso do Distrito Federal, do novo governador.  A junção dos eventos, o feriado e as posses mudam a rotina da cidade. Veja o que abre e o que fecha entre hoje e amanhã e se organize para evitar problemas logo na largada de 2019.

» Detran-DF
Não haverá atendimento ao público em 31 de dezembro e em 1º de janeiro. As unidades do Na Hora funcionarão na segunda até as 13h, enquanto as equipes de fiscalização atuarão em escalas de plantão.

» Hemocentro
Em 31 de dezembro, atenderá das 7h às 12h. Amanhã, estará fechado.

» Na Hora
Hoje, abrem das 7h30 às 14h. Amanhã, estarão fechados.

Leia também: O que os eleitos e as primeiras-damas usarão na posse? Agenda nos salões da cidade está disputada para as festas de 1º de janeiro. Saiba o que deverá estar em alta entre os convidados

» Comércio
Lojas funcionam até as 15h hoje. 
No dia 1º de janeiro, o comércio  não abre.

» Saúde
Hoje, as unidades básicas de saúde e os ambulatórios dos hospitais funcionam até as 14h. Depois disso e em 1º de janeiro, o atendimento será 24 horas nas emergências dos hospitais regionais, Instituto Hospital de Base (IHB) e Unidades de Pronto Atendimento (UPAs).

» Corpo de Bombeiros
O Corpo de Bombeiros Militar  do Distrito Federal funciona 24 horas por dia.
O número de emergência é 193.

» Delegacias
Estão abertas das 8h às 14h. 

» Transporte público
Os ônibus com destino ao Estádio Nacional de Brasília terão reforço durante a virada, entre as 22h e 2h. A linha 103.1 fará o trajeto circular entre a Rodoviária e o Pontão do Lago Sul com duas viagens por hora, passando pela Prainha. Amanhã, as linhas terão reforço entre as 9h e 12h e das 16h até as 19h para a posse. Já o metrô circulará das 6h às 22h na véspera do ano-novo e das 7h às 20h amanhã. Não haverá reforço na quantidade de trens.

» Aeroporto
Para evitar contratempos, os passageiros com voos domésticos devem chegar com antecedência de 1h30 e, para voos internacionais,  2h30.

» Bancos
Fechados hoje e amanhã.

» Eixão do Lazer
Devido à posse presidencial, o trânsito de veículos estará liberado nos Eixos Rodoviários Norte e Sul. Portanto, não haverá Eixão do Lazer no feriado de 1º de janeiro.

» Pontos turísticos
O Jardim Zoológico funcionará normalmente na segunda e na terça-feira, das 8h30 às 17h. O Jardim Botânico abrirá no dia 31 até as 12h e fecha amanhã. O Museu Vivo da Memória Candanga funciona das 9 às 14h no dia 31 e não abre amanhã.
O Parque Nacional de Brasília (Água Mineral) funciona em 31 de dezembro até as 12h e não abre no dia 1º.  Catetinho, Jardim Botânico, Torre de TV, Museu Nacional, Torre de TV Digital, Cine Brasília e Biblioteca Nacional só retornam às atividades em 2 de janeiro.

» Caesb
Hoje, o expediente é até as 14h. 
O atendimento na Central 115 é ininterrupto. Amanhã, o atendimento será feito pela Central 115, de forma ininterrupta.

» CEB
Hoje, as agências de atendimento abrirão das 8h às 14h. 
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O teleatendimento pelo 116 e os serviços de urgência funcionarão normalmente, 24 horas.

» Limpeza urbana
O Serviço de Limpeza Urbana (SLU) faz a coleta de lixo hoje até 
meio-dia. Amanhã, as equipes farão plantão somente na área central. 



[Ausência de PT e PSOL à posse do presidente Bolsonaro (que com as bençãos de DEUS ocorre amanhã) preenche uma grande lacuna]

Além da 'ausência deles preencher uma grande lacuna, reduz em alguns  milhares o número de marginais ausentes da solenidade.

Queiroz, parece que a mídia começa a entender  que um portador de câncer, submetido a procedimentos invasivos, tem que cuidar antes de tudo de sua saúde e quando intimado ou convidado por órgão do governo tem o direito de não comparecer e a obrigação de apresentar o apresentando o devido 'atestado médico',  documento a ser apresentado ao órgão competente e tratado com sigilo. ór

Os que assistiram a entrevista do Queiroz ao  SBT, certamente perceberam  que a entrevistadora praticamente exigiu que o Queiroz apresentasse o 'atestado médico',  para ser filmado ali mesmo.

Um pequeno lembrete à Mídia:

- milhares de pequenas fortunas, dezenas de grandes concessionárias, tiveram inicio com compra e venda de veículos usados;

- outro aspecto que pode não justificar na totalidade a movimentação atípica, realizada pelo Queiroz, e que ele optou, por não mencionar na entrevista, muito provavelmente para preservar terceiros (não me refiro ao Bolsonaro e familiares) é uma prática muito comum no serviço público, qual seja o chamado consórcio, que, em resumo é:

- um grupo de funcionários de um órgão público ou de empresa privada,  decidem fazer uma poupança entre eles, reúnem-se, escolhem um dois colegas de confiança, e todo mês, sempre em data próxima ao pagamento, passam para o digamos, responsável pelo consórcio, um determinado valor - tanto pode ser 12 ou 24, ou 120 consorciados, R$ 100, R$ 200, ou quinhentos - sempre de acordo com as condições financeiras da maior parte dos 'consorciados'.

Todo mês é realizado um sorteio para sortear, de acordo com o número de participantes, um sortudo, ou dois, que ganha o equivalente a doze contribuições - lucrou pela antecipação, outros preferem deixar para o final, etc, etc.

É uma prática comum, especialmente em órgãos públicos, gera proporcional movimentação de depósitos em dinheiro vivo, etc, etc.

É ululante que só funciona na base da confiança e o normal é que sempre tenha como participantes, funcionários do mesmo órgão, as vezes de um ou dois gabinetes.

Pensem no assunto e em um exemplo intermediário e considerem alguns exemplos: 'consórcio' com 24 participantes, a R$ 500/mês, produz uma movimentação financeira na conta do administrador, em um ano, R$ 14.400,00, uma outra de R$ 500,00/mês, com 24 consorciados produz um movimento anual de  R$ 144.000,00 e existem consórcios em que a cota mensal ´supera R$ 1.000,00 e, por óbvio, tem consórcio com 12 participantes, R$ 50/mês.]

Editores do Blog Prontidão Total 

Feliz 2019, Feliz Ano Novo



Que DEUS nos Guie, Ilumine e Proteja a cada segundo do ano 2019




Que DEUS nos conceda um FELIZ ANO NOVO, um FELIZ 2019, repleto de muita PAZ, SAÚDE, FELICIDADE, SUCESSO E PROSPERIDADE

São os sinceros votos dos editores do Blog Prontidão Total