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quarta-feira, 31 de janeiro de 2018

Base curricular: o desafio da implementação

No último dia 17, o Ministério da Educação (MEC) deu a largada ao processo de implementação da Base Nacional Comum Curricular (BNCC). Numa reunião em Brasília que contou com a presença de secretários municipais e estaduais de educação, além de educadores e gestores de diversos institutos atuantes nessa área, o MEC apresentou a agenda para esta implementação. Os desafios são muitos, e não será uma tarefa simples, considerando o ano “curto” que teremos pela frente, com a Copa do Mundo de Futebol em junho/julho e as eleições presidenciais logo em seguida.

Na prática, o efeito das eleições já se manifesta agora em março, com a saída do Ministro da Educação Mendonça Filho para concorrer a um cargo eletivo. Como ele, outros governadores e secretários de educação devem deixar seus respectivos cargos. Apenas a saída do ministro já é motivo de grande preocupação, pois espera-se que não haja descontinuidade da atual política. Essas mudanças podem influir fortemente no processo de implementação da BNCC. Fica claro, portanto, que se quisermos fazer alguma coisa o prazo será até a 1ª quinzena de junho. Depois disso, não será fácil fazer articulações e efetivar mudanças estruturais, seja na educação ou mesmo em outras áreas de governo.

De forma correta, o MEC, no que concerne a agenda para a BNCC, está trabalhando com foco no 1º semestre. Também reconheceu que seu papel será o de coordenar e que caberá aos estados e municípios fazerem a implementação, ou seja, serem os executores. E para que isso tenha sucesso, será preciso trabalhar em regime de colaboração. Assim, cada estado deve se organizar com seus municípios para efetivar a implementação da BNCC. Como sabemos, o currículo terá uma base comum para todas as unidades da federação, e uma parte diversificada, respeitando as questões culturais e sociais locais.

Infelizmente, trabalhar em regime de colaboração ainda não faz parte da cultura da maioria das unidades da federação. A melhor exceção dessa situação é o estado do Ceará. Outros estados, mas pouquíssimos, conseguiram se antecipar ao atual cenário, como foi o caso do estado do Mato Grosso do Sul. Não podemos deixar também de considerar que as eleições representam um complicador adicional para o trabalho em colaboração, face aos arranjos políticos locais.

Por isso, não estou tão esperançoso quanto ao êxito desse processo. Entendo que, mais do que nunca, a sociedade civil organizada, vinculada à área da educação, terá um papel central no processo de implementação da BNCC, tanto do ponto de vista da mobilização quanto do apoio prático ao próprio processo. Aqui refiro-me, em particular, ao Movimento pela Base, que tem feito um trabalho extraordinário de apoio à construção desta BNCC.

Foram, até aqui, três anos de muito trabalho para construí-la. Entendo que sua implementação ou não, em um ano eleitoral, será um termômetro do nível de maturidade das instituições, e por que não dizer da própria sociedade brasileira.

Mozart Neves - Isto É

Lulinha, o fenomenal filho do Lula anda meio esquecido e com certeza ele tem contas a ajustar com a Justiça - assim, ele não pode ficar esquecido

Lulinha: do caminho das antas ao apartamento de R$ 6 milhões. Ou: O filho que sai ao pai não degenera. Ou ainda: O sítio das delícias

Os Lula da Silva têm mesmo um jeito heterodoxo de viver. Chega a ser estranho que o chefão do PT tenha querido, algum dia, como é mesmo?, mudar o mundo… Ora, mudar para quê? A partir de certo momento, vamos admitir, esse mundo só sorriu para ele. E continua a sorrir para a sua família. […]

Os Lula da Silva têm mesmo um jeito heterodoxo de viver. Chega a ser estranho que o chefão do PT tenha querido, algum dia, como é mesmo?, mudar o mundo… Ora, mudar para quê? A partir de certo momento, vamos admitir, esse mundo só sorriu para ele. E continua a sorrir para a sua família. Reportagem de capa da VEJA desta semana expõe a proximidade entre o agora ex-presidente da República e o empreiteiro baiano Léo Pinheiro, ex-presidente da OAS, um dos presos da operação Lava Jato. Proximidade que pode fazer com que o escândalo do petrolão ainda exploda no colo do companheiro-chefe. É que Pinheiro começou a fazer algumas anotações… Leiam a reportagem da revista desta semana. Quero aqui abordar um aspecto em particular.

A VEJA informa que Fábio Luís da Silva — vulgo “Lulinha” — mora num apartamento, numa área nobre em São Paulo, avaliado em R$ 6 milhões. É isso mesmo que vocês leram. O apartamento do filho do Primeiro Companheiro é coisa de ricaço. Mas parem de ficar imaginando maldades. O dito-cujo não está em nome do rapaz! Não! Oficialmente, o dono do imóvel é o empresário Jonas Suassuna, que é apenas… sócio de Lulinha.

Esse rapaz, note-se, é, desde sempre, um portento. Lula já o chamou de o seu “Ronaldinho”, louvando-lhe as habilidades para fazer negócios. Formado em biologia, o rapaz era monitor de Jardim Zoológico até o pai chegar à Presidência. Cansado de ficar informando ao visitante onde se escondiam as antas, ele decidiu ser empresário quando o genitor se tornou o primeiro mandatário. E o fez com uma desenvoltura assombrosa. Só a Telemar (hoje Oi) injetou R$ 15 milhões na empresa do rapaz, a Gamecorp. Nada além de uma aposta comercial?

Assim seria se assim fosse. Empresas de telefonia são concessões públicas, que dependem de decisões de governo. Aliás, é bom lembrar: Lula mudou a lei que proibia a Oi (ex-Telemar) de comprar a Brasil Telecom (que era de Daniel Dantas). A síntese: o pai de Lulinha tomou a iniciativa de alterar uma regra legal e beneficiou a empresa que havia investido no negócio do filho. Isso é apenas uma interpretação minha? Não! Isso é apenas um fato. Adiante.

Os Lula da Silva formam uma dinastia. O filho repete, em certa medida, o caminho do pai — e não é de hoje. Quando Lula era o líder da oposição, também morava, a exemplo de Lulinha, numa casa que estava muito acima de suas posses oficiais. O imóvel lhe era cedido por um advogado milionário chamado Roberto Teixeira, seu compadre. Se vocês entrarem no Google, ficarão espantados com a frequência com que Teixeira aparece ligado a, digamos assim, negócios que passam pelo petismo. Se clicarem aqui, terão acesso a um grupo de textos evidenciando, por exemplo, as suas interferências na venda da Varig.

Agora o sítio Jonas Suassuna, o sócio de Lulinha e dono oficial do apartamento milionário em que mora o filho do Poderoso Chefão petista, é quem aparece como proprietário de um sítio em Atibaia, no interior de São Paulo, em companhia de Fernando Bittar, que é, ora vejam, o outro sócio de Lulinha. Até aí, bem… [esse sítio é aquele que vai render para Lula mais uns dez a quinze anos de cadeia.]

Ocorre que, no PT, e fora dele, incluindo toda a Atibaia, a propriedade é conhecida como o “sítio do… Lula!”. É lá que ele passa os fins de semana desde que deixou a Presidência. A propriedade foi inteiramente reformada, em tempo recorde, pela empreiteira OAS, a pedido de… Lula! Os pagamentos aos operários eram feitos em dinheiro vivo. O arquiteto que cuidou de tudo se chama Igenes Irigaray Neto, indicado para o empreendimento pelo empresário José Carlos Bumlai, amigão de… Lula! O tal aparece com frequência em histórias mal contadas envolvendo o petismo — inclusive o petrolão.

A OAS, que reformou o sítio que até petistas dizem ser do ex-presidente, também foi chamada para concluir um dos edifícios da Bancoop, a cooperativa ligada ao PT, que era presidida por João Vaccari e que faliu, deixando três mil pessoas na mão. O único prédio concluído é justamente um de alto padrão, onde Lula tem um tríplex, com elevador interno. Quando explodiu o caso Rosemary Noronha, aquela amiga íntima do ex-presidente, a OAS foi mais uma vez chamada para dar uma mãozinha para João Batista, o marido oficial da tal senhora.

Assim se construiu a república petista. Os companheiros têm explicações para essas lambanças? É claro que não! Preferem ficar vomitando impropérios nas redes sociais, acusando supostas conspirações. Definitivamente, o PT superou a fase do Fiat Elba, que foi peça-chave na denúncia contra Collor. Fiat Elba? Ora, Lula, o PT e a tropa toda são profissionais nas artes em que Collor ainda é um amador.


 

 

Bolsonaro herda mais votos de Lula do que o próprio PT

Ao todo, 35% dos que disseram votar no ex-presidente não teriam 'plano B' caso ele seja impedido de disputar eleições por causa de condenação no TRF4

Caso o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) realmente fique de fora da disputa presidencial de 2018, o deputado federal Jair Bolsonaro (PSC-RJ) herdaria mais votos do petista do que o ex-governador da Bahia Jaques Wagner, do PT. Enquanto o deputado fluminense ficaria com 7% dos votos dos eleitores de Lula, o baiano herdaria 4%. A maior parte (31%), no entanto, ainda é formada pelos que respondem que não teriam candidato, que votariam nulo ou em branco caso Lula fosse impedido de disputar a eleição. Outros 5% disseram não saber quem escolheriam. [não existe caso, Lula já está fora da disputa.]

Os principais destinatários do espólio do ex-presidente seriam dois ex-ministros do seu governo: Marina Silva (Rede), que teria o apoio de 15% dos eleitores de Lula, e Ciro Gomes (PDT), que receberia outros 14%. Cotado para disputar as eleições, apesar de negar que vá se candidatar, o apresentador Luciano Huck também ficaria no bloco de cima dos “herdeiros”: 8% dos apoiadores de Lula escolheriam o comandante do Caldeirão do Huck.

Os demais se dividem entre uma série de candidatos, entre outros da própria esquerda e nomes quase que diametralmente opostos às propostas de Lula: 4% para o senador Alvaro Dias (Podemos-PR), 3% para o senador e ex-presidente Fernando Collor (PTC-AL) e para a deputada estadual Manuela D’Ávila (PCdoB-RS), 1% para o ministro da Fazenda, Henrique Meirelles (PSD), para o presidente do BNDES, Paulo Rabello de Castro (PSC), para o engenheiro João Amoêdo (Novo) e para o líder de movimentos sociais Guilherme Boulos (cotado para se filiar ao PSOL).

Líder isolado
Segundo o levantamento do Datafolha, Bolsonaro é o principal beneficiado, ao menos no primeiro momento, de um cenário sem Lula. O deputado do PSC lideraria as intenções de voto com índices que variam entre 18 e 20%, com Ciro e Marina vindo na sequência. O pré-candidato do PDT apareceria com valores entre 10% e 13% e a ex-senadora da Rede ficaria entre 13% e 16%.

Nome do PT pesquisado como alternativa a Lula, o ex-governador Jaques Wagner aparece no cenário geral sem o ex-presidente com 2% das intenções de voto. Outro possível substituto do ex-presidente, condenado em segunda instância pelo TRF4 e ameaçado de ser barrado pela Lei da Ficha Limpa, é o ex-prefeito de São Paulo Fernando Haddad (PT), que não consta nos resultados divulgados nesta quarta. A pesquisa foi feita nos dias 29 e 30 de janeiro, após o julgamento do petista, com 2.826 candidatos em 174 municípios. A margem de erro é de 2%, para mais ou para menos.

 Veja

Juiz 'tira férias' do Twitter após polêmica sobre auxílio-moradia

O juiz Marcelo Bretas da Lava-Jato no Rio de Janeiro virou alvo de críticas por ter conseguido na Justiça receber os R$ 4,7 mil ao mesmo tempo que a mulher Simone, mesmo morando junto com ela

 O juiz da Lava-Jato disse que terá ano de 'muito trabalho' e ganhou como resposta novas críticas

 O juiz Marcelo Bretas, da 7ª Vara Criminal do Rio de Janeiro, decidiu tirar férias do Twitter, um dia depois de virar um dos assuntos mais comentados na rede social por causa da ação que moveu para garantir dois auxílios-moradia para a família. O juiz responsável pela Lava-Jato no Rio informou na noite dessa terça-feira (31) aos 31,2 mil seguidores que ficará ausente. “Informo que não usarei esta conta de Twitter pelos próximos meses.Teremos um ano de muito trabalho ...Até”, disse. Antes, porém, agradeceu aos que o acompanharam pela rede.

No dia anterior, Marcelo Bretas havia usado a conta para se defender pelas críticas de ter conseguido judicialmente receber um auxílio-moradia de R$ 4.377,73, mesmo morando com a mulher, Simone Bretas, do 5º Juizado Especial Federal Cível do Rio, que recebe o mesmo auxilio no mesmo valor de R$ 4.377,73.

O casal conseguiu duplicar o benefício graças a uma decisão judicial, já que resolução de 2014 do Conselho Nacional de Justiça veda o pagamento do auxílio a magistrados que residam com quem perceba “vantagem da mesma natureza”. "Pois é, tenho esse 'estranho' hábito. Sempre que penso ter direito a algo eu vou à Justiça e peço. Talvez devesse ficar chorando num canto  ou pegar escondido ou à força. Mas, como tenho medo de merecer algum castigo, peço na Justiça o meu direito", afirmou Marcelo Bretas na ocasião pelo Twitter. 

O anúncio de que deixaria a rede social por um tempo não poupou o juiz de novos comentários. “Um ano de muito trabalho e auxílio-moradia”, disse uma seguidora. “Que legal , ele merece um auxílio moradia por essa meta... Só que não hahaha”, respondeu outro. 

Também houve quem defendesse o magistrado no Twitter. “Seu trabalho como juiz é excelente e estava sendo prejudicado pela militância no twitter. Não dê armas aos adversários”, disse um apoiador.

Apenas como salário, Marcelo e Simone Bretas recebem R$ 28.947,55 cada, segundo listagem publicada pelo Conselho Nacional de Justiça referente aos salários de dezembro do ano passado. O total de rendimentos brutos para Simone foi naquele mês R$ 45.442,55. Já o de Marcelo Bretas, segundo a Transparência do CNJ foi de R$ 43.054,35.
 
EM TEMPO:  a desembargadora Mariana Fux, filha do ministro do STF Luiz Fux, mesmo tendo dois apartamentos no Leblon - Rio, cidade onde trabalha - também recebe auxílio-moradia. Seu pai, o ministro Luiz Fux, reteve por três anos no Supremo Tribunal Federal o processo que contesta a legalidade do mimo classista.
 
 


Correio Braziliense


 

'Queermuseu': Essa imundície é a mais criticada e menos vista, exatamente por ser uma aberração com apologia a pedofilia, à zoofilia, vilipendio à religião e tudo mais que for reprovável, repugnante



Em meio a incertezas, começa nesta quarta financiamento coletivo para ‘Queermuseu’ no RJ

Iniciativa definirá futuro da mais criticada e menos vista exposição de 2017 

[dizem que é arte mas representa tudo que há de mais abominável na pornografia e outras bizarrices.
Tanto que o Santander aceita patrocinar qualquer coisa, mas, jamais repetirá o erro de patrocinar esse lixo 'queermuseu'.
O repúdio foi tamanho que aquele banco correu risco de perder muitos clientes.]

Quatro meses depois de ser cancelada no Santander Cultural, em Porto Alegre, e vetada no Museu de Arte do Rio pelo prefeito Marcelo Crivella, “Queermuseu” dá o primeiro passo para, quem sabe, voltar a existir. Começa nesta quarta-feira o crowdfunding que quer financiar a montagem da exposição no Parque Lage.


[Conheça mais sobre   este lixo, clicando nos links  abaixo:

Jesus transexual qualquer um faz. Que tal uma peça de Maomé transexual?

Queermuseu: O dia em que a intolerância pegou uma exposição para Cristo

É inaceitável que grupos a pretexto de defender o 'politicamente correto' queiram fomentar práticas aberrantes, estimular a destruição de valores importantes, entre eles, a FAMÍLIA

Os links acima são de responsabilidade do Blog Prontidão Total.]


A campanha, na plataforma Benfeitoria, tem como meta arrecadar R$ 690 mil até o dia 29 de março. O valor será utilizado para o transporte e seguro das obras, a reforma e adequação do espaço das Cavalariças para receber a exposição, a organização de ciclos de debates, além da operação de segurança. Com a frase “Quem quer queer”, os organizadores esperam que a campanha de financiamento on-line seja também uma resposta às tentativas de censura às artes e à liberdade de expressão, que eclodiram com a mostra gaúcha e estouraram em outras partes do país. — É uma campanha feita a muitas mãos, com um grupo que se fortaleceu após o prefeito declarar em vídeo que a população não queria “Queermuseu” no Rio — conta o diretor do Parque Lage, Fabio Szwarcwald. — Logo que foi noticiado nosso interesse em abrigar a mostra, recebi muitas ligações de gente querendo contribuir, inclusive de fora do Brasil. Estamos abrindo uma janela para a população ajudar a trazer a exposição e mostrar que não aceita a censura. Em momento algum pensamos em buscar patrocínio, desde o início queríamos que a mostra fosse financiada por uma campanha coletiva. [o Santander também tinha interesse em abrigar esse lixo chamado arte, mas, quando caiu na realidade, dispensou e o mesmo vai acontecer com o Parque Lage.]
 
Acusada de promover a pedofilia e a zoofilia e de desrespeitar símbolos religiosos, por causa do conteúdo de algumas de suas obras, “Queermuseu” provocou uma onda de reações, incluindo ameaças a seus organizadores. Por isso, o Parque Lage planeja um esquema especial de segurança caso consiga os recursos para montar a exposição. O plano é duplicar o efetivo atual de seguranças. Ao mesmo tempo, os organizadores se dizem preocupados em esclarecer logo de início qual é a proposta da mostra (leia mais abaixo). E a área jurídica da instituição já foi acionada.
— Estamos levando em conta toda a legislação sobre o tema, sobretudo o Estatuto da Criança e do Adolescente, para não correr o risco de ferir nenhuma norma — promete Szwarcwald. [lembramos a este senhor que além do Estatuto da Criança e do Adolescente, essa chamada 'amostra' estimula a ZOOFILIA, tipificada como crime na Lei de Crimes Ambientais', viola o Código Penal ao ofender símbolos religiosos, promover o vilipêndio à religião.
Se esse senhor procurar conhecer o conteúdo da chamada 'amostra' ele desistirá de conspurcar o Parque Lage com tanta sujeira, tanta imundície, tanta perversão.
O jornal  O Globo mostra algumas fotos da nojeira que integra o que lá será exibido e é mais que suficiente para saber o tanto de lixo.]
 
A ideia dos organizadores é trazer a mesma exposição de Porto Alegre, com 263 obras de 85 artistas de diferentes gerações.  — É claro que ela será montada de forma diferente, por conta da configuração do espaço — explica Gaudêncio Fidélis, curador de “Queermuseu”. — Em Porto Alegre, a mostra foi vista por 27 mil pessoas nos 26 dias em que ficou aberta. Agora, com a sua reabertura no Rio, as pessoas poderão finalmente ver as obras e tirar suas próprias conclusões, em vez de ter acesso apenas a imagens divulgadas em campanhas difamatórias. Para além de todos os debates que suscita, este conjunto finalmente poderá ser analisado do ponto de vista artístico.

— A Escola de Artes Visuais foi criada há mais de 40 anos justamente para ser um espaço libertário de criação artística. Incentivamos os alunos a experimentar de forma ainda mais radical — diz Ulisses Carrilho, curador da EAV. — Quando trazemos a exposição para cá, não reivindicamos liberdade de expressão só para a classe artística, é uma demanda de toda a sociedade. O Brasil é o país onde se matam mais LGBTs no mundo, e é muito sintomático não conseguirmos lidar com esses temas nem mesmo numa obra de arte.

O crowdfunding terá valor mínimo de R$ 20, sem um teto de contribuição. — É o maior crowdfunding já realizado no Brasil na área cultural — aposta Murilo Farah, sócio da Benfeitoria. — A tecnologia faz parecer que a dinâmica do crowdfunding é recente, mas a prática é antiga. A campanha nacional para a construção do Cristo Redentor, nos anos 1920, contou com colaborações em diversos níveis e previa alguns tipos de recompensas. O que o digital possibilita hoje é um processo mais ágil e capilarizado. [será também o maior fracasso do crowdfunding.]
Autora de um dos múltiplos doados à campanha, derivado da série “Água viajante”, Rosangela Rennó explica por que aderiu:  — Estamos assistindo diariamente a arbitrariedades em todas as áreas, e a única resposta possível é a união, o afeto e acreditarmos em nossa capacidade de mudança.
O cineasta Lula Buarque de Hollanda assina o vídeo que vai acompanhar a campanha:

— A proposta é recuperar, com imagens de arquivo, todos os eventos relacionados a “Queermuseu” e o que aconteceu após seu cancelamento. Ao mesmo tempo, o vídeo deve tocar as pessoas. Agora é tudo ou nada, precisamos do apoio de todos.
Caso a campanha atinja a meta, a exposição será realizada até o fim do primeiro semestre, com duração de um mês — justamente o tempo que faltou para seu encerramento no Santander Cultural. Nesse período, a EAV também quer promover um ciclo de debates por 14 dias, com temas como questões LGBT, religião, censura e liberdade de expressão, fundamentalismo e liberdade de imprensa.
— É para dar a todos a oportunidade de ver, discutir e formar sua opinião — pondera Szwarcwald.

 O Globo

 

[Conheça mais sobre   este lixo, clicando nos links  abaixo:

Jesus transexual qualquer um faz. Que tal uma peça de Maomé transexual?

Queermuseu: O dia em que a intolerância pegou uma exposição para Cristo

É inaceitável que grupos a pretexto de defender o 'politicamente correto' queiram fomentar práticas aberrantes, estimular a destruição de valores importantes, entre eles, a FAMÍLIA

Os links acima são de responsabilidade do Blog Prontidão Total.]



Temer tirou o país do buraco em que o PT o jogou, mas 70% o rejeitam. É a soma de direita xucra, esquerda sagaz e ‘globismo’

Escrevi há tempos que o presidente Michel Temer tinha tudo para entrar para a história como o mais injustiçado da República. Por enquanto, a escrita está se cumprindo. Segundo o Datafolha, 70% o consideram ruim ou péssimo — já houve pico de 73%; apenas 4% o veem como ótimo ou bom; o fundo do poço já foi de 2%; para 22%, o governo é regular.


Temer assumiu a Presidência interinamente no dia 12 de maio de 2016. Pesquisa Datafolha do dia 31 de junho apontava que seu governo era ruim ou péssimo para 31% dos entrevistados; 42% o consideravam regular, e 13% o avaliavam como ótimo e bom.

Vamos tentar entender o que aconteceu nesse intervalo:
 – a inflação caiu de mais de 10% para 2,95%;
– a taxa Selic caiu de 14,25% para 7%;
– foi aprovado o teto de gastos:
– governo muda o marco regulador do pré-sal e retoma a produção;
– tem início a necessária reforma do ensino médio;  
– governo aprova a MP que reestrutura o setor elétrico, que Dilma havia quebrado;  
país saiu de uma recessão de 3,6% para um crescimento em torno de 1% em 2017 e, estima-se, de mais de 3% em 2018;  
– muda a curva do emprego; desemprego tem uma queda acentuada;
– país faz a reforma trabalhista;  
– governo reajustou o valor do Bolsa Família;  
– todos os programas sociais foram mantidos, sem cortes.

E, claro, a vida dos brasileiros pobres continua difícil. [o governo Temer promoveu diversas medidas de grande importância para o Brasil e para melhorar a situação de milhões de brasileiros;
Temer, cometeu alguns erros e o principal deles foi supervalorizar as duas denúncias apresentadas pelo ex-acusador-geral da República;
denúncias sem provas concretas - tanto que um dos principais elementos da denúncia = a delação premiada dos açougueiros Batista = teve seu pedido de anulação apresentado pela atual procuradora-geral da República e os marginais que fizeram a denúncia estão presos há mais de três meses;  
tivesse Temer minimizado o valor das duas denúncias, teria condições morais e mesmo temporais para tocar a reforma mais importante, a da Previdência, e com a consolidação de seu governo, o avanço na negociação das reformas, a melhora da economia as denúncias  seriam rejeitadas na Câmara.

Ao priorizar sua permanência no Poder, Temer abriu flancos para os golpistas (Janot, com o apoio de Maia e da presidente do STF e outros mais) cedeu espaço para muitos deputados o extorquírem - buscando vantagens em troca de votos, não a favor das reformas e sim pela rejeição das duas calúnias - deixando a impressão de ser culpado e que seu governo é um balcão de negócios.
Temer pode até ser culpado - afinal é um político, o que no Brasil não é um atestado automático de idoneidade - mas, aquelas acusações não seriam suficientes para provar nada, aliás, nem provas idôneas existe para sustentá-las.
Agora Temer perdeu um tempo precioso e se complicou muito. A Reforma da Previdência, se ocorrer alguma coisa que possa ser chamada de reforma terá que recomeçar já no próximo ano - uma complicação para a estreia de Bolsonaro na presidente da República - com medidas mais severas.
Temer tem que parar de ceder - na reforma da Previdência não há espaço para ceder os anéis para não perder os dedos, tem que ser na base do TUDO OU NADA.]
Vamos ao ponto. Não há um só motivo objetivo para que os brasileiros façam avaliação tão negativa do governo. Assim, pergunte-se e responda-se: a voz do povo é a voz de Deus? Não mesmo! Às vezes, reproduz a algaravia da legião de capetas que tentam o regime democrático.  Temer assumiu sob cerco da esquerda, especialmente dos petistas, que passaram a lhe atribuir os males que eles próprios haviam fabricado na economia. O país foi sacudido por ondas de “Fora Temer!”, “abaixo o golpe”. 

A direita xucra, em vez de perceber a armadilha petista, ajudou a armá-la. Por burrice, sim, mas por oportunismo também. Algumas das ditas “lideranças” de movimentos de rua lançaram suas respectivas candidaturas. Que importa que o país se dane? Daqui a pouco, alguns deles estarão aboletados em postos do estamento político. Sic transit gloria mundi. No país, temos ladrões de dinheiro público e ladrões da verdade dos fatos — o que não quer dizer que não roubem ou venham a roubar também dinheiro público. Adiante


Esse clima levou a rejeição a Temer perto dos 60%. Atingiu o patamar dos 70% com o que chamo de duas tentativas de golpe patrocinadas por uma associação entre Rodrigo Janot, setores do STF notadamente Edson Fachin e Cármen Lúcia — e os veículos (sem exceção!) do grupo Globo. A ordem era derrubar o presidente. Da gravação feita por Joesley Batista àquilo a que se chamou “operação controlada”, nada por ali era legal. Muito pelo contrário. O conjunto da obra se mostrou uma soma impressionante de agressões à lei.


A operação resultou em duas denúncias. A propósito: dia desses, li um artigo em que o autor tratava o Brasil, embora seja ele brasileiro, como um jardim zoológico de humanos exotismos. Entre estes, incluía o fato de que o presidente foi denunciado duas vezes pela Procuradoria Geral da República. Deveria acrescentar outra esquisitice ao nosso rol de particularidades.  Em que outro lugar do mundo um procurador-geral faz duas denúncias sem apresentar provas, sendo que uma delas decorre de uma espécie de licitação aberta entre meliantes para ver quem acusa o presidente?


Temer, convenham, é resiliente até demais. Outros teriam sucumbido. Não fosse a patuscada golpista, o país já teria aprovado a reforma da Previdência, e na sua versão mais incorporada, e estaríamos já em outro patamar não apenas de expectativas, mas de ganhos econômicos efetivos. Em vez disso, essa soma exótica de MPF, direita xucra e imprensa-com-partido (o partido do “derruba-presidente-pra-provar-sua-moral-elevada”) resultou nos números que o DataFolha revela nesta quarta: os idiotas precisam se ajoelhar aos pés de tribunais que tomam decisões discricionárias para tentar evitar a eleição daquela mesma esquerda que levou o país ao buraco — buraco do qual nos tirou o governo Temer, que, não obstante, conta com a reprovação de 70% daqueles que por ele foram beneficiados, sim.


Dito assim, parece que o país não tem saída.

Deve ter alguma. Por enquanto, tateamos no túnel. E ainda não se vê nem mesmo a luz bruxuleante de uma vela.

Cristiane Brasil pede revogação de decisão de Cármen Lúcia que suspendeu posse

A deputada Cristiane Brasil (PTB-RJ) pediu a revogação da decisão liminar (provisória) da presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), ministra Cármen Lúcia, que suspendeu a posse dela como ministra do Trabalho. A defesa da parlamentar negou que a condenação por dívidas trabalhistas inviabilize que ela assuma o cargo e defendeu a competência do Superior Tribunal de Justiça (STJ) para julgar o caso.

No documento protocolado no STF, Cristiane apresenta seu currículo e classifica a ação que originou o processo como “oportunista e cavilosa”. Em manifestação enviada a Cármen, nesta quarta-feira, 31, a defesa diz que a decisão do vice-presidente do STJ, Humberto Martins, a favor da deputada é “irrepreensível e incensurável”.  Os advogados da deputada defendem que a competência do STJ deve ser reconhecida, sob pena de haver “completa subversão do sistema de competências constitucionais”. Para a defesa, a primeira instância não poderia ter dado a decisão porque o ato “viola flagrantemente o princípio da separação dos poderes”.

Cristiane Brasil afirma que preenche “de maneira clara e inequívoca” os requisitos previstos pela Constituição para ocupar o cargo, citando que a Constituição Federal determina que “os ministros de Estado serão escolhidos dentre brasileiros maiores de 21 anos e no exercício dos direitos políticos”. A petebista também reforça que “não há qualquer violação ao princípio da moralidade”, como alegam os advogados que entraram com a ação contra ela. A defesa de Cristiane se manifestou no processo que já tramita no STF. Neste caso, a Procuradoria-Geral da República (PGR) se posicionou a favor de que o STF analise os recursos que contestam a nomeação.

Já a Advocacia-Geral da União (AGU) se posicionou pela competência do STJ. O ministro Humberto Martins, respondendo a um pedido de Cármen, prestou esclarecimentos sobre sua decisão que liberou a posse da deputada e também defendeu que o STJ deve julgar o caso.  Após ser escolhida pelo presidente Michel Temer para assumir o Ministério do Trabalho, no início do ano, a Justiça Federal em Niterói suspendeu a nomeação de Cristiane em caráter liminar (provisório). Depois de perder vários recursos, a Advocacia-Geral da União (AGU) venceu no STJ, mas a posse foi suspensa novamente por Cármen, que questionou a competência da Corte para analisar o caso.

Uma decisão definitiva pode ser tomada de forma monocrática por Cármen Lúcia ou levada diretamente ao plenário da Corte. Cristiane Brasil passou a ter sua nomeação questionada e a enfrentar o imbróglio na Justiça após a divulgação das notícias de que foi condenada a pagar R$ 60 mil por dívidas trabalhistas a um motorista que trabalhava sem carteira assinada. Ela também fez acordo com outro profissional, pagando R$ 14 mil para evitar nova condenação.

IstoÉ