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sexta-feira, 30 de setembro de 2022

Um líder sem povo - Revista Oeste

Augusto Nunes

Os eleitores de Lula atravessaram a campanha acampados nas pesquisas 

Luiz Inácio Lula da Silva | Foto: Shutterstock

Luiz Inácio Lula da Silva - Foto: Shutterstock 

Nos dez últimos dias da campanha, as multidões de eleitores de Lula que transbordam das pesquisas de intenção de voto não deram as caras nas ruas. 
Enquanto partidários de Jair Bolsonaro ocupavam tais espaços, para saudarem a passagem do candidato à reeleição, o favorito das lojinhas de porcentagem gastava a voz crescentemente rouca em entrevistas a emissoras de TV, reuniões com aliados ou empresários, uma aparição na quadra da Portela e duas discurseiras para plateias amestradas. O bisonho desempenho do ex-presidente confirma que, no fim das contas, faz sentido deixá-lo mais tempo em casa do que em público.

Em 22 de setembro, por exemplo, incorporou mais vogais e consoantes ao abarrotado baú de declarações desastradas. Irritado com a evocação de uma crítica feita pelo maior adversário, qualificou-a de “uma estupidez de alguém que é um pouco ignorante, é o que ele é, mesmo, um pouco ignorante”. Poderia ter parado por aí, mas o Lula modelo 2022 sempre vai em frente. “É aquele jeitão bruto dele, de capiau lá do interior de São Paulo, aquele capiau de Registro, bem duro assim, bem ignorante”. (Errou a cidade: Bolsonaro nasceu em Glicério.) Engatou a terceira marcha e completou o insulto a milhões de paulistas do interior.  “Tem gente que acha que ser ignorante é bonito, e não é”, ensinou o setentão que vive espancando o idioma português e as boas maneiras. “O que é bonito é você ser educado, ser um cara refinado como eu”, gabou-se. Dois dias depois, com medo de reprisar o fiasco na Band, escapuliu do debate no SBT para protagonizar em São Luís do Maranhão a colisão frontal entre o Lula real e o refinado imaginário. Zanzando no palco, o orador que vive lastimando a ausência de coisas que poderia ter materializado nos seus oito anos de governo ressuscitou um exotismo inverossímil: a varanda de 2 metros quadrados que tanta falta faz às moradias populares financiadas pela Caixa Econômica Federal.

“Todo mundo sabe como sou e como ajo no governo”, recitou sempre que alguém lhe cobrava a plataforma mantida em segredo

Na capital maranhense, Lula pareceu definitivamente convencido de que nenhum vivente destes trêfegos trópicos será feliz sem esse espaço tão diminuto quanto indispensável. “Eu até falei pro cara da Caixa: vamos fazer a sacadinha do pum!”, declamou o orador no clímax do falatório que agitaria a internet nos dias seguintes. “O sujeito não está bem da barriga, ele não tem que ficar incomodando a mulher dele, vai pra varandinha fazer as suas coisas”, detalhou. Logo atrás, sua mulher, Janja, desmanchou-se no sorriso de aprovação, imediatamente reproduzido por um bando também risonho. Refinamento é isso aí.

Nada disso ameaçou a liderança do ex-presidiário no Datafolha, no Ibope que mudou de nome e em outros institutos engajados na luta para devolver o poder ao grupo que fez do governo federal uma gazua de dimensões siderais. Nada disso pareceu inquietar jornalistas que passam o dia jurando que Lula vencerá no primeiro turno, mas atravessam a noite rezando pelo sucesso do golpe do “voto útil”, que garantiria a presença do chefe no segundo turno. Quem vê as coisas como as coisas são enxerga com nitidez um populista que, a poucas horas dos 77 anos, está claramente fora de forma. 
O tom de voz sempre feroz está em descompasso com o conteúdo do discurso — tão pouco profundo que, na imagem de Nelson Rodrigues, uma formiga pode atravessá-lo com água pelas canelas. É difícil imaginar o Lula dos velhos tempos perdendo a calma com o Padre Kelmon durante o debate na Globo, um dos momentos mais patéticos registrados desde o primeiro bate-boca entre homens das cavernas.

Lula atravessou a campanha combatendo em duas frentes. Numa, tentou inutilmente reescrever o passado, que inclui a temporada na cadeia imposta por nove juízes de três instâncias ao criminoso enredado em casos de corrupção passiva e lavagem de dinheiro. 
 Os dois debates aos quais compareceu demonstraram o malogro dos truques concebidos para transformar bandido em xerife e mocinho em vilão, terceirizar a roubalheira e reiterar que, no faroeste à brasileira, é o fora da lei quem vence no fim.  
Acuado pelas descobertas da Operação Lava Jato, desprovido de álibis suficientemente criativos para resgatá-lo dos becos sem saída, Lula viu rasgada a fantasia que o tornava portador da alma viva mais pura do Brasil, talvez do mundo. Na segunda frente, aberta para que o candidato chegasse ao duelo de 2 de outubro sem apresentar um programa de governo, a seita que tem num caso de polícia seu único deus foi bem-sucedida.

A rigor, Lula só está comprometido com a exumação do Bolsa Família e a implantação da sacadinha do pum — projeto anunciado na metade de 2010, seu último ano no Palácio do Planalto, e reiterado em dezembro de 2021. “Todo mundo sabe como sou e como ajo no governo”, recitou sempre que alguém lhe cobrava a plataforma mantida em segredo. “O programa sou eu”, poderia ter simplificado. Seja qual for a formulação, eis aí uma informação perturbadora. Em 2003, ele vestiu a faixa presidencial num Brasil libertado do dragão inflacionário e num mundo que seria contemplado com dez anos de bonança na economia. O país e o planeta mudaram. Se Lula continua o mesmo, e pretende agir como agiu, ao eventual regresso ao Planalto se seguiriam crises de proporções sísmicas, como as desencadeadas pelos escândalos do Mensalão e do Petrolão.

A falta de multidões lulistas a fotografar induziu a imprensa camarada a festejar com pompas e fitas a adesão de políticos sem público e artistas sem voto. Colunistas de segundos cadernos têm louvado a bravura da cantora Maria Gadu, no momento em guerra para receber integralmente o cachê reduzido pelo contratante ao saber que a contratada afirmara no palco, aos berros, que Lula é a solução para os problemas do Brasil. 

Aos olhos de um analista da Folha de S.Paulo, por exemplo, o candidato a vice-presidente Geraldo Alckmin demonstrou seu poder de persuasão ao incorporar à tribo lulista o ex-deputado federal Fábio Feldmann e três ex-prefeitos paulistas desgarrados do PSDB. 
Além de Alckmin, renderam-se ao pajé do PT alguns parteiros do Plano Real, que o PT amaldiçoou, Celso de Mello, o ministro do Supremo Tribunal Federal que viu no Mensalão a prova definitiva de que o bando lulista se orientava por um “projeto criminoso de poder”, e o também ex-juiz do STF Joaquim Barbosa, relator do caso. Os dois juízes aposentados [ZERO + ZERO = ZERO.] talvez tenham encontrado evidências robustas de que o bordel dedetizado em 2012 se tenha transformado no templo das últimas vestais.

O alistamento de ministros enfiados em pijamas pode inflamar o ânimo combatente dos ativistas de toga aquartelados no Supremo e no Tribunal Superior Eleitoral, esse agora onipresente puxadinho do Pretório Excelso. Também por isso Lula pôde dispensar-se de comícios, exonerar outros instrumentos de caça ao voto e reduzir-se a candidato sem programa. 
Com um antigo campeão de votos emudecido em casa, lutam por ele institutos de pesquisa, meios de comunicação que agonizam urrando e o alto comando da Justiça Eleitoral.  
Alexandre de Moraes, presidente do TSE e governador geral do inquérito do fim do mundo, escalou Benedito Gonçalves, ministro do Superior Tribunal de Justiça em missão na Justiça Eleitoral, para o papel de capitão do mato concentrado na perseguição de um inimigo comum. Em dias de festa, Lula afaga Benedito com tapinhas na face. Benedito retribui as carícias do padrinho hostilizando Bolsonaro em dias de festa, dias úteis, sábados, domingos e feriados.

Os sucessivos surtos de arrogância e insolência protagonizados pela dupla erguem um monumento ao abuso por dia. O presidente da República está proibido, por exemplo, de fazer gravações para o horário eleitoral no Palácio da Alvorada. Se o presidente é Jair Bolsonaro, ocupar uma sala do lugar onde mora é uso indevido de patrimônio público. 
Imagens da visita a Londres para o funeral de Elizabeth II? 
De jeito nenhum: mais respeito com a falecida. 
Fotos de Bolsonaro discursando na sessão de abertura da Assembleia Geral da ONU? Nem pensar: no exterior, o chefe de Estado deve esquecer que a eleição vem aí. 
A última do Alexandre é coisa de delinquente: ao ordenar aos delegados e agentes da Polícia Federal transformados em guarda particular que grampeassem o telefone do tenente-coronel Mauro Cid, ajudante de ordens de Bolsonaro, o ministro do STF estuprou a privacidade do chefe do Executivo, que usa frequentemente o mesmo celular.

Solto por uma obscena chicana do ministro Edson Fachin, absolvido pelo capinha William Bonner com o aval de Gilmar Mendes, Lula sonha sem vigilância com a censura à imprensa, o restabelecimento da política externa da canalhice e a imediata retomada da parceria promíscua com a Venezuela, a Nicarágua, a Bolívia, Cuba e ditaduras africanas de estimação, a volta das mesadas que engordam o MST, a reestatização dos cofres de estatais hoje em mãos da iniciativa privada, a ladroagem institucionalizada, a derrota política, econômica e moral do Brasil que pensa e presta.  

O problema é que ainda não foi revogado o artigo 1° da Constituição, e ali fica claro de onde emana todo o poder. 
As multidões atraídas por Bolsonaro, que apresentou seu plano de governo, podem ser vistas a olho nu e são tangíveis. 
A campanha eleitoral atestou que Lula esconde o passado, tenta ocultar o futuro e virou um líder sem povo.

Leia também “A pandemia de intolerância”

Augusto Nunes, colunista - Revista Oeste


 


Bolsonaro presidente! - Ricardo Vélez Rodríguez

 

Torço para que o Presidente Bolsonaro seja reeleito no próximo dia 2 de outubro e nele votarei, ciente de que é a melhor opção para o Brasil neste momento
Voto em Bolsonaro, em primeiro lugar, porque o Brasil precisa consolidar o caminho da opção liberal/conservadora defendida por ele. 
Não quero que o nosso país se transforme em terra de ninguém posta a serviço de uma servidão global, que é o que a esquerda oferece. 
Quero que o nosso país respeite a diversidade das pessoas e as suas opções éticas. 
Não quero um mandatário que aja com critério totalitário, como se fôssemos uma manada de entes sem identidade pessoal, sem preferências, sem diversidade, sem valores. Quero um Presidente que represente dignamente o nosso país no conjunto das Nações.

Ora, Lula seria uma volta ao passado que queremos esconjurar. Mostrou, nos seus dois governos e nos governos da sua pupila, a que veio. Veio para roubar e se perpetuar no poder, aniquilando o que de mais prezado temos: família, religião, pátria, livre iniciativa, moral. Não quero esse tipo de trapaça para os meus filhos e netos.

Estou ciente de que o candidato Bolsonaro tem defeitos. Mas são falhas que ele poderá corrigir, com a ajuda de um Congresso que some com ele e com a participação de um Judiciário que não seja o superpoder que descamba pelo caminho incerto do “autoritarismo instrumental”, prometendo, com isso, revigorar a nossa democracia. Quero que floresça uma imprensa livre, digna, independente de radicalismos ideológicos, patriota e que cumpra com a sua missão cidadã de informar e de esclarecer tanto o governo quanto a sociedade.

Quero um Presidente que dê continuidade à retomada do crescimento econômico, combatendo a inflação e o desemprego, como até agora fez o Bolsonaro com a ajuda do Ministro Paulo Guedes. Quero que o governo continue aplainando o caminho para a participação da iniciativa privada, notadamente para as nossas médias e pequenas empresas, que são as que mais empregos oferecem. Quero alguém que continue fortalecendo o agronegócio e que não o ameace com uma intervenção fiscal desafortunada como a que o candidato Lula promete. Quero que Bolsonaro, no seu segundo mandato, enfrente com força o problema da desindustrialização, que nos afasta do mundo desenvolvido e que bloqueia, aos brasileiros, oportunidades de trabalho.
 
Espero sinceramente que o próximo Presidente torne realidade fazer, na educação, a definitiva aproximação entre o MEC e os brasileiros, fiel ao slogan de Bolsonaro em 2018: “Menos Brasília e mais Brasil”. Falta ainda muito para fazer nessa seara, notadamente no que tange à libertação do sistema de ensino, em todos os seus níveis, da ditadura dos sindicatos ligados à CUT, que terminou se tornando uma doença endêmica que infelizmente persiste. 
Neste terreno, ainda, contudo, prefiro Bolsonaro a Lula, que só acenou com um vergonhoso “revogaço” das medidas saneadoras efetivadas por este governo.

Por outra parte, não quero mais essa assombração do STF que faz pouco caso da nossa liberdade de escolha e da nossa inteligência, e que se incomoda com o exercício da liberdade cidadã, pretendendo sufocá-la, começando com a censura à liberdade de expressão. Não quero um corpo policial de togados que mande e intimide como se fosse o dono do mundo e da lei.

Pensei que já tinha terminado, no nevoeiro do nosso passado republicano, a época dos presos políticos. 
 E vejo, com tristeza, que, nas sombras da alta burocracia do Estado, se instalou um grupelho de pretensos juízes alheios aos valores da liberdade e da cidadania, que passou a agir como autêntico ferrabrás da República, prendendo jornalistas e empresários.

É lamentável o caminho pelo qual se extraviou o STF. De alta Corte, que deveria zelar pela preservação da nossa Constituição, resvalou para o lamaçal pútrido das maquinações escusas em prol de resguardar os interesses da esquerda retardatária, que tornou o Supremo o seu despachante de plantão. A judicialização da política é um mal para o Brasil e nela terminou chafurdando, ignobilmente, o Supremo.

Fiquei emocionado com as multitudinárias manifestações que, pelo Brasil afora, os brasileiros fizeram no 7 de setembro. 
 Nunca imaginei ver a Esplanada dos Ministérios tão repleta de famílias e das cores verde e amarela. 
Mais de um milhão de pessoas estavam presentes! 
Não foi uma encenação previamente ensaiada. 
Foi uma autêntica manifestação popular. 
E esse ato de civismo se repetiu por todo o nosso País, de Norte a Sul. Jamais tinha visto a Praia de Copacabana literalmente lotada por uma multidão que ultrapassou o milhão de pessoas. A mesma coisa pude observar na Avenida Paulista, com mais um milhão de brasileiros que homenageavam os duzentos anos da nossa Independência. 
Essas manifestações de civismo multiplicaram-se por todo o território nacional. Mais de trezentas cidades brasileiras somaram-se a essa prova de civismo. Ora, o que fazer diante disso? Somente podemos ter uma atitude: admirar o patriotismo da nossa sociedade e cumprir com a sua vontade: Bolsonaro Presidente!
 

O autor é formado em Filosofia (licenciatura, mestrado e doutorado), pesquisa a história das ideias filosóficas e políticas no Brasil e na América Latina, e fez pós-doutorado em Paris sobre as ideias de Alexis de Tocqueville e os liberais doutrinários.


Padre Kelmon e o exorcismo dos comunas - Gazeta do Povo

Rodrigo Constantino

Como já tinha acontecido no debate anterior, o "tal" do Padre Kelmon roubou a cena no debate da Globo esta quinta. Ele foi a grande estrela da noite, desnudando a esquerda hipócrita e tirando Lula do sério, para desespero dos militantes disfarçados de jornalistas.

Para acompanhar o debate, acabei colocando na Globo News antes, o que não fazia há semanas. Lá vi Merval Pereira elogiar Aloysio Mercadante como um economista ortodoxo, responsável. Esse aperitivo foi o tom da noite: o desespero tucano para passar pano e borracha no radicalismo petista, tudo para tentar derrotar Bolsonaro.

A esquerda nutria alguma esperança de que Ciro Gomes fosse pegar leve com o ladrão petista. Em vão! Ciro “Retroescavadeira” Gomes entrou de sola no molusco! 
E a militância foi para as redes sociais detonar Ciro, até ontem um queridinho da turma. Fica a mensagem: quem não adere 100% ao teatro petista só pode ser um golpista!
 
Chamou a atenção também a quantidade de "direito de resposta" concedida ao ex-presidiário. 
Faltava William Bonner usar uma estrela vermelha na lapela. Como a melhor parte do espetáculo são os memes nas redes sociais - lembrando que a esquerda radical é incapaz de humor - Bonner de testemunha de Jeová oferecendo mais direito de resposta a Lula foi uma imagem que viralizou: Em vários momentos, Bolsonaro engoliu lula frita na noite, mastigando o cinismo de quem tentava acusar o atual presidente de corrupção, tendo comandado o maior esquema de desvio de recurso público do planeta
O grau de cinismo do petista é o de um psicopata, não resta dúvidas. Mas não foi uma boa noite para Lula...
 
O candidato do Novo deve ter ignorado sugestões de João Amoedo e levantou a bola para o Ciro Gomes cortar direto na cabeça do larápio! “Lula, só um diretor seu devolveu cem milhões de corrupção aos cofres públicos”, apontou D'Ávila.  
O ladrão tergiversou e fugiu pela tangente demagógica: “O povo quer que eu volte pois eu sei cuidar do povo”. Felipe D'Ávila pode ter pinta de "mauricinho" Leite de Soja, mas até que deu uma ou outra boa bordoada no petista ontem, e merece crédito por isso.

Bolsonaro trouxe o caso do assassinato de Celso Daniel à tona. Simone Tebet saiu pela tangente, mas a vice dela foi quem disse que Lula teria pago milhões pra se livrar da acusação. Como não é tema relevante para o país, senadora? Tebet reclamou que Bolsonaro deveria ter feito a pergunta diretamente ao Lula, ignorando que ele não poderia mais escolher o ex-presidiário no bloco. Não foi, portanto, covardia...

Em momento épico, Bolsonaro soltou essa pérola logo no começo: “Acabei com a mamata da grande mídia, em especial da Globo”. Afirmar isso na própria Globo é simplesmente delicioso para quem está cansado dessa militância podre da velha imprensa.

A "onça" só se enrolou a noite toda, disputando com Tebet quem era a mais patética. Chegou a usar a expressão "maninterruptipng" contra o Padre Kelmon, e depois ainda disse que ele iria para o inferno 
O padre humilhou a senadora Soraya, que dobrou a aposta e chamou o candidato do PTB de "padre de festa junina", além de cabo eleitoral de Bolsonaro. Teve de escutar que ela é cabo eleitoral de Lula!
 
Simone Tebet foi lacrar e levou uma lapada do presidente Bolsonaro sobre ambientalismo. Para ela, enquanto rolava o debate algo como três mil árvores eram cortadas! Já no Ceará de Ciro, todos devem comer a picanha do Lula! É um mundo paralelo inventado, tal como aquele Brasil de Bolsonaro dos mais de 30 milhões de famintos. 
A esquerda não tem qualquer compromisso com os fatos.
 
Tanto que o imitador de focas chegou a afirmar que Bolsonaro estava "fora de si, completamente descontrolado, totalmente fora do prumo, gritando e babando". O rapaz devia estar sintonizado em algum outro canal, só pode! No mais, Lula bem que tentou aparentar calma, mas a farsa durou pouco. 
Sua linguagem corporal exalava nervosismo e ódio o tempo todo, e quando o Padre Kelman partiu para o ataque...
 
Chegamos ao melhor momento do show! O padre estava lá pois contra a esquerda radical é necessário um exorcista mesmo. E Kelmon exorcizou Lula em praça pública
Fez o demônio transfigurar o rosto do ator que bancava o pacificador. Jogou duras verdades na cara do ladrão: 
-  não foi inocentado coisa alguma, só descondenado por companheiros supremos; é um bajulador de tiranos assassinos como Fidel Castro; nada diz contra o colega Daniel Ortega que persegue cristãos na Nicarágua; etc. Lula foi moído pela cruz!
 
William Bonner nem sabia o que fazer para impedir o massacre. 
Ele não conseguiu ocultar o desprezo e o ódio que a turma global sente pelo padre anticomunista. 
Nas redes sociais petistas, vários "jornalistas" desesperados com o padre, revoltados com o "deslize" de Lula, que caiu na casca de banana.
 
Já do lado bolsonarista, os memes divertidos enaltecendo o papel do padre no debate, como se fosse o Carluxo disfarçado espancando um Lula perdido e atônito:  Roberto Jefferson tentou ser candidato assumidamente para esse papel de linha auxiliar de Bolsonaro, para bater nos comunas em seu lugar, para defender o presidente dos ataques pérfidos de todos os lados
O sistema não permitiu sua candidatura e já deve estar arrependido. 
Ele encontrou um substituto à altura, um Bob Jeff de batina!

E claro, tendo um presidente zoeiro, que sabe tirar sarro da oposição desesperada, até Bolsonaro embarcou na brincadeira e postou em seu Twitter que, após o exorcismo, Lula pediu voto para o presidente, fazendo o 22 com as mãos...

Essa talvez seja a marca registrada desse embate: a coisa é muito séria, pois a esquerda radical corrupta quer voltar à cena do crime para acabar de destruir o país; não obstante, a direita é capaz de encarar tudo com firmeza, mas leveza, enquanto a esquerda "democrata" só consegue exalar ódio, raiva, sentimento de vingança, autoritarismo.

E a turma sentiu, não resta dúvida. Já tem até gente prometendo perseguição ao padre se o ladrão realmente voltar ao poder...

Pelo bem da nação, isso não vai acontecer! O povo brasileiro não vai permitir a volta do ladrão socialista ao poder. O padre iniciou os trabalhos de exorcismo, e agora cabe ao eleitor mandar o capeta embora de vez: vade retro, Satanás!

Rodrigo Constantino, colunista -  Gazeta do Povo - VOZES

 

Ser conservadora e popular: os “crimes” da nova primeira-ministra da Itália - J. R. Guzzo

Gazeta do Povo - VOZES

                                                    Foto: EFE

A nova primeira-ministra da Itália, Giorgia Meloni, definiu a si própria com a seguinte descrição: “Sou mulher, mãe, italiana e cristã”. 
O que poderia haver de tão perigoso assim numa frase como essa? 
Mas aí é que está: sua definição foi carimbada pela imprensa europeia, mundial e brasileira, automaticamente, como uma prova de que ela é “extremista”, “fascista”, “totalitária” e, pior do que tudo, uma “ameaça à democracia”.  
Giorgia é condenada, também, por ser a política mais popular da Itália de hoje – isso é considerado como crime de “populismo”, nome com o qual se deprecia atualmente a atuação de todo adversário conservador que tem a maioria do seu lado.
 
Giorgia Meloni é a última prova da doença, até agora aparentemente sem cura, que infecciona cada vez mais a vida política dos países que foram um dia as grandes democracias do mundo: a ideia de que se o governante eleito não for de esquerda ele é uma “ameaça à democracia”. Essa ameaça é tanto maior, para as classes intelectuais, os devotos do “politicamente correto” e as castas burocráticas que mandam na Europa sem nunca ter tido um único voto na vida, 
quanto maiores forem as votações de quem não concorda com eles todos. Nada é mais insuportável do que isso: o apoio que um político conservador recebe do eleitorado. A população, nesses casos, é tida como “recalcada”, “autoritária” e incapaz de fazer as escolhas que a elite quer que sejam feitas.

Giorgia é condenada, também, por ser a política mais popular da Itália de hoje – isso é considerado como crime de “populismo”, nome com o qual se deprecia atualmente a atuação de todo adversário conservador que tem a maioria do seu lado

Giorgia Meloni é acusada, como se fosse uma delinquente política, por ter posições diferentes do pensamento único de esquerda – e, pior ainda, por ter o apoio da maioria do eleitor italiano nessas suas posições. Ela é contra o aborto, por exemplo, e essas últimas eleições provaram que milhões de cidadãos pensam exatamente igual; qual é o crime, aí? Nenhum, é claro, mas as mentes civilizadas da Europa e do mundo ficaram horrorizadas. Ela é contra o aborto? Então só pode ser uma fascista empenhada em levar a Itália 100 anos para trás, de volta ao fascismo de Mussolini. Ela é contra a imigração descontrolada; diz que não se pode resolver a pobreza na África trazendo os africanos para a Europa, e sim permitindo que a África se desenvolva economicamente. Horror, de novo sobretudo quando ela mostra que todos esses países igualitários, inclusivos e progressistas da União Europeia exploram de forma destrutiva os recursos naturais da África, se beneficiam do trabalho infantil e se comportam como potências coloniais; a França, por exemplo, continua a emitir as moedas de 14 países.

A nova chefe do governo italiano é denunciada como extremista por ser favorável ao primeiro-ministro Viktor Orbán, da Hungria, cujo pecado mortal é ser anticomunista, ganhar todas as eleições que disputa e nunca violar nenhuma lei de seu país. 
Outra prova do direitismo populista de Giorgia Meloni é o seu esforço para minimizar com subsídios do erário os aumentos monstruosos nas contas de energia elétrica, que subiram até 500% em um ano; acham que isso vai contra a “orientação da comunidade” e não beneficia os imigrantes pobres da África. Ela é contra as sanções à Rússia, que não trouxeram benefício absolutamente nenhum para a Itália; só prejuízo. Eis aí, para as mentes progressistas, mais uma ameaça à democracia.[nós também somos contra as estúpidas sanções; 
até agora, quem está se ferrando são os países europeus - a Suíça já recomenda o banho coletivo, de chuveiro é claro, e logo será seguida por outros países.]

Giorgia Meloni, acima de tudo, comete o desafio imperdoável de pensar com a própria cabeça, propor medidas que os seus eleitores aprovam e não levar a sério, como mandam as leis religiosas da mídia mundial, a política miúda das merkels, macrons e outras nulidades absolutas, com pose de estadista, que levaram a Europa à situação em que ela está no momentorecessão, inflação recorde, mendicância energética e medo do frio no próximo inverno. Giorgia, em suma, não é uma “globalista”. Por isso, e por todo o resto, não tem perdão – e não terá nunca.


Conteúdo editado por:Jônatas Dias Lima
 
J. R. Guzzo, colunista -  Gazeta do Povo - VOZES



A degola - Percival Puggina

 Repercutiu intensamente nas redes sociais o gesto de Alexandre de Moraes cortando a faringe com o dedo durante uma sessão em que era julgado se o presidente tinha ou não o direito de realizar lives usando a moradia que lhe corresponde como presidente (Palácio da Alvorada).

 A maioria petista no pleno do TSE negou-lhe a possibilidade.[uai... e juiz pode votar conforme suas preferências políticas? o juiz ter partido não afeta sua imparcialidade?]

O significado e a pessoa a quem se dirigia aquela figurativa degola são perguntas encomendáveis ao cemitério onde são sepultadas as decisões de nossas cortes superiores que espancam e espantam o bom senso.

O gesto, por um lado, causou manifestações de advogados em protesto contra a mensagem belicosa e dilacerante do julgador e, por outro, motivou  explicações de assistentes segundo os quais aquela traqueostomia se dirigia, em modo bem humorado, a um funcionário que tardava em lhe trazer informações solicitadas.

O fato é que expressões de bom humor, jovialidades e gaiatices não correspondem ao perfil do ministro. Mais grave do que isso: em que pese o quanto possa haver de chocante e hostil no gesto de um dedo simulando traqueostomia transversal, a interpretação oposta se destacou nas horas seguintes por ser muito mais compatível com as incisões, rupturas e luxações que sua excelência infringe à Constituição e às boas práticas processuais em prejuízo dos jurisdicionados.

Percival Puggina 


Clique e Confira vídeo de 58 segundos


William Bonner 'perde a paciência' ao vivo em debate da Globo e web repercute: "O homem já perdeu a vontade de viver"

O apresentador não escondeu a 'frustração' em alguns momentos do debate da Globo; internautas reagiram

Na noite da última quinta-feira (29), William Bonner conduziu o debate da Globo entre os candidatos à presidência nas eleições 2022. As reações do apresentador, no entanto, roubaram a cena. Em algumas ocasiões, o jornalista se irritou ao vivo e não escondeu a 'frustração'.

Em determinado momento, o âncora do Jornal Nacional 'perdeu a paciência' com uma quebra de regra. "O senhor realmente decidiu instituir uma nova regra neste debate. O senhor poderia olhar para mim, respeitosamente (...) Eu pedi para o senhor diversas vezes, pedi apenas para que o senhor aguarde a fala do seu oponente e retorne ao seu assento, como fizeram todos os demais", declarou ele. 

Em meio à tensão entre os concorrentes, as expressões de Bonner viraram assunto na web. "Tenho pena da psicóloga do Bonner na próxima terapia. O homem já perdeu a vontade de viver", escreveu uma usuária do Twitter. "Bonner vai sair desse debate com burnout", avaliou outro. 

 Foto: Reprodução/TV Globo

Foto: Reprodução/TV Globo © Fornecido por Bolavip Brasil

 

"O Bonner está frustrado com o debate! Também, pudera… acima de qualquer coisa, falta EDUCAÇÃO", acrescentou um terceiro. "Quem ganhou [o debate] eu não sei, mas quem mais perdeu em saúde foi o coitado do Bonner", comentou mais uma tuiteira. 

Bola Vip

 

Por que quero reeleger Bolsonaro - Percival Puggina

A importância da próxima eleição para o futuro dos brasileiros não deixa dúvida. O vigor da atual polarização evidencia estarmos todos conscientes disso.

Pensando a respeito, resolvi listar tudo que, para mim, está em jogo nas urnas do próximo domingo. A lista ficou assim, em seus elementos mais relevantes:

  1. A instituição familiar como base da sociedade;
  2. As liberdades de ir e vir, opinião, expressão, empreender;
  3. O direito de propriedade e o direito de defendê-la;
  4. A prioridade dos pais na orientação dos filhos;
  5. A proteção da inocência das crianças;
  6. O respeito à dimensão espiritual do ser humano e às religiões;
  7. A vida privada e os direitos que lhe são inerentes;
  8. A dignidade da pessoa humana;
  9. O direito à vida desde a concepção;
  10. A rejeição à ideologia de gênero como conteúdo escolar;
  11. A diversidade de ideias e opiniões como a primeira das diversidades inerentes ao ser humano;
  12. A posse de armas para defesa da vida e dos bens;
  13. A severa recusa a toda forma de tirania;
  14. O combate à criminalidade e à impunidade;
  15. O amor ao Brasil e a reverência aos símbolos da Pátria;
  16. A preservação da memória e do exemplo proporcionado pelos grandes vultos de nossa história;
  17. O respeito aos fatos e recusa à mistificação e ocultação mediante “narrativas” que fraudem o conhecimento da verdade histórica com intuitos político-ideológicos e partidários;
  18. O respeito ao patrimônio cultural comum.

Quando fiz essa lista, percebi que cada um desses itens e todos eles são objeto de combate por parte de Lula e seus apoiadores. São razões mais do que suficientes para recusar meus votos à esquerda brasileira, principalmente num momento em que todo o Ocidente se debate com os mesmos males. Há que resistir.

Percival Puggina (77), membro da Academia Rio-Grandense de Letras, é arquiteto, empresário e escritor e titular do site Liberais e Conservadores (www.puggina.org), colunista de dezenas de jornais e sites no país. Autor de Crônicas contra o totalitarismo; Cuba, a tragédia da utopia; Pombas e Gaviões; A Tomada do Brasil. Integrante do grupo Pensar+.


Bate-bocas, 'padre de festa junina' e gafes com nomes - O Globo

Tabelinha à direita
Após terem conversado tête-à-tête nos bastidores, Bolsonaro e Padre Kelmon (PTB) confirmaram as expectativas de que agiriam em "dobradinha" contra os adversários. Já no primeiro bloco, ele elaborou um discurso elogioso ao atual presidente, ao dizer que o candidato do PL comprou "500 milhões de doses de vacina e deu R$ 600 de auxílio". Só então perguntou se o atual presidente pretendia manter essa política se eleito.

Com a bola levantada para ele, Bolsonaro respondeu que sim e fez promessas aos eleitores. Em outra rodada, no segundo bloco, Kelmon chegou a dizer que havia dois candidatos de direita no debate (ele próprio e Bolsonaro), em meio a outros cinco que seriam, em sua concepção, da esquerda. Soraya Thronicke deixou claro que não concordava. Disse que Padre Kelmon não sabia o que era esquerda e direita.

'Cabo eleitoral' e 'padre de festa junina'
Em sua primeira pergunta no debate, Soraya Thronicke já havia se dirigido ao candidato Padre Kelmon (PTB), chamando-o de "Padre Kelson". Depois, para não repetir o erro, focou em chamá-lo de "candidato padre". Na tréplica, a senadora criticou o adversário e lembrou que o petebista havia recebido auxílio emergencial durante a pandemia. Era o início de um dos choques que mais repercutiram nas redes sociais. Bem se vê que, depois do auxílio emergencial, o senhor arrumou um emprego de cabo eleitoral do presidente Jair Bolsonaro (PL), que por sua vez é o cabo eleitoral do candidato Lula, pois é quem está colocando Lula na liderança é Bolsonaro — disse Soraya.

A partir daí, a temperatura não baixou. Abordando a emergência da Covid-19, Soraya questionou se o padre não tinha "medo de ir para o inferno" por dizer que não deu nenhuma extrema-unção na crise sanitária. Kelmon emendou ao dizer que era um "padre sendo mandado para o inferno por uma mulher". O combate teve continuidade no segundo bloco. Soraya ressaltou que não o mandou para o inferno, antes de atacá-lo.

Padre Kelmon teve direito de resposta e disse que ela desconhecia o valor de um sacerdote.

Round Lula X Padre Kelmon
Lula também foi coprotagonista de um confronto com Padre Kelmon com tensão nas alturas. Quando os dois estiveram cara a cara, o jornalista William Bonner teve que interromper duas vezes. Na primeira, Kelmon insistia em falar quando era a vez de Lula se pronunciar. Na segunda intervenção, o petista havia chamado o padre de "impostor" e "candidato laranja" que não tem respeito às regras. Foi o gatilho para a rodada virar bate-boca. "O senhor está fantasiado, rapaz", chegou a dizer Lula antes de os microfones dos dois serem cortados. Bonner, então, tentou acalmar os ânimos: "Vamos respirar", disse ele. Os desrespeitos às regras do debate, no entanto, continuaram, a ponto de Bonner repreender Padre Kelmon e dizer que o petebista estaria instituindo uma nova regra no debate. "Está encerrada a sessão", disse Bonner no fim da contenda.

Mesmo sem ter sido citado na confusão, Bolsonaro pediu direito de reposta, que foi negado. Mas depois, no último bloco, usou a alcunha de "candidata laranja" para atacar Soraya Thronicke.

Nomes errados
Padre Kelmon chamado de "Padre Kelson" por Soraya Thronicke não foi a única gafe dos candidatos ao se referirem aos adversários durante o encontro na TV Globo. O jornalista William Bonner também escorregou no nome do petebista, ao anunciá-lo como "Padre Kelman". A confusão rapidamente tomou as redes sociais e virou uma coleção de memes. Mas não parou por aí.

No segundo bloco, Lula chamou Simone Tebet de "Simone Steb". Já Simone, diante de Soraya Thronicke, quase se referiu a ela como "candidata Bolsonaro". Ao perceber o equívoco, pediu desculpas e disse que, pelo carinho que tem pela concorrente, jamais a desrespeitaria daquela forma. Foram alguns minutos apenas para a tag "candidata Bolsonaro" se tornar o terceiro tema mais comentado do Twitter no país.

Curiosamente, o público também se confundiu com uma declaração de Bolsonaro. Quando ele lembrou que morou em Nioque, no Mato Grosso do Sul, muitos entenderam que ele teria dito Acre, no Mato Grosso do Sul. O suposto erro do presidente também foi parar nas redes, enquanto alguns tentavam esclarecer a confusão que ocorria.

Caso Celso Daniel
Orientado a abordar no debate o caso Celso Daniel, ex-prefeito de Santo André (SP) encontrado morto em 2002, Bolsonaro evocou uma tese conspiratória de que sua morte teria motivações políticas ligadas ao PT. Perguntando a Simone Tebet (MDB) sobre uma antiga declaração de sua candidata a vice, Mara Gabrilli, o presidente insinuou que Lula teria relação com o crime. Com jogo de cintura, Tebet lamentou a pergunta fosse dirigida a ele, e não ao petista. E logo em seguida, Lula teve direito de resposta concedido.

— Não é possível conviver com alguém com a cara de pau do presidente. O Celso Daniel era meu amigo, ele foi chamado da prefeitura para coordenar o meu programa de governo de 2002. Agora, você culpar o Lula da morte do Celso Daniel? Seja responsável, você tem uma filha de dez anos vendo o programa que está gravando — afirmou Lula. [o descondenado petista esqueceu só se trai os amigos; a mais infame traição, de Judas Iscariotes a Jesus Cristo, o traidor era apóstolo do Traído.]

Em O Globo - MATÉRIA COMPLETA

quinta-feira, 29 de setembro de 2022

COMPRADOS ou VENDIDOS - Sérgio Alves de Oliveira

Parece que a meta da esquerda de "tomar-o-poder" e aí ficar por tempo indefinido, preferencialmente "perpétuo", reservou os últimos dias da sua campanha eleitoral para voltar à Presidência da República na eleição de outubro de 2022 para mexer no bolso da sua "poupança""injetar" na "economia" de gente necessitada e predisposta a ser "comprada" boa fatia dos 10 trilhões de reais roubados do erário enquanto governou ,de 2003 a 2016. [oportuno lembrar o tomar-o-poder é fruto da recomendação do ministro que empurrar a história; foi ele que declarou em vídeo que 'eleição não se ganha se toma'. Só que o perda total já perdeu.
Quanto aos apoios alguns são de pessoas que tiveram, ou julgaram ter, alguma importância, muitos aposentaram e foram esquecidos = alguns cogitaram em 2018 de ser presidente da República e de lá para cá, não são chamados nem para ser candidato a subsíndico do Condomínio onde residem.
O ostracismo dói, machuca, deprime - especialmente para os que pensavam ser insubstituíveis.]

Não pode ter outra explicação os apoios explícitos recebidos por Lula da Silva e pelo PT nos últimos dias antes das eleições, obtidos de gente relativamente prestigiada no  passado, e que estarão  sendo jogados intensivamente na propaganda eleitoral gratuita até a eleição.
 
Não sei até que ponto seria verdade que "todos têm o seu preço",e que quanto maior for esse preço oferecido, mais facilitada será a "compra". E na verdade não deve estar faltando dinheiro ao PT para comprar importantes apoios de última hora. E nem "necessitados". Mesmo porque teria sido impossível gastar tanto dinheiro desviado em tão pouco tempo. E não haveria melhor investimento de parte dessa "poupança" roubada  do erário que não uma nova eleição.  E mais tempo de "governo" !!!
O PT cavou do  "fundo-do-baú" certos apoios até conflitantes com represálias que há não muito tempo atrás recebeu desses surpreendentes  "apoiadores",alguns dos quais chegando ao extremo de gravar vídeos de apoio a Lula. Quanto teria custado ao PT cada vídeo desses? 

Sérgio Alves de Oliveira - Advogado e Sociólogo