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sábado, 1 de junho de 2019

Bolsonaro diz que está 'comendo o pão que o diabo amassou', mas só muda estratégia se 'cassarem' mandato

Presidente almoçou com caminhoneiros em churrascaria de beira de estrada em Goiás

Em um almoço de pouco mais de 40 minutos com caminhoneiros em uma churrascaria de beira de estrada em Anápolis (GO), o presidente Jair Bolsonaro disse estar “comendo o pão que o diabo amassou”, mas que a estratégia de governar só mudará se “cassarem” o seu mandato. “Eu estou comendo o pão que o diabo amassou. Não loteamos ministérios, bancos oficiais e estatais. Só muda se alguém cassar o meu mandato”, afirmou o presidente a um caminhoneiro que disse acreditar que falta “boa vontade” em Brasília.
 [presidente! por óbvio o senhor tem o direito de ter os amigos que quiser; 

mas, já que o senhor é tão ligado à religião (no que está certo), por favor não esqueça "Coríntios 15, 33 afirma:“33 Não vos enganeis. As más companhias corrompem os bons costumes.

Oportuno lembrar que os caminhoneiros que o  senhor está incentivando a pedir porte de arma de fogo, são os que estão chantageando o seu governo com ameaça de greve. 

Chantagista, grevista de araque, tem que ser proibido de portar arma de fogo - mais dia menos dia tais armas serão utilizadas contra a polícia. Lembre-se que qualquer dia eles exigem o que o senhor não pode conceder e vão partir para execução das ameaças de greve e a polícia terá que combatê-los. 

Vale qualquer medida, qualquer esforço, para incentivar o transporte ferroviário - depender o menos possível do rodoviário.

Parabéns, senhor presidente, pela sua coragem. Para quem foi vitima de uma agressão covarde quanto a praticada contra o senhor, a foto abaixo incomoda.]


Bolsonaro chegou ao restaurante Presidente – Posto e Churrascaria por volta das 12h30min acompanhado do governador de Goiás, Ronaldo Caiado (DEM), do ministro da Infraestrutura, Tarcísio Gomes de Freitas, do líder do governo na Câmara dos Deputados, Major Vitor Hugo (PSL), e do porta-voz da Presidência da República, Otávio do Rêgo Barros. Pela manhã, o presidente cumpriu agenda em Goiânia, onde se reuniu com representantes do governo e participou de um culto na Assembleia de Deus.

Rodeado por cerca de 30 caminhoneiros, Bolsonaro incentivou o grupo a dar entrada no pedido de porte de arma de fogo, se comprometeu a acabar com os radares móveis “para dar uma folga para o policial rodoviário” e disse que pretende aumentar a validade da carteira de motorista para dez anos e passar o limite de pontos para 40. Na maior parte do almoço, Bolsonaro ficou em silêncio comendo o rodízio de carnes. A maioria das perguntas feitas pelos caminhoneiros foi respondida pelo ministro da Infraestrutura.

Ao entrar no tema “porte de arma de fogo”, Bolsonaro perguntou para um grupo de caminhoneiros que estava sentado à sua frente quantos eram favoráveis à medida. Três levantaram a mão em resposta ao presidente. “No decreto, eu acabei com a comprovação da efetiva necessidade. Por enquanto, está um pouco caro ainda, mas vamos diminuir isso aí. Mas já abriu as portas, dá entrada. Tem um tempo de dois ou três meses para conceder o porte. Eu coloquei lá como profissão de risco [caminhoneiros]. Quanto mais arma, mais segurança. Se tiver arma de fogo, é para usar”, explicou.

Questionado por um caminhoneiro sobre a existência de algum projeto que permita reduzir o preço do diesel para a categoria, Bolsonaro respondeu: “O que mais pesa no combustível é o ICMS, que é do Estado. Não é a gente. Por isso que eu trabalho para privatizar o refino. Quanto mais tiver concorrência, melhor. Tá ok?”.
Ao final do encontro, Bolsonaro disse que a conversa com os caminhoneiros foi “bastante cordial”. “Eles têm seus problemas. Passam por nós muitos deles. E para muitos estamos buscando soluções e, para outros, buscaremos”, contou a jornalistas após o almoço.

O Globo