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quinta-feira, 7 de maio de 2015

Para arrochar trabalhadores PT e PMDB se unem na obtenção de cargos – Difícil é descobrir qual dos "líderes" petistas, consegue ser pior: o ‘capitão cueca’ ou o Sibá Machado



Para aprovar medida de arrocho fiscal, governo enquadra PT e promete cargos ao PMDB
Planalto obteve êxito com a estratégia e aprovou o texto base da medida que endurece as regras para seguro-desemprego e abono salarial
Para garantir sua mais importante vitória no Congresso este ano, dando início à aprovação do ajuste fiscal, o governo enquadrou o PT e recorreu à negociação de cargos com os aliados que poderão resultar até mesmo em trocas ministeriais. O Palácio do Planalto obteve êxito com a estratégia e aprovou, na noite desta quarta-feira, o texto base da Medida Provisória (MP) 665, que endurece as regras para concessão de seguro-desemprego e abono salarial. O PT se viu pressionado pelo Planalto e pelo PMDB, que ameaçou não aprovar a medida se o principal partido do governo não se comprometesse com o apoio. Para convencer os deputados da base, emissários do Planalto avisaram que uma nova configuração do governo — incluindo o primeiro escalão — dependeria da atuação de cada partido na votação.

Segundo relatos de peemedebistas, o líder do governo, José Guimarães (PT-CE), afirmou na tarde de quarta-feira, em reunião com a bancada do partido, que o Planalto estava aguardando a votação da medida para iniciar mudanças na disposição de cargos do governo. A primeira alteração citada como exemplo por Guimarães, de acordo com deputados do PMDB, seria no Ministério do Trabalho, atualmente ocupado pelo PDT com o ministro Manoel Dias, que decidiu fechar posição contrária à MP. No momento em que foi encaminhar o voto contrário do PDT, o líder do partido, André Figueiredo (CE), rechaçou as ameaças: — O PDT não se rende! O PDT não se vende por cargos. Se for para entregar cargos nos ministérios, entregaremos de bom grado.

OPOSIÇÃO IRONIZA PT
A garantia de Guimarães foi dada aos deputados do PMDB no momento em que um deles se queixou de que as reivindicações dos partidos aliados não estariam sendo atendidas, apesar do articulador político do governo, o vice-presidente Michel Temer, ter anunciado há cerca de um mês, quando assumiu a função, que o governo começaria a nomear aliados para o segundo escalão. Minutos antes da votação começar no plenário, Guimarães fez um último apelo, ainda mais explícito:  — Vamos votar a MP, porque o governo vai reconhecer os gestos de todos vocês — disse.

Logo que o resultado da votação foi anunciado, com 252 votos favoráveis, 227 contrários e uma abstenção, deputados da oposição ironizaram o PT, com paródia do samba “Vou festejar”:  — PT pagou com traição, a quem sempre te deu a mão — bradavam carregando cartazes com a imagem da carteira de trabalho.

Apesar de terem dado um “voto de confiança” ao governo na votação da MP 665, os parlamentares da base avisaram que a MP 664, que dificulta o acesso a pensão e auxílio-doença, não será apoiada sem que as nomeações sejam publicadas. A medida foi aprovada pela comissão especial na terça-feira e está pronta para ser apreciada em plenário. A votação, no entanto, só deve ocorrer semana que vem, pois depende da decisão do presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), de proceder à sua leitura.  
 — Não andou nada desde que o Michel assumiu. O Guimarães disse que as mudanças iam depender dessa votação e vamos acreditar. Agora, a 664 o governo não consegue aprovar sem nomear — afirmou um peemedebista da cúpula.

A quarta-feira foi de intensas negociações das bancadas governistas pelos cargos no segundo e terceiro escalões em troca de apoio à MP. Vários recados foram mandados ao governo para que as nomeações fossem agilizadas. Os parlamentares do PP, que até terça-feira se mantinham indecisos sobre as medidas de ajuste, passaram a pregar o voto contra a MP 665, porque não estavam sendo contemplados. Um deputado afirmou ao GLOBO que as nomeações estão atrasadas e que os pedidos do partido, de cargos em bancos públicos, não estão sendo atendidos. 

O PR, que também está às voltas com pedidos de emprego, decidiu manter o apoio ao governo, na tentativa de mudar a estratégia habitualmente adotada pelos aliados, do toma-lá-dá-cá, para ver se desta forma terá algum novo cargo. Líderes do governo e aliados admitiram que a falta de pragmatismo do governo em cumprir compromissos com os partidos aliados prejudica as negociações.  — Está demorando mais tempo que o razoável. Se não houver mais pragmatismo e menos ideologia, o governo vai demorar para entrar nos trilhos — disse o vice-líder do governo na Câmara, o deputado Ricardo Barros (PP-PR).

PT DEU UM VOTO CONTRA
Logo pela manhã de quarta-feira, Michel Temer se reuniu com líderes aliados e ministros, para reforçar a importância da votação do ajuste. Na reunião, o líder do PMDB, Leonardo Picciani (RJ), sinalizou que o bloco do PMDB defenderia o adiamento da votação, a menos que a bancada do PT fechasse questão a favor do ajuste.

A pressão do PMDB levou o líder do PT, Sibá Machado (AC) a fazer nova reunião. Depois de três horas de reunião, a bancada do PT continuou sem fechar questão mas garantindo a maioria dos votos. Novamente, foi descartada a punição de petistas que votassem contra as propostas. — Só não serão 64 deputados do PT porque dois deles estão com problemas de saúde — disse o líder petista.

A realidade se mostrou diferente. Dos 64 deputados do PT, 55 estavam presentes e um deles, Wellington Prado (MG), votou contra a MP.

Logo depois da reunião do PT e do anúncio de apoio à medida do ajuste, Picciani anunciou que a maioria “esmagadora” da bancada do PMDB daria um voto de confiança ao governo e votaria a favor da MP 665. O líder, afirmou, no entanto, que novas conversas serão feitas para definir a votação da MP 664.


quarta-feira, 6 de maio de 2015

Cultura do ódio



Visitem os presídios do país e façam ideia do que significaria a PEC 171. Defendê-la é tornar-se cúmplice do crime de lesa-futuro

[Ser contra a PEC 171 é ser cúmplice dos crimes de agora, dos assassinatos, estupros e sequestro que vitima, ou podem vitimar nos vitimar e os nossos próprios filhos]

Em nome de um país, que deveria ser mãe e não madrasta de seus próprios filhos, em nome de uma república moderna, que não rouba o futuro de meninos e meninas, sem escola e sem família, em nome dos avanços do Estatuto da Criança e do Adolescente, não podemos incorrer no erro de aprovar a redução da maioridade penal de 18 para 16 anos, de acordo com a fatídica PEC 171/93.

Aconselhamos que a leitura deste POST seja seguida da leitura: DE MÃE PARA MÃE -Prisão é para punição e para dar exemplo

Seria um retrocesso odioso, um acinte aos direitos da cidadania, uma completa falência moral da sociedade brasileira, através de medida populista, de sotaque radical e sectário, cujo ônus recairia, uma vez mais, sobre as camadas desassistidas da população, que pagam, com juros altos, as prestações de uma cidadania incompleta, onde o Estado não chega, não sabe, não busca, ou não quer chegar. Ninguém se iluda com a redução para os 16 anos: a médio prazo faria aumentar, em absurda progressão, o nível de violência, ao matricularem-se os menores nos presídios, quando não passaram sequer pela escola de qualidade, em tempo integral, com frequência obrigatória, seguida, na prática, por uma rede social articulada. Visitem os presídios do país e façam ideia do que significaria a PEC 171. Defendê-la é tornar-se cúmplice do crime de lesa-futuro, que as próximas gerações deverão condenar de forma indignada e resoluta.

Como disse Betinho, ninguém é obrigado a amar o menor de cuja violência somos vítimas, embora sejamos, contudo, obrigados a pensar de modo civilizado, sem resíduos de barbárie, na adoção de programas de sucesso, em andamento no Brasil e no exterior, em vez de trilhar o labirinto do cárcere, que chega a ser, naquela idade, um passaporte sem volta, uma viagem a país nenhum, quase sem motivo de esperança. Quem mais alimenta a ideia desses antídotos aparentes contra a violência é a própria ausência do Estado, uma compreensão canhestra das leis, por parte de seus operadores, fria, insensível, indiferente, sem ouvir educadores e psicólogos, sem falar da não aplicação do Estatuto da Criança e do Adolescente. [sugestão: que cada educador e psicólogo que defende a impunidade para os ‘di menor’ se voluntarie a ser abatido em substituição aos que trabalham e são vítimas desses assassinos impunes.]

Deixar as coisas como estão implica alimentar discursos  violentos para tratar da violência, enfrentar a barbárie mediante a barbárie, num círculo vicioso redundante, brutal e vingativo, a desaguar numa pena de morte “tolerável”, que é bem o que se passa nas entranhas de certos presídios brasileiros, como sabemos todos e, por favor, e de uma vez por todas, sem hipocrisia. [as coisas não podem ficar é como estão: bandidos ‘di menor’ assaltando, matando, sequestrando, estuprando impunemente; traficantes de drogas exercendo seu comércio maldito na porta das nossas residências e escolas.
Temos que combater a  violência, a impunidade e a barbárie crescente, usando da força necessária.
Temos que seguir o principio: bandido bom é bandido morto, não importa a idade que tenha.] 

Assisti a alguns debates da Comissão de Constituição e Justiça da Câmara, buscando compreender a lógica de certas decisões extremas, as posturas laxistas, e as propostas resolutamente democráticas, de qualidade, mas insuficientes no placar final, de 42 votos a favor da redução contra 17. Pensemos na criação de escolas especiais, nos programas de inclusão nos municípios, na presença de educadores para o desafio de recriar as condições propícias da cidadania, dos que acreditam radicalmente na democracia e no futuro de nossos jovens.

Por: Marco Lucchesi , escritor


Petrobras cai do 30º para o 416º lugar em ranking de empresas



Petrobras despenca do 30º para o 416º lugar em ranking das maiores empresas do mundo da ‘Forbes’
Quatro primeiros lugares da lista ficaram com bancos chineses. Itaú é melhor brasileiro, na 42ª posição
A Petrobras despencou no ranking das 2 mil maiores empresas de capital aberto do mundo, organizado pela revista “Forbes”. Em grave crise, a petrolífera caiu da 30ª para a 416ª posição, informou a publicação americana nesta quarta-feira. Segundo a “Forbes”, o recuo foi causado pelos escândalos de corrupção e perdas contábeis. O Brasil aparece com um total de 24 companhias, uma a menos do que no anterior. A melhor posicionada é o Itaú, no 42º lugar no ranking geral, quatro acima da listagem de 2014.

Entre as petroleiras, a Petrobras agora é a 32ª maior do mundo, atrás de empresas bem menos renomada internacionalmente, como a indiana Reliance Industries (142º no mundo), e a PTT, da Tailândia, que detém o 225º no ranking que inclui todas os setores. No ano passado, a estatal era a nona maior petrolífera do mundo, de acordo com o levantamento da “Forbes”.

A lista Global 2000 de 2015 inclui companhias de 61 países. Graças ao bom desempenho dos mercados de ações em todo o mundo, a “Forbes” afirma que o valor de mercado total das empresas da lista cresceu 9% frente ao ano anterior, para US$ 48 trilhões. Seus ativos são avaliados em US$ 162 trilhões. Juntas elas compartilham um total de US$ 39 trilhões em receitas e de US$ 3 trilhões em lucro.

Pela primeira vez, os quatro maiores bancos chineses ocuparam os quatro primeiros lugares: Industrial and Commercial Bank of China está no topo pelo terceiro ano consecutivo, seguido pelo China Construction Bank e do Agricultural Bank of China, enquanto o Bank of China saltou cinco posições, para o 4º lugar, desbancando o JPMorgan.

A Berkshire Hathaway é a primeira não chinesa da lista. Ficou no 5º lugar geral, transformando o conglomerado de Warren Buffett no maior dos Estados Unidos este ano. Em seguida está o JPMorgan Chase. A Exxon Mobil, a primeira petroleira da lista, ficou com a sétima posição. A PetroChina é a oitava. Em nono está a General Electric, enquanto o banco americano Wells Fargo fecha o top 10.

A primeira empresa do Japão a aparecer no ranking é a Toyota, na 11ª colocação. Já a Apple, que é citada em seguida, é a primeira gigante da tecnologia, acompanhada pela petroleira anglo-britânica Royal Dutch Shell. A alemã Volkswagen é a primeira representante de seu país, na 14ª colocação.

BRASIL TEM 24 EMPRESAS NA LISTA
O Brasil aparece no ranking com 24 companhias. A mais bem posicionada é o Itaú, que está entre as 50 maiores do mundo, ocupando a 42ª colocação. Na avaliação que inclui apenas de bancos regionais, a companhia aparece como a quinta maior do mundo, atrás apenas dos chineses China Construction Bank, Agricultural Bank of China e Bank of Communications, além do japonês Mitsubishi.

A segunda maior empresa do Brasil é outro banco, o Bradesco, que no mundo fica na 61ª posição e no sétimo lugar global quando a análise é feita setorialmente. O terceiro lugar entre os brasileiros é do Banco do Brasil, citado bem abaixo no ranking global, no 133º posto.




DE MÃE PARA MÃE - Prisão é para punição e para dar exemplo



Prisão é para punição e para dar exemplo. Pensar em recuperação é romantismo e utopia.

[É preciso acabar com essa ideia de achar que prisão é para dar moleza a bandido. Prisão é para unir o bandido, apavorar o criminoso.
O bandido ao entrar em uma prisão tem que estar convencido de que suas chances de sobreviver, sair livre e voltar a delinquir, são mínimas.
A regra tem que ser: ‘bandido bom é bandido morto ou preso’.]

Carta enviada de uma mãe para outra mãe em SP, após noticiário na TV:
DE MÃE PARA MÃE:
Vi seu enérgico protesto diante das câmeras de televisão, contra a transferência do seu filho, menor infrator, da FEBEM / São Paulo, uma FEBEM, no interior do Estado.  Vi você se queixando da distância que agora a separa do seu filho, das despesas para visitá-lo, bem como de outros inconvenientes decorrentes daquela transferência.

Vi também toda a cobertura que a mídia deu para o fato, igualmente para outras mães na mesma situação e que vocês, contam com o apoio de Comissões Pastorais, Órgãos e Entidades de Defesa de Direitos Humanos, ONGs, etc...  Eu também sou mãe e, assim, bem posso compreender seu protesto, com o qual faço coro. Enorme é a distância que me separa do meu filho. Ganhando pouco, idênticas são as dificuldades e as despesas que tenho para visitá-lo. Com muito sacrifício, só posso fazê-lo aos domingos, porque labuto, inclusive aos sábados, para auxiliar no sustento e educação do resto da família...

Felizmente conto com o meu inseparável companheiro, amigo e conselheiro espiritual. Se você ainda não sabe, sou a mãe daquele jovem que o seu filho matou estupidamente num assalto a uma videolocadora, onde meu filho trabalhava, durante o dia, para pagar os estudos à noite.  

No próximo domingo, quando você estiver beijando e fazendo carícias no seu filho, eu estarei depositando flores no seu humilde túmulo do meu, num cemitério da periferia de São Paulo... E também ganhando pouco e sustentando a casa, pode ficar tranqüila, que eu estarei pagando de novo, o colchão que seu querido filho queimou na última rebelião da Febem.

Nem no cemitério, nem na minha casa, NUNCA apareceu nenhum representante destas "Entidades" que tanto lhe confortam, para me dar uma palavra de conforto, e talvez me indicar: "Os meus direitos"!

Se concordar, circule este manifesto!

Talvez a gente consiga acabar com esta inversão de valores que assola o Brasil.

DIREITOS HUMANOS SÃO PARA HUMANOS DIREITOS

Fonte: A Verdade Sufocada
 
[Por isso, defendemos a redução da maioridade penal para no mínimo 15 anos – até mesmo um limite menor, a ser estabelecido pelo Juiz competente considerando o potencial assassino do bandido.
Defendemos também a pena de morte para autores de crimes hediondos e para os reincidentes em qualquer crime punido inicialmente com pena igual ou superior a dez anos.
Entendemos que o crime de tráfico de drogas além de ser considerado hediondo deve ser punido com a pena capital e o usuário também deve ser segregado do seio da Sociedade  mediante prisão longa.  Punição rigorosa para o usuário de drogas desestimula o consumo e com isso a demanda, reduzindo a lucratividade do tráfico, forçando o “investidor” buscar fontes mais lucrativas.
Bandido bom é bandido morto.]