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sábado, 31 de março de 2018

Aos que não viveram a Contra-Revolução de 31 de março de 1964

Aos que não viveram a Contra-Revolução de 31 de março de 1964

Por Carlos Alberto Brilhante Ustra

 



Pena que a mesma quadrilha tomou
posse do Brasil !
 
Há 52 anos, no dia 31 de março, o Presidente da República, João Goulart foi deposto.Uns chamam esse acontecimento de golpe militar, outros de tomada do poder, outros de contragolpe, alguns de Revolução de 1964. Eu prefiro considerá-lo como a Contra-Revolução de 31 de março de 1964.


Vou lhes explicar o meu ponto de vista ao longo deste artigo. Espero que ao final vocês tenham dados suficientes para julgar se estou certo.Vocês foram cansativamente informados por seus professores, jornais, rádios, TV e partidos políticos :- que os militares tomaram o poder dos civis para impedir que reformas moralizantes fossem feitas;

 -que para combater os "generais que usurparam o poder" os jovens da época uniram-se e lutaram contra a ditadura militar e que muitos deles morreram, foram mutilados, presos e torturados na luta pela "redemocratização" do país;


- que os militares assim agiram a mando dos Estados Unidos, que temiam o comunismo instalado no Brasil;
 
-que jovens estudantes, idealistas, embrenharam-se nas matas do Araguaia para lutar contra a ditadura e pela redemocratização do país.
 
Com quantas inverdades fizeram a cabeça de vocês! E por que essas mentiras são repetidas até hoje? Foi a maneira que eles encontraram para tentar justificar a sua luta para implantar um regime do modelo soviético, cubano ou chinês no Brasil.
Por intermédio da mentira, eles deturparam a História e conseguiram o seu intento. Vocês que não viveram essa época acreditam piamente no que eles dizem e se revoltam contra os militares.


Vamos aos fatos, pois eu vivi e participei dessa época.
Em março de 1964 eu era capitão e comandava uma bateria de canhões anti-aéreos do 1º Grupo de Artilharia Anti-Aérea, em Deodoro, no Rio de Janeiro.
A maioria dos oficiais que servia no 1º Grupo de Artilharia AAe, entre eles eu, teve uma atitude firme para que o Grupo aderisse à Contra-Revolução.
 
Eu era um jovem com 31 anos. O país vivia no caos. Greves políticas paralizavam tudo: transportes, escolas, bancos, colégios. Filas eram feitas para as compras de alimentos. A indisciplina nas Forças Armadas era incentivada pelo governo. Revolta dos marinheiros no Rio; revolta dos sargentos em Brasília. Na minha bateria de artilharia havia um sargento que se ausentava do quartel para fazer propaganda do Partido Comunista, numa kombi, na Central do Brasil.


Isto tudo ocorria porque o governo João Goulart queria implantar as suas reformas de base à revelia do Congresso Nacional. Pensava, por meio de um ato de força, em fechar o Congresso Nacional com o apoio dos militares "legalistas".
 
Vocês devem estar imaginando que estou exagerando para lhes mostrar que a Contra-Revolução era imperativa naqueles dias. Para não me alongar, vou citar o que dizem dois conhecidos comunistas:
- depoimento de Pedro Lobo de Oliveira no livro "A esquerda armada no Brasil" - "muito antes de 1964 já participava na luta revolucionária no Brasil na medida de minhas forças. Creio que desde 1957. Ou melhor, desde 1955". "Naquela altura o povo começava a contar com a orientação do Partido Comunista".
 
- Jacob Gorender - do PCBR, escreveu no seu livro "Combate nas Trevas": "Nos primeiros meses de 1964, esboçou-se uma situação pré-revolucionária e o golpe direitista se definiu, por isso mesmo, pelo caráter contra-revolucionário preventivo. A classe dominante e o imperialismo tinham sobradas razões para agir antes que o caldo entornasse".
 
Diariamente eu lia os jornais da época: O Dia, O Globo, Jornal do Brasil, Tribuna da Imprensa, Diário de Notícias, etc... Todos eram unânimes em condenar o governo João Goulart e pediam a sua saída, em nome da manutenção da democracia. Apelavam para o bom senso dos militares e até imploravam a sua intervenção, para que o Brasil não se tornasse mais uma nação comunista.


Eu assistia a tudo aquilo com apreensão. Seria correto agirmos para a queda do governo? Comprei uma Constituição do Brasil e a lia seguidamente. A minha conclusão foi de que os militares estavam certos ao se antecipar ao golpe de Jango.  Às Forças Armadas cabe zelar para a manutenção da lei, da ordem e evitar o caos. Nós não tínhamos que defender o governo; tínhamos que defender a nação.


O povo foi às ruas com as Marchas da Família com Deus pela Liberdade, no Rio, São Paulo e outras cidades do país. Todos pedindo o fim do governo João Goulart, antes que fosse tarde demais. 


E, assim, aconteceu em 31/03/1964 a nossa Contra-Revolução.
 
Os jornais da época(Estado de São Paulo, O Globo, Jornal do Brasil; Tribuna da Imprensa e outros ) publicaram, nos dias 31/03/64 e nos dias seguintes, editoriais e mais editoriais exaltando a atitude dos militares. Os mesmos jornais que hoje combatem a nossa Contra- Revolução.

Os comunistas que pleiteavam a tomada do poder não desanimaram e passaram a insuflar os jovens, para que entrassem numa luta fraticida, pensando que lutavam contra a ditadura. E mentiram tão bem que muitos acreditam nisso até hoje. Na verdade, tudo já estava se organizando. Em 1961, em pleno governo Jânio Quadros, Jover Telles, Francisco Julião e Clodomir dos Santos Morais estavam em Cuba acertando cursos de guerrilha e o envio de armas para o Brasil. Logo depois, alguns jovens eram indicados para cursos na China e em Cuba. Bem antes de 1964 a área do Araguaia já estava escolhida pelo PC do B para implantar a guerrilha rural.


Em 1961 estávamos em plena democracia. Então para que eles estavam se organizando? Julião já treinava as suas Ligas Camponesas nessa época, que eram muito semelhantes ao MST de hoje. Só que sem a organização, o preparo, os recursos, a formação de quadros e a violenta doutrinação marxista dos atuais integrantes do MST.  E foi com essa propaganda mentirosa que eles iludiram muitos jovens e os cooptaram para as suas organizações terroristas.


Então, começou a luta armada.
Foram vários atos terroristas: o atentado ao aeroporto de Guararapes, em Recife, em 1966; a bomba no Quartel General do Exército em São Paulo, em 1968; o atentado contra o consulado americano; o atentado a bomba na loja Sears , em São Paulo , a agêncla da Lan Chile, o  assassinato do industrial Albert Boilesen e do capitão do Exército dos Estados Unidos Charles Rodney Chandler; o assassinato do major Alemão EdwardE Tito 0tto von Westernennagen e os  seqüestros de e embaixadores estrangeiros em um cônsul no Brasil.
 
A violência revolucionária se instalou. Assassinatos, ataques a quartéis e a policiais aconteciam com frequência.Viaturas incendiadas ,um verdadeiro caos. Videos tapes que estamos vivendo hoje. Nessa época, eles introduziram no Brasil a maneira de roubar dinheiro com assaltos a bancos, a carros fortes e a estabelecimentos comerciais. Foram eles os mestres que ensinaram tais táticas aos bandidos de hoje.Tudo treinado nos cursos de guerrilha em Cuba e na China.
 
As polícias civil e militar sofriam pesadas baixas e não conseguiam , sozinhas, impor a lei e a ordem.  Acuado, perdendo o controle da situação, o governo decretou o AI-5, pelo qual várias liberdades individuais foram suspensas. Foi um ato arbitrário mas necessário. A tênue democracia que vivíamos não se podia deixar destruir. Para combater o terrorismo, o governo criou uma estrutura com a participação dos Centros de Informações da Marinha (CENIMAR), do Exército (CIE) e da Aeronáutica (CISA). Todos atuavam em conjunto, tanto na guerrilha rural quanto na urbana. O Exército, em algumas capitais, criou o seu braço operacional, os Destacamentos de Operações de Informações ( DOIs). Para trabalharem nos diversos DOI do Brasil, o Exército seleciononou do seu efetivo alguns majores, capitães e sargentos. Eram, no máximo, 350 militares, entre os 150 mil homens da Exército.
 
Eu era major, estagiário da Escola de Estado Maior. Tinha na época 37 anos e servia no II Exército, em São Paulo. Num determinado dia do ano de 1970, fui chamado ao gabinete do comandante do II Exército, general José Canavarro Pereira, que me deu a seguinte ordem: "Major, o senhor foi designado para comandar o DOI/CODI/II Ex. Vá, assuma e comande com dignidade".

A partir desse dia minha vida mudou. O DOI de São Paulo era o maior do país e era nesse Estado que as organizações terroristas estavam mais atuantes. O seu efetivo em pessoal era de 400 homens. Destes, 40 eram do Exército, sendo 10 oficiais, 25 sargentos e 5 cabos. No restante, eram excelentes policiais civis e militares do Estado de São Paulo.
Esses foram dias terríveis! Nós recebíamos ameaças freqüentemente.


Minha mulher foi de uma coragem e de uma abnegação total. Quando minha filha mais velha completou 3 anos de idade, ela foi para o jardim da infância, sempre acompanhada de seguranças. Minha mulher não tinha coragem de permanecer em casa, enquanto nossa filha estudava. Ela ficava dentro de um carro, na porta da escola, com um revólver na bolsa.
Não somente nós passamos por isso! Essa foi a vida dos militares que foram designados para combater o terrorismo e para que o restante do nosso Exército trabalhasse tranqüilo e em paz.


Apreendemos em "aparelhos" os estatutos de, praticamente, todas as organizações terroristas e em todos eles estava escrito, de maneira bem clara, que o objetivo da luta armada urbana e rural era a implantação de um regime comunista em nosso país. Aos poucos o nosso trabalho foi se tornando eficaz e as organizações terroristas foram praticamente extintas, por volta de 1975.

Todos os terroristas quando eram interrogados na Justiça alegavam que nada tinham feito e só haviam confessado os seus crimes por terem sido torturados. Tal alegação lhes valia a absolvição no Superior Tribunal Militar. Então, nós passamos a ser os " torturadores". Hoje, como participar de seqüestros, de assaltos e de atos de terrorismo passou a contar pontos positivos para os seus currículos eles, posando de heróis, defensores da democracia, admitem ter participado das ações. Quase todos continuam dizendo que foram torturados e perseguidos politicamente. Com isso recebem indenizações milionárias e ocupam elevados cargos públicos. Nós continuamos a ser seus " torturadores" e somos os verdadeiros perseguidos politicos. As 120 vítimas do terrorismo até hoje não foram indenizadas.
 
O Brasil com toda a sua população e com todo seu tamanho teve, até agora, 120 mortos identificados, que foram assassinados por terroristas, 43 eram civis que estavam em seus locais de trabalho ( estima-se que existam mais cerca de 80 que não foram identificados ); 34 policiais militares; 12 guardas de segurança; 8 militares do Exército; 3 agentes da Polícia Federal; 3 mateiros do Araguaia; 2 militares da Marinha; 2 militares da Aeronáutica; 1 major do Exército da Alemanha; 1 capitão do Exército dos Estados Unidos; 1 marinheiro da Marinha Real da Inglaterra.
 
A mídia fala sempre em "anos de chumbo", luta sangrenta, noticiando inclusive que , só no cemitério de Perus, em São Paulo, existiriam milhares de ossadas de desaparecidos políticos. No entanto o Grupo Tortura Nunca Mais reclama um total de 284 mortos e desaparecidos que integravam as organizações terroristas. Portanto, o Brasil, com sua população e com todo o seu tamanho, teve na luta armada, que durou aproximadamente 10 anos, ao todo 404 mortos.


Na Argentina as mortes ultrapassarm 30.000 pessoas; no Chile foram mais de 4.000 e no Uruguai outras 3.000. A Colômbia, que resolveu não endurecer o seu regime democrático, luta até hoje contra o terrorismo. Ela já perdeu mais de 45.000 pessoas e tem 1/3 do seu território dominado pelas FARC.  Os comunistas brasileiros são tão capazes quanto os seus irmãos latinos. Por que essa disparidade?
Porque no Brasil dotamos o país de leis que permitiram atuar contra o terrorismo e também porque centralizamos nas Forças Armadas o combate à luta armada. Fomos eficientes e isso tem que ser reconhecido. Com a nossa ação impedimos que milhares de pessoas morressem e que esta luta se prorrogasse como no Peru e na Colômbia.  No entanto, algumas pessoas que jamais viram um terrorista, mesmo de longe, ou preso, que jamais arriscaram as suas vidas, nem as de suas famílias, criticam nosso trabalho. O mesmo grupo que só conheceu a luta armada por documentos lidos em salas atapetadas e climatizadas afirma que a maneira como trabalhamos foi um erro, pois a vitória poderia ser alcançada de outras formas.


Já se declarou, inclusive, que: " a ação militar naquele período não foi institucional. Alguns militares participaram, não as Forças Armadas. Foi uma ação paralela".


Alguns também nos condenam afirmando que, como os chefes daquela época não estavam acostumados com esse tipo de guerra irregular, não possuíam nenhuma experiência. Assim, nossos chefes, no lugar de nos darem ordens, estavam aprendendo conosco, que estávamos envolvidos no combate. Segundo eles, nós nos aproveitávamos dessa situação para conduzir as ações do nosso modo e que, no afã da vitória, exorbitávamos .


Mas as coisas não se passavam assim . Nós que fomos mandados para a frente de combate nos DOI, assim como os generais que nos chefiavam, também não tínhamos experiência nenhuma. Tudo o que os DOI faziam ou deixavam de fazer era do conhecimento dos seus chefes. Os erros existiram, devido à nossa inexperiência, mas os nossos chefes eram tão responsáveis como nós.

Acontece que o nosso Exército há muito tempo não era empregado em ação. Estava desacostumado com a conduta do combate, onde as pessoas em operações têm que tomar decisões, e decisões rápidas, porque a vida de seus subordinados ou a vida de algum cidadão pode estar em perigo.


Sempre procurei comandar liderando os meus subordinados. Comandei com firmeza e com humanidade, não deixando que excessos fossem cometidos. Procurei respeitar os direitos humanos, mas sempre respeitando, em primeiro lugar, os direitos humanos das vítimas e, depois, os dos bandidos. Como escrevi em meu livro "Rompendo o Silêncio ", terrorismo não se combate com flores. A nossa maneira de agir mostrou que estávamos certos, porque evitou o sacrifício de milhares de vítimas, como aconteceu com os nossos vizinhos. Só quem estava lá, frente a frente com o terroristas, dia e noite, de arma na mão, pode nos julgar.


Finalmente, quero lhes afirmar que a nossa luta foi para preservar a democracia. Se o regime implantado pela Contra -Revolução durou mais tempo do que se esperava, deve-se, principalmente, aos atos insanos dos terroristas. Creio que, em parte, esse longo período de exceção deveu-se ao fato de que era preciso manter a ordem no país.


Se não tivéssemos vencido a luta armada, hoje estaríamos vivendo sob o tacão de um ditador vitalício como Fidel Castro e milhares de brasileiros teriam sido fuzilados no "paredón" ( em Miami em fevereiro, foi inaugurado por exilados cubanos, um Memorial para 30.000 vítimas da ditadura de Fidel Castro).
 
Hoje temos no poder muitas pessoas que combatemos e que lá chegaram pelo voto popular pois o povo iludidos nas escolas, faculdades. TVs e muitos jornais, deram crédito as mentiras marteladas em suas cabeças e os colocaram no poder.
 
E o que vemos? 
O mesmo clima de 60!... Eles ex- subversivo e terroristas estão com os mesmos
propósitos de 52 anos passados. Acordem brasileiros que amam sua pária . Preservem a democracia pela qual tanto lutamos. Entregamos o Brasil à sociedade aparentemente pacificado. os recebemos em paz, foram recebidos em seus cargos e entregamos um pais desenvolvido. que, em 35 anos ,eles destroçaram a economia, a saúde, a educação, a segurança , a moral e a ética. Um atraso que levará anos e uma administração que pense antes de tudo no bem estar do povo e no desenvolvimento do nosso Brasil


 Transcrito do site: A Verdade Sufocada

O autor é coronel reformado do Exercito e foi Comandante do DOI/CODI/ II Ex ; Instrutor Chefe do Curso de Operações da Escola Nacional de Informações e Chefe da Seção de Operações do CIE
 [o coronel Ustra, recentemente falecido, foi processado várias vezes acusado da prática de tortura e em todas as vezes foi absolvido, não tenho nenhuma eventual condenação transitado em julgado,prova indiscutível de sua inocência.]

O dia que inventou a noite



Foi exatamente há 54 anos que começou a noite de 21 anos sobre o Brasil. Hoje, mais de meio século depois, o país que guarda mal sua memória é vulnerável aos falsificadores de passado e vai se espalhando a ideia de que foi um tempo sem corrupção, com segurança e com crescimento econômico. Não é verdade, na ditadura houve corrupção sem apuração e crise econômica. [o Governo Militar, caluniosamente chamado de ditadura, cometeu alguns erros, mas todos que viveram aqueles tempos sabem que o Brasil era bem melhor do que antes e mais ainda do que o depois = tempos atuais.]

É triste ter que recontar os ocorridos daqueles anos do regime militar como se fosse preciso ainda convencer de que houve o que houve. Tortura, morte, desaparecimentos políticos, exílio, censura, cassação de mandatos de parlamentares pelo crime de opinião, aposentadoria forçada de ministros do Supremo e catedráticos, proibição de que estudantes frequentassem a universidade, suspensão do direito de reunião e manifestação, anulação do habeas corpus e de outros direitos constitucionais, fim das eleições diretas para presidente, governadores e prefeitos das principais cidades. [os interrogatórios enérgicos, erroneamente chamados de tortura, eram necessários; os terroristas dispunham de uma série de medidas que possibilitavam a tomada imediata de conhecimento de quando um guerrilheiro era preso, ou usando o jargão 'caía'; 
Se valiam de recursos como hora-teto, terrorista ia a um ponto e era vigiado, justiçamentos - que tinham efeito intimidatório sobre os próprios guerrilheiros e tudo isto fazia com que ao prender um terrorista as forças de segurança necessitassem obter informações rápidas e precisas o que impedia a possibilidade de perder tempo conversando com guerrilheiro para obtenção de dados que permitissem a prisão de outros porcos traidores.

quanto as demais medidas, uma simples leitura do elenco acima, de forma isenta, imparcial, permite a conclusão irrefutável que eram em sua maioria indispensáveis.
A intervenção no Rio está sendo boicotada por instrumentos como 'habeas corpus', uso abusivo  por parte de suspeitos de ligações com o narcotráfico do direito de ir e vir; 
inviolabilidade de domicílios,  que na maior parte das vezes é impossível até identificar quem é domiciliado naquele local;

eleições diretas envolvendo eleitores que sequer sabiam votar - situação que ainda persiste e torna a famosa frase proferida pelo rei Pelé  'o povo brasileiro não sabe votar', ainda atual; existe prova maior do acerto daquela frade do que o fato de um Lula e uma Dilma conseguirem ser reeleitos presidente da República?

a total impunidade dos ministros do Supremo, mesmo quando violam a Constituição que deveriam guardar, torna absurda a necessidade da existência de instrumentos que permitam aposentar compulsoriamente alguns 'supremos ministros'?]  
Hoje há um esforço deliberado de se reescrever esse passado com mentiras para convencer os jovens de que aquele foi um tempo de paz interna, contestada apenas por alguns poucos “comunistas”. Há um grupo que inclusive escolheu como seu líder o torturador símbolo Brilhante Ustra, proclamado herói de certo candidato. 
[o Coronel CARLOS ALBERTO BRILHANTE USTRA foi acusado por muitos de ser torturador e assim, respondeu vários processos na Justiça;
em primeiro grau, ocorreram condenações parciais e que foram reformadas em segunda instância; uma pesquisa rápida permite assegurar que o coronel USTRA - merecedor de ocupar o PANTEÃO DOS HERÓIS DA PÁTRIA, não foi condenado uma única vez que seja, em segunda instância, sempre sendo declarado INOCENTE por falta de provas.
Qualquer ato praticado deixa provas; quando inexiste provas, por óbvio, não existiu o ato que motivou a denúncia, no caso falsa, caluniosa.]   

Houve recentemente até um assessor do candidato que propôs que as versões do torturador e de seus torturados são equivalentes. Qual dos dois lados falou a verdade? Perguntou. Ora, ora. É preciso poupar-se de todos os fatos ocorridos para ter essa dúvida, inclusive a evidência de que 40 dos torturados morreram no Doi-Codi de São Paulo comandado por Ustra. Se morreram, não foi por bons tratos. 

MATÉRIA COMPLETA, clique aqui

Jair Bolsonaro diz a verdade sobre a "ditadura"

Contra revolução de 1964

A verdade sobre a contra revolução de 1964.

Dizem alguns defensores de alguns bandidos - os hoje conhecidos como 'guerreiros do povo brasileiro' - que foram abatidos durante o Governo Militar que ocorriam desaparecimentos e todos estão plenamente justificados.

A propósito: as chamadas lideranças que tentaram em 1964 transformar o Brasil em uma Cuba e que sobreviveram hoje estão encarceradas (destaque para o Zé Dirceu, mais conhecido como 'guerrilheiro de festim') por crimes cometidos em data recente, com destaque para o MENSALÃO - PT e PETROLÃO -PT.

Vale lembrar que enquanto os babacas militantes do PT e de outras organizações criminosas da esquerda (chamadas de partidos políticos) faziam VAQUINHA para pagar uma multa imposta pela Justiça ao Zé Dirceu, o mesmo continuava roubando via PETROLÃO.

Enquanto os babacas se esforçavam para fazer a vaquinha Zé Dirceu roubou mais de R$ 29.000.000,00.]

Jair Bolsonaro diz a verdade sobre a "ditadura"

 

Rosa Weber, a senhora do destino – de Lula e da Lava Jato

O voto da ministra vai definir o futuro do ex-presidente, da maior operação de combate à corrupção da história do país e da própria Justiça

A ministra Rosa Weber, de 69 anos, só fala nos autos. Ao contrário de alguns de seus colegas de Supremo Tribunal Federal (STF), ela não dá entrevista, não debate política em público e não mantém contato, fora da agenda de trabalho, com partes interessadas nos processos. É uma juíza no estilo tradicional. Há pouco mais de seis anos no tribunal, já atuou em processos de grande repercussão, mas quase sempre como coadjuvante. 

Nesta quarta­-feira 4, fará sua estreia como protagonista — e justamente no julgamento do habeas-corpus ajuizado pela defesa do ex-presidente Lula, que pretende evitar sua prisão imediata no caso do tríplex do Guarujá. Dos onze ministros do STF, cinco já deram sólidos indícios de que são a favor do recurso do petista e cinco mostraram claramente que são contra. Caberá a Rosa Weber desempatar a questão para um lado ou para o outro.
Não se trata apenas de um desempate. Está nas mãos da ministra decidir sobre o destino do líder da corrida presidencial e, também, da maior operação de combate à corrupção da história do país.

Veja 


 

O Padroeiro da Bandidagem

O segundo sonho de todo meliante é ser julgado por Dias Toffoli. O primeiro, claro, é ser Lula

No dia 22 de março, Dias Toffoli deixou claro que vai fazer o diabo no Supremo Tribunal Federal para impedir que Lula cumpra a pena a que foi condenado por corrupção e lavagem de dinheiro. No dia 27, o ministro presenteou o ex-senador Demóstenes Torres, afastado do Congresso por seu desempenho na quadrilha do delinquente Carlinhos Cachoeira, com uma liminar que permitirá ao vigarista goiano disputar algum cargo nas eleições deste ano. 

Na mesma sessão, o padroeiro da bandidagem rejeitou uma denúncia contra o senador Romero Jucá e premiou o deputado fluminense Jorge Picciani com a prisão domiciliar. No dia seguinte, 28 de março, libertou Paulo Maluf. [o caso do Maluf é o único que não depõe contra Toffoli, ao contrário até o engrandece, tendo em conta as razões humanitárias.]

O segundo sonho de todo meliante é ser julgado por Dias Toffoli. O primeiro, claro, é ser Lula.

Coluna do Augusto Nunes 

 

Gilmar Mendes se irrita com pergunta de repórter e manda “enfiar pergunta na bunda”

A Folha de S. Paulo perguntou a Gilmar Mendes se ele voltará para julgar o HC de Lula e quem pagou sua passagem aérea para Portugal.
Ele respondeu:
“Devolva essa pergunta a seu editor, manda ele enfiar isso na bunda. Isso é molecagem, esse tipo de pergunta é desrespeito, é desrespeito.”

O ministro Gilmar Mendes se irritou e atacou um repórter do grupo Folha de São Paulo. O destempero aconteceu durante a viagem para participar do seminário de Direito organizado pelo IDP (Instituto Brasiliense de Direito Público), do qual é um dos sócios, que acontece em Lisboa.
Fonte: Último Segundo - iG @ http://ultimosegundo.ig.com.br/politica/2018-03-29/gilmar-mendes.html


O destempero aconteceu durante a viagem para participar do seminário de Direito organizado pelo IDP (Instituto Brasiliense de Direito Público), do qual é um dos sócios, que acontece em Lisboa.

O ministro Gilmar Mendes também se envolveu em um bate-boca com o Barroso em uma das últimas sessões do Supremo. A presidente da Corte, ministra Cármen Lúcia, precisou suspender a sessão para acalmar os ânimos. Durante julgamento sobre a constitucionalidade ou não de doações ocultas para campanhas eleitorais, Mendes fez críticas a diversas decisões recentes do Supremo, inclusive a “manobra” que liberou o aborto para grávidas com até três meses de gestação, ação relatada por Barroso.


“Vossa Excelência me deixe fora desse seu mau sentimento. Você é uma pessoa horrível, uma mistura do mal com o atraso e pitadas de psicopatia. Isso não tem nada a ver com o que está sendo julgado”, reagiu Barroso, com a voz elevada.

“É um absurdo [que] Vossa Excelência faça um comício aqui, para falar grosserias. Vossa Excelência não consegue articular um argumento. Fica procurando. Já ofendeu a presidente, já ofendeu o ministro Fux, agora chegou a mim. A vida, para Vossa Excelência, é só ofender as pessoas, não tem nenhuma ideia. Nenhuma. Nenhuma!”, acrescentou Barroso. 

Cármen Lúcia resolveu então interromper a sessão, mas antes Gilmar Mendes soltou mais uma provocação ao microfone dirigida ao ministro Barroso: "o senhor deveria fechar seu escritório de advocacia", disse. 

Último Segundo

Gilmar Mendes se irrita com pergunta de repórterFonte: Último Segundo - iG @ http://ultimosegundo.ig.com.br/politica/2018-03-29/gilmar-mendes.html
Gilmar Mendes se irrita com pergunta de repórter:Fonte: Último Segundo - iG @ http://ultimosegundo.ig.com.br/politica/2018-03-29/gilmar-mendes.html