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quinta-feira, 7 de maio de 2015

Ronaldo Caiado, líder do DEM no Senado, pede desculpas por traição de deputados do DEM




Alguns deputados ditos da ‘oposição’  garantem a vitória do ajuste fiscal da Dilma e alguns petistas deixam Dilma na mão
DEM e PSB, dois partidos de oposição, garantem a vitória da MP do ajuste fiscal na Câmara; parte da base, inclusive petistas, deixa Dilma na mão

O governo venceu, e o texto-base da Medida Provisória 665, que restringe as regras para a concessão do seguro-desemprego, foi aprovado. Mas o Planalto teve de suar, e o placar foi apertado: 252 a 227. Foram apenas 25 votos de diferença. Querem uma medida da dificuldade? Se os deputados de partidos de oposição que votaram “sim” tivessem votado “não”, a MP teria sido rejeitada: foram 8 do DEM, 7 do PSB e 1 do Solidariedade. Ao todo, pois, 16 oposicionistas engrossaram as fileiras governistas

 Se eles fossem subtraídos dos 252 a favor e somados aos 227 contra, o placar teria sido 237 a 242 contra o governo. E a MP teria ido para o espaço. Logo, é justo que Dilma seja grata a parte do DEM e do PSB pela ajuda. Eles deram a vitória a um governo ao qual se opõem.

Não estou fazendo ironia, não. É fato! Afinal, convenham: votar com o governo é tarefa, em princípio, dos governistas. Mas estes também traíram. Dez deputados do PT deixaram Dilma na mão: nove não apareceram, e um votou contra. Dos 64 votos do PMDB, 13 disseram “não” à MP. No PDT, que tem o Ministério do Trabalho, houve unanimidade contra: 19. No PP, as defecções chegaram a 18 dos 39 votantes; no PTB, 12 dos 24. Todos têm titulares na Esplanada dos Ministérios. E olhem que houve esforço concentrado. Michel Temer teve de trabalhar. Ao fim da votação, José Guimarães, líder do governo na Câmara (PT-CE), sugeriu que os partidos aliados receberiam a devida compensação. Cobrado a se explicar, não o fez.

Notem: se a oposição tivesse votado unida, e a base desunida, o meu título seria este: “Governistas derrubam MP do ajuste fiscal”. Como a oposição também se desuniu, e como seus votos foram essenciais para a aprovação da medida, então não há como: “DEM e PSB, dois partidos de oposição, garantem a vitória da MP do ajuste fiscal na Câmara; parte da base, inclusive petistas, deixa Dilma na mão”.

A votação foi tumultuada, com militantes da CUT e da Força Sindical nas galerias, protestando contra o texto. Membros da Força portavam cartazes com as fotos de Dilma e Lula sob o título: “Procurados”. Quando eles derramaram sobre o plenário o que chamaram de “PTrodólares”imitação da moeda americana com as efígies de Lula, Dilma e João Vaccari Neto —, Eduardo Cunha esvaziou as galerias. Os petistas gritavam histericamente, pedindo que saíssem do local… Justo eles, né?, sempre tão educados num Parlamento. A gente viu o que fizeram no Paraná… Concluída a votação do texto principal, os oposicionistas entoaram em coro uma adaptação de uma samba celebrizado por Beth Carvalho: “O PT pagou com traição/a quem sempre lhe deu a mão”. Inconformados, petistas e membros do PCdoB acusavam falta de decoro e comportamento incompatível com o Parlamento.

Depois da rejeição de dois destaques, deputados de oposição promoveram um panelaço em plenário, para tristeza do deputado Orlando Silva (PCdoB-SP), que bufava: “São panelas importadas. Depois, vão jantar no Piantella”, referindo-se a um restaurante chique de Brasília. Não entendi a ilação deste comunista do Brasil: parece que ele considera que só pode jantar no Piantella ou quem vota com o governo ou quem é favorável a que se restrinjam as condições para o seguro-desemprego…

O governo venceu, sim. Mas a votação demonstrou como está desarticulada a base. Ou Dilma não teria dependido dos votos de DEM e PSB. Os oposicionistas fizeram o governo sangrar até o limite. E, como já deixamos claro aqui, os petistas estiveram entre os que mais deram trabalho a Dilma.

Eduardo Cunha (PMDB-RJ) presidiu a sessão com impressionante calma. Era o dono da bola. Sabia que, se quisesse, aplicaria outra derrota a Dilma, seja pondo seus liderados para votar contra, seja deixando-se enredar pelas manobras da oposição, adiando mais uma vez a votação. Mostrou quem está no poder naqueles domínios. Na noite anterior, já tinha desferido um cruzado no queixo do PT: ou o partido fechava questão, ou o PMDB não se comprometia com a MP. Dilma não conseguiu enquadrar seu partido. Coube a Cunha fazê-lo.
O PT acabou.


Caiado pede 'desculpas' por traição de deputados do DEM

Embora oposicionista,  partido entregou oito dos 22 votos em favor da medida provisória que endurece regras trabalhistas
O líder do DEM no Senado, Ronaldo Caiado (GO), pediu desculpas nesta quinta-feira pelo que considera "traição" de deputados do partido por eles terem votado a favor da Medida Provisória 665, que restringe acesso a seguro-desemprego e abono salarial. O apoio do DEM - ferrenho partido oposicionista que deu oito dos 22 votos a favor da medida do ajuste fiscal - foi decisivo para o governo obter os 25 votos favoráveis na votação do texto-base na Câmara.

Contrário à fusão do DEM com o governista PTB, Caiado atribuiu a votação da bancada a esse movimento partidário. "Desde o primeiro momento, alertei que os que defendiam a fusão queriam jogar o Democratas no colo do governo. A votação do arrocho fiscal de ontem comprovou essa tese. Foi deprimente ver o partido agir assim. Cabe a nós pedirmos desculpas por essa traição ao sentimento da população brasileira", disse ele, em nota.

O líder do DEM no Senado afirmou que, embora a votação de partidários em favor do governo tenha machucado "profundamente", isso não vai tirar o ânimo e a determinação. Segundo ele, a sociedade precisa entender que os que ficarem no partido continuarão na oposição. "Se os parlamentares que se comprometeram com a oposição tivessem votado contra a MP do PT, teríamos encurtado esse governo e definido um novo rumo para o país. A votação de ontem é o sinal claro do fim do ciclo do PT. Panelaços, faixas e 'PeTro Dollares' voando pelo plenário. A luta continua", destacou.

Fonte: Estadão Conteúdo – Blog  Reinaldo Azevedo


Onze dos 12 grandes clubes do Brasil fecharam 2014 com déficit

Clube de Regatas Flamengo, o MENGÃO, foi o único a fechar 2014 com superávit
Os times brasileiros nunca receberam tanto dinheiro da televisão quanto em 2014. Porém, o ano da Copa do Mundo no Brasil ficou marcado por uma verdadeira catástrofe nas contas dos maiores clubes do país. Exceto pelo Flamengo, todos os outros 11 gigantes registraram déficits. Ou seja, gastaram mais do que arrecadaram. 

A lista conta com Corinthians, Palmeiras, São Paulo, Santos, Fluminense, Vasco, Botafogo, Cruzeiro, Atlético-MG, Internacional e Grêmio (ver números completos no fim da matéria)O campeão de prejuízo foi o Botafogo, que fechou 2014 com R$ 174,8 milhões. O clube carioca chegou a dever sete meses de direitos de imagens a seus atletas, que fizeram protestos e ameaçaram greve durante o Campeonato Brasileiro. O Fogão havia tido outros R$ 73,9 milhões de rombo em 2013.

O São Paulo também superou os R$ 100 milhões de prejuízo no último ano. Segundo o presidente Carlos Miguel Aidar, as dívidas bancárias foram a grande vilã. “Pagamos quase R$ 8 milhões por mês com juros e amortização da dívida. Também ficamos sem patrocinador master por quase meio ano”, justifica.

O Corinthians usou de uma manobra contábil para disfarçar seu déficit no balanço patrimonial de 2014: o clube incluiu R$ 327,5 milhões de receita do fundo de investimento imobiliário de seu estádio. Mas, na realidade, houve prejuízo de R$ 97 milhões. Somente com bilheteria, o Timão deixou de faturar R$ 25 milhões na comparação com 2013.

Nem o fato de terem dominado as competições nacionais livrou Atlético-MG e Cruzeiro do vermelho. O Galo, que ganhou a Copa do Brasil, amargou R$ 48,4 milhões de déficit, que tem muito a ver com o aumento no investimento no departamento de futebol profissional, de R$ 43,2 milhões. A Raposa, bicampeã do Brasileirão, fechou com R$ 38,6 milhões de déficit. É bom observar que os valores das vendas de Ricardo Goulart, Everton Ribeiro e Lucas Silva serão incluídos no balanço de 2015.

O Santos também teve números alarmantes: R$ 58,9 milhões de déficit e R$ 190 milhões de dívidas vencendo a curto prazo. Detalhe importante: o Peixe tem apenas R$ 15 milhões a receber nos próximos meses e já antecipou todas as receitas com TV em 2015.

O Palmeiras parece ter equacionado seus problemas financeiros, porém fechou 2014 com R$ 27,6 milhões. O que preocupa é que o presidente Paulo Nobre emprestou R$ 180 milhões ao clube desde que tomou posse, em janeiro de 2013. O dinheiro começa a ser devolvido a partir de maio - sempre que o Verdão registrar lucro mensal, 10% do faturamento irá para os cofres do presidente.

Vasco e Fluminense tiveram prejuízos modestos na comparação com os rivais. O Cruzmaltino, que jogou a Série B e portanto pôde montar um elenco mais barato, ficou no vermelho em R$ 13,6 milhões.  
Já o Tricolor carioca gastou R$ 7,1 milhões a mais do que arrecadou - havia tido prejuízo de R$ 3,3 milhões no ano anterior.

A exceção: O único grande que teve lucro foi o Flamengo, com incríveis R$ 64,3 milhões de superávit - foi o maior lucro da história de um clube brasileiro, superando o Santos de 2005, que fechara com R$ 63,1 milhões, impulsionado pelas vendas de Robinho e companhia.

A receita flamenguista para fechar no azul passou pelos R$ 115 milhões de faturamento com direitos de transmissão, pelos R$ 79,9 milhões em patrocínios, por R$ 40,1 milhões com bilheteria e outros R$ 30,3 milhões com o programa sócio-torcedor.

CLUBE / RESULTADO EM 2014 / RESULTADO EM 2013- Botafogo / R$ - 174,8 milhões / R$ - 73,9 milhões
- São Paulo / R$ - 100,1 milhões / R$ - 23,5 milhões
- Corinthians / R$ - 97,0 milhões / R$ - 10,6 milhões
- Santos / R$ - 58,9 milhões / R$ - 40,6 milhões
- Internacional / R$ - 49,1 milhões / R$ - 0,1 milhão
- Atlético-MG / R$ - 48,4 milhões / R$ -22,5 milhões
- Cruzeiro / R$ - 38,6 milhões / R$ - 22,8 milhões
- Grêmio / R$ - 31,6 milhões / R$ - 56,8 milhões
- Palmeiras / R$ - 27,6 milhões / R$ - 22,6 milhões
- Vasco / R$ - 13,6 milhões / R$ - 10,3 milhões
- Fluminense / R$ - 7,1 milhões / R$ - 3,3 milhões

- Flamengo / R$ 64,3 milhões R$ - 19,5 milhões


Flamengo teve superávit recorde na história do país (Jorge Rodrigues/Gazeta Press)

SUSPEITOS DE SEMPRE: Condenar primeiro, julgar depois.



As diferenças são monumentais: Lula, mesmo para o mais fanático de seus admiradores, não tem a menor semelhança com Humphrey Bogart; Beto Richa, por mais que se admire no espelho e repita orgulhoso a pergunta da madrasta de Branca de Neve, jamais poderia ser confundido com o galã Claude Reins. Dilma, definitivamente, não é Ingrid Bergman – embora Ingrid Bergman tenha dito que “felicidade é boa saúde e má memória”. Ninguém espera que, ao contrário do que ocorreu no filme Casablanca, esteja se iniciando uma bela amizade entre os personagens.

Mas há coisas em comum entre o filme de 1942 e o Brasil de 2015. Primeiro, a Casablanca do filme é uma cidade dividida entre os cidadãos em dificuldades (lá, por causa da guerra) e os que têm dinheiro e prestígio para frequentar os melhores lugares, onde flui a boa bebida e a elite dos derrotados confraterniza com os vencedores, apenas com uma ou outra divergência. Segundo, as rusgas entre os bem-nascidos, mesmo quando terminam em morte, se resolvem de maneira socialmente adequada: sejam quem forem os envolvidos, quem leva a culpa são os suspeitos de sempre.

No Brasil, nós, jornalistas, somos os culpados de sempre. Na opinião dos políticos, claro: Lula já disse que juntando todos os jornalistas de Veja Época não chegam a 10% da ética dele (ambas as revistas, completa, “são um lixo e não valem nada” – embora Veja fosse ótima e válida quando estava a seu lado nas denúncias contra Fernando Collor). Em compensação, abra as redes sociais e há duras críticas ao Grupo Globo por seu apoio aos petistas (ao lado de duras críticas ao Grupo Globo por seu ódio aos petistas). Acusa-se a Folha de S.Paulo de ser tucana e de ser antitucana.  

Os petistas acusam a imprensa por dar pouco espaço à pancadaria policial contra manifestantes em Curitiba, os tucanos dizem que a imprensa só divulgou uma parte da história, evitando mostrar quem iniciou a guerra, e que a Globo não leva as imagens que comprovariam este fato para o Jornal Nacional (naturalmente, de seu ponto de vista, quem provocou o problema todo foram agitadores infiltrados na multidão, e a polícia só liberou seus pitbulls, todos mansos, em legítima defesa).

Engraçado? Em termos lógicos, é engraçado. Em termos práticos, é perigoso: fanáticos convencidos de que grupos de imprensa são poderosos o suficiente para barrar seus planos para o futuro do país podem repetir a besteira que fizeram não há muito tempo, de depredar o prédio da Editora Abril, ou de agredir repórteres durante manifestações de rua. A demonização dos jornalistas, especialmente nas redes sociais, chega a delírios pessoais, como acusar William Waack, profissional de primeira linha, de ser espião, por ter almoçado com diplomatas americanos (e, esquecem-se, russos, chineses, alemães, franceses, argentinos, israelenses, cubanos). E de atribuir a outro profissional de primeiríssimo time, Ali Kamel, o poder de comandar os proprietários dos maiores grupos de comunicação do Brasil e levá-los a uma ação conjunta contra o governo.

É importante, para quem não está interessado na divisão do país entre bons e maus, entre nós e eles, entre Fla e Flu, rejeitar esse tipo de acusação. A informação tem de ser difundida da melhor maneira possível, da maneira mais honesta possível, doa a quem doer. Que as posições ideológicas e partidárias se reflitam, mas não a ponto de distorcer a informação e difamar os adversários, pelo simples motivo de serem adversários. Ponto final.

Um grande escritor americano, John dos Passos, definiu bem a questão: “Não nos convidem para condenar meia guerra. Unam-se a nós para condenar a guerra inteira”.

 Fonte:  Carlos Brickmann é jornalista, diretor da Brickmann&Associados Comunicação - http://www.brickmann.com.br/

PECADO – Americana escreve petição para processar todos os gays do mundo



Com petição em letra cursiva, americana processa todos os gays do mundo
Sylvia Driskell alega ser pecado "o caminho da homossexualidade" e que todos os gays agem incorretamente


 ‘PETIÇÃO’

Uma americana de 66 anos está processando cada - sim, cada - pessoa gay do mundo. Sylvia Driskell escreveu uma petição para a Corte do Distrito de Omaha, em Nebraska, e pediu a um juiz federal que se pronunciasse sobre “o pecado da homossexualidade”.  Descrevendo a si própria como “embaixatriz de Deus”, Driskell se apresenta como advogada de si mesma na petição. “Escrevi a petição para que nós, americanos, comecemos a cuidar melhor dos princípios morais do estado, senão tudo estará arruinado”, justifica. 

Com sete páginas e em letra cursiva, o documento não faz referência a leis americanas que abordem o caso, no entanto, cita passagens da Bíblia e do dicionário Webster. “Pecado significa a quebra de uma lei religiosa ou moral. Portanto, a homossexualidade é um pecado e os gays sabem que estão cometendo um pecado ao escolherem seguir esse caminho", diz. 

A americana descreve os pedidos de direitos dos gays e, em seguida, argumenta o porquê de considerá-los pecado. Ela explica que os homossexuais afirmam não considerarem pecado ser gay porque Deus os ama como filhos, e que todos eles têm o direito de casar e de serem pais. Contudo, como advogada, Driskell argumenta: “Deus conta para as crianças que homens não podem deitar com outros homens como se fossem mulheres. É abominável."

 Driskell conta que fez uma petição extensa e detalhada para que seja levada em consideração pelo juiz. "Eu nunca pensei que veria um dia em que a nossa grande nação ou a população de Nebraska se tornaria tão compatível com a cumplicidade de algumas pessoas em um comportamento tão lascivo", lamenta. 

Fonte: Correio Braziliense