Este espaço é primeiramente dedicado à DEUS, à PÁTRIA, à FAMÍLIA e à LIBERDADE. Vamos contar VERDADES e impedir que a esquerda, pela repetição exaustiva de uma mentira, transforme mentiras em VERDADES. Escrevemos para dois leitores: “Ninguém” e “Todo Mundo” * BRASIL Acima de todos! DEUS Acima de tudo!
Os eleitores de Lula atravessaram a campanha acampados nas pesquisas
Luiz Inácio Lula da Silva - Foto: Shutterstock
Nos dez últimos dias da campanha,as multidões de eleitores de Lula que transbordam das pesquisas de intenção de voto não deram as caras nas ruas.
Enquanto partidários de Jair Bolsonaro ocupavam tais espaços, para saudarem a passagem do candidato à reeleição, o favorito das lojinhas de porcentagem gastava a voz crescentemente rouca em entrevistas a emissoras de TV, reuniões com aliados ou empresários, uma aparição na quadra da Portela e duas discurseiras para plateias amestradas. O bisonho desempenho do ex-presidente confirma que, no fim das contas, faz sentido deixá-lo mais tempo em casa do que em público.
Em 22 de setembro, por exemplo, incorporou mais vogais e consoantes ao abarrotado baú de declarações desastradas. Irritado com a evocação de uma crítica feita pelo maior adversário, qualificou-a de “uma estupidez de alguém que é um pouco ignorante, é o que ele é, mesmo, um pouco ignorante”. Poderia ter parado por aí, mas o Lula modelo 2022 sempre vai em frente.“É aquele jeitão bruto dele, de capiau lá do interior de São Paulo, aquele capiau de Registro, bem duro assim, bem ignorante”. (Errou a cidade: Bolsonaro nasceu em Glicério.) Engatou a terceira marcha e completou o insulto a milhões de paulistas do interior. “Tem gente que acha que ser ignorante é bonito, e não é”, ensinou o setentão que vive espancando o idioma português e as boas maneiras. “O que é bonito é você ser educado, ser um cara refinado como eu”, gabou-se. Dois dias depois, com medo de reprisar o fiasco na Band, escapuliu do debate no SBT para protagonizar em São Luís do Maranhão a colisão frontal entre o Lula real e o refinado imaginário. Zanzando no palco, o orador que vive lastimando a ausência de coisas que poderia ter materializado nos seus oito anos de governo ressuscitou um exotismo inverossímil: a varanda de 2 metros quadrados que tanta falta faz às moradias populares financiadas pela Caixa Econômica Federal.
“Todo mundo sabe como sou e como ajo no governo”, recitou sempre que alguém lhe cobrava a plataforma mantida em segredo
Na capital maranhense, Lula pareceu definitivamente convencido de que nenhum vivente destes trêfegos trópicos será feliz sem esse espaço tão diminuto quanto indispensável. “Eu até falei pro cara da Caixa: vamos fazer a sacadinha do pum!”, declamou o orador no clímax do falatório que agitaria a internet nos dias seguintes. “O sujeito não está bem da barriga, ele não tem que ficar incomodando a mulher dele, vai pra varandinha fazer as suas coisas”, detalhou. Logo atrás, sua mulher, Janja, desmanchou-se no sorriso de aprovação, imediatamente reproduzido por um bando também risonho. Refinamento é isso aí.
Nada disso ameaçou a liderança do ex-presidiário no Datafolha, no Ibope que mudou de nome e em outros institutos engajados na luta para devolver o poder ao grupo que fez do governo federal uma gazua de dimensões siderais. Nada disso pareceu inquietar jornalistas que passam o dia jurando que Lula vencerá no primeiro turno, mas atravessam a noite rezando pelo sucesso do golpe do “voto útil”, que garantiria a presença do chefe no segundo turno. Quem vê as coisas como as coisas são enxerga com nitidez um populista que, a poucas horas dos 77 anos, está claramente fora de forma.
O tom de voz sempre feroz está em descompasso com o conteúdo do discurso — tão pouco profundo que, na imagem de Nelson Rodrigues, uma formiga pode atravessá-lo com água pelas canelas. É difícil imaginar o Lula dos velhos tempos perdendo a calma com o Padre Kelmon durante o debate na Globo, um dos momentos mais patéticos registrados desde o primeiro bate-boca entre homens das cavernas.
HILÁRIO! Padre Kelmon resgata passado corrupto dos governos petistas e o Lula deu CHILIQUE. O debate precisou ser interrompido. pic.twitter.com/NjMznPnKUC
Lula atravessou a campanha combatendo em duas frentes. Numa, tentou inutilmente reescrever o passado, que inclui a temporada na cadeia imposta por nove juízes de três instâncias ao criminoso enredado em casos de corrupção passiva e lavagem de dinheiro.
Os dois debates aos quais compareceu demonstraram o malogro dos truques concebidos para transformar bandido em xerife e mocinho em vilão, terceirizar a roubalheira e reiterar que, no faroeste à brasileira, é o fora da lei quem vence no fim.
Acuado pelas descobertas da Operação Lava Jato, desprovido de álibis suficientemente criativos para resgatá-lo dos becos sem saída, Lula viu rasgada a fantasia que o tornava portador da alma viva mais pura do Brasil, talvez do mundo. Na segunda frente, aberta para que o candidato chegasse ao duelo de 2 de outubro sem apresentar um programa de governo, a seita que tem num caso de polícia seu único deus foi bem-sucedida.
A rigor, Lula só está comprometido com a exumação do Bolsa Família e a implantação da sacadinha do pum— projeto anunciado na metade de 2010, seu último ano no Palácio do Planalto, e reiterado em dezembro de 2021. “Todo mundo sabe como sou e como ajo no governo”, recitou sempre que alguém lhe cobrava a plataforma mantida em segredo. “O programa sou eu”, poderia ter simplificado. Seja qual for a formulação, eis aí uma informação perturbadora. Em 2003, ele vestiu a faixa presidencial num Brasil libertado do dragão inflacionário e num mundo que seria contemplado com dez anos de bonança na economia. O país e o planeta mudaram. Se Lula continua o mesmo, e pretende agir como agiu, ao eventual regresso ao Planalto se seguiriam crises de proporções sísmicas, como as desencadeadas pelos escândalos do Mensalão e do Petrolão.
A falta de multidões lulistas a fotografar induziu a imprensa camarada a festejar com pompas e fitas a adesão de políticos sem público e artistas sem voto. Colunistas de segundos cadernos têm louvado a bravura da cantora Maria Gadu, no momento em guerra para receber integralmente o cachê reduzido pelo contratante ao saber que a contratada afirmara no palco, aos berros, que Lula é a solução para os problemas do Brasil.
Aos olhos de um analista da Folha de S.Paulo, por exemplo, o candidato a vice-presidente Geraldo Alckmin demonstrou seu poder de persuasão ao incorporar à tribo lulista o ex-deputado federal Fábio Feldmann e três ex-prefeitos paulistas desgarrados do PSDB.
Além de Alckmin, renderam-se ao pajé do PT alguns parteiros do Plano Real, que o PT amaldiçoou, Celso de Mello, o ministro do Supremo Tribunal Federal que viu no Mensalão a prova definitiva de que o bando lulista se orientava por um “projeto criminoso de poder”, e o também ex-juiz do STF Joaquim Barbosa, relator do caso. Os dois juízes aposentados [ZERO + ZERO = ZERO.]talvez tenham encontrado evidências robustas de que o bordel dedetizado em 2012 se tenha transformado no templo das últimas vestais.
O alistamento de ministros enfiados em pijamas pode inflamaro ânimo combatente dos ativistas de toga aquartelados no Supremo e no Tribunal Superior Eleitoral, esse agora onipresente puxadinho do Pretório Excelso.Também por isso Lula pôde dispensar-se de comícios, exonerar outros instrumentos de caça ao voto e reduzir-se a candidato sem programa.
Com um antigo campeão de votos emudecido em casa, lutam por ele institutos de pesquisa, meios de comunicação que agonizam urrando e o alto comando da Justiça Eleitoral.
Alexandre de Moraes, presidente do TSE e governador geral do inquérito do fim do mundo,escalou Benedito Gonçalves, ministro do Superior Tribunal de Justiça em missão na Justiça Eleitoral, para o papel de capitão do mato concentrado na perseguição de um inimigo comum. Em dias de festa, Lula afaga Benedito com tapinhas na face. Benedito retribui as carícias do padrinho hostilizando Bolsonaro em dias de festa, dias úteis, sábados, domingos e feriados.
Atendendo a um pedido do PT, o corregedor da Justiça Eleitoral, Benedito Gonçalves, proibiu Bolsonaro de usar imagens do 7 de Setembro em campanhas. Na posse de Moraes no TSE, Lula e Gonçalves, indicado pelo petista ao STJ, se encontraram: pic.twitter.com/2esb55edRR
Os sucessivos surtos de arrogância e insolência protagonizados pela dupla erguem um monumento ao abuso por dia. O presidente da República está proibido, por exemplo, de fazer gravações para o horário eleitoral no Palácio da Alvorada.Se o presidente é Jair Bolsonaro, ocupar uma sala do lugar onde mora é uso indevido de patrimônio público.
Imagens da visita a Londres para o funeral de Elizabeth II?
De jeito nenhum: mais respeito com a falecida.
Fotos de Bolsonaro discursando na sessão de abertura da Assembleia Geral da ONU? Nem pensar: no exterior, o chefe de Estado deve esquecer que a eleição vem aí.
A última do Alexandre é coisa de delinquente:ao ordenar aos delegados e agentes da Polícia Federal transformados em guarda particular que grampeassem o telefone do tenente-coronel Mauro Cid, ajudante de ordens de Bolsonaro, o ministro do STF estuprou a privacidade do chefe do Executivo, que usa frequentemente o mesmo celular.
Solto por uma obscena chicana do ministro Edson Fachin, absolvido pelo capinha William Bonner com o aval de Gilmar Mendes,Lula sonha sem vigilância com a censura à imprensa, o restabelecimento da política externa da canalhice e a imediata retomada da parceria promíscua com a Venezuela, a Nicarágua, a Bolívia, Cuba e ditaduras africanas de estimação, a volta das mesadas que engordam o MST, a reestatização dos cofres de estatais hoje em mãos da iniciativa privada, a ladroagem institucionalizada, a derrota política, econômica e moral do Brasil que pensa e presta.
O problema é que ainda não foi revogado o artigo 1° da Constituição,e ali fica claro de onde emana todo o poder.
As multidões atraídas por Bolsonaro, que apresentou seu plano de governo, podem ser vistas a olho nu e são tangíveis.
A campanha eleitoral atestou que Lula esconde o passado, tenta ocultar o futuro e virou um líder sem povo.
Torço para
que o Presidente Bolsonaro seja reeleito no próximo dia 2 de outubro e
nele votarei, ciente de que é a melhor opção para o Brasil neste
momento.
Voto em Bolsonaro, em primeiro lugar, porque o Brasil precisa
consolidar o caminho da opção liberal/conservadora defendida por ele.
Não quero que o nosso país se transforme em terra de ninguém posta a
serviço de uma servidão global, que é o que a esquerda oferece.
Quero
que o nosso país respeite a diversidade das pessoas e as suas opções
éticas.
Não quero um mandatário que aja com critério totalitário, como
se fôssemos uma manada de entes sem identidade pessoal, sem
preferências, sem diversidade, sem valores. Quero um Presidente que
represente dignamente o nosso país no conjunto das Nações.
Ora, Lula
seria uma volta ao passado que queremos esconjurar.Mostrou, nos seus
dois governos e nos governos da sua pupila,a que veio. Veio para roubar
e se perpetuar no poder, aniquilando o que de mais prezado temos:
família, religião, pátria, livre iniciativa, moral. Não quero esse tipo
de trapaça para os meus filhos e netos.
Estou
ciente de que o candidato Bolsonaro tem defeitos. Mas são falhas que ele
poderá corrigir, com a ajuda de um Congresso que some com ele e com a
participação de um Judiciário que não seja o superpoder que descamba
pelo caminho incerto do “autoritarismo instrumental”,prometendo, com
isso, revigorar a nossa democracia. Quero que floresça uma imprensa
livre, digna, independente de radicalismos ideológicos, patriota e que
cumpra com a sua missão cidadã de informar e de esclarecer tanto o
governo quanto a sociedade.
Quero um
Presidente que dê continuidade à retomada do crescimento econômico, combatendo a inflação e o desemprego, como até agora fez o Bolsonaro com
a ajuda do Ministro Paulo Guedes. Quero que o governo continue
aplainando o caminho para a participação da iniciativa privada,
notadamente para as nossas médias e pequenas empresas, que são as que
mais empregos oferecem. Quero alguém que continue fortalecendo o
agronegócio e que não o ameace com uma intervenção fiscal desafortunada
como a que o candidato Lula promete. Quero que Bolsonaro, no seu segundo
mandato, enfrente com força o problema da desindustrialização, que nos
afasta do mundo desenvolvido e que bloqueia, aos brasileiros,
oportunidades de trabalho.
Espero
sinceramente que o próximo Presidente torne realidade fazer, na
educação, a definitiva aproximação entre o MEC e os brasileiros, fiel ao
slogan de Bolsonaro em 2018:“Menos Brasília e mais Brasil”. Falta
ainda muito para fazer nessa seara, notadamente no que tange à
libertação do sistema de ensino, em todos os seus níveis, da ditadura
dos sindicatos ligados à CUT, que terminou se tornando uma doença
endêmica que infelizmente persiste.
Neste terreno, ainda, contudo,
prefiro Bolsonaro a Lula, que só acenou com um vergonhoso “revogaço” das
medidas saneadoras efetivadas por este governo.
Por outra
parte, não quero mais essa assombração do STF que faz pouco caso da
nossa liberdade de escolha e da nossa inteligência, e que se incomoda
com o exercício da liberdade cidadã, pretendendo sufocá-la, começando
com a censura à liberdade de expressão.Não quero um corpo policial de
togados que mande e intimide como se fosse o dono do mundo e da lei.
Pensei que
já tinha terminado, no nevoeiro do nosso passado republicano, a época
dos presos políticos.
E vejo, com tristeza, que, nas sombras da alta
burocracia do Estado, se instalou um grupelho de pretensos juízes
alheios aos valores da liberdade e da cidadania, que passou a agir como
autêntico ferrabrás da República, prendendo jornalistas e empresários.
É
lamentável o caminho pelo qual se extraviou o STF. De alta Corte, que
deveria zelar pela preservação da nossa Constituição, resvalou para o
lamaçal pútrido das maquinações escusas em prol de resguardar os
interesses da esquerda retardatária, que tornou o Supremo o seu
despachante de plantão. A judicialização da política é um mal para o
Brasil e nela terminou chafurdando, ignobilmente, o Supremo.
Fiquei
emocionado com as multitudinárias manifestações que, pelo Brasil afora,
os brasileiros fizeram no 7 de setembro.
Nunca imaginei ver a Esplanada
dos Ministérios tão repleta de famílias e das cores verde e amarela.
Mais de um milhão de pessoas estavam presentes!
Não foi uma encenação
previamente ensaiada.
Foi uma autêntica manifestação popular.
E esse ato
de civismo se repetiu por todo o nosso País, de Norte a Sul. Jamais
tinha visto a Praia de Copacabana literalmente lotada por uma multidão
que ultrapassou o milhão de pessoas. A mesma coisa pude observar na
Avenida Paulista, com mais um milhão de brasileiros que homenageavam os
duzentos anos da nossa Independência.
Essas manifestações de civismo
multiplicaram-se por todo o território nacional. Mais de trezentas
cidades brasileiras somaram-se a essa prova de civismo. Ora, o que fazer
diante disso?Somente podemos ter uma atitude: admirar o patriotismo da
nossa sociedade e cumprir com a sua vontade: Bolsonaro Presidente!
O autor é formado em Filosofia (licenciatura, mestrado e doutorado),
pesquisa a história das ideias filosóficas e políticas no Brasil e na
América Latina, e fez pós-doutorado em Paris sobre as ideias de Alexis
de Tocqueville e os liberais doutrinários.
Como já tinha acontecido no debate anterior, o "tal" do Padre Kelmon roubou a cena no debate da Globo esta quinta.Ele foi a grande estrela da noite, desnudando a esquerda hipócrita e tirando Lula do sério, para desespero dos militantes disfarçados de jornalistas.
Para acompanhar o debate, acabei colocando na Globo News antes, o que não fazia há semanas. Lá vi Merval Pereira elogiar Aloysio Mercadante como um economista ortodoxo, responsável. Esse aperitivo foi o tom da noite: o desespero tucano para passar pano e borracha no radicalismo petista, tudo para tentar derrotar Bolsonaro.
A esquerda nutria alguma esperança de que Ciro Gomes fosse pegar leve com o ladrão petista. Em vão! Ciro “Retroescavadeira” Gomes entrou de sola no molusco!
E a militância foi para as redes sociais detonar Ciro, até ontem um queridinho da turma. Fica a mensagem: quem não adere 100% ao teatro petista só pode ser um golpista!
Chamou a atenção também a quantidade de "direito de resposta" concedida ao ex-presidiário.
Faltava William Bonner usar uma estrela vermelha na lapela. Como a melhor parte do espetáculo são os memes nas redes sociais - lembrando que a esquerda radical é incapaz de humor - Bonner de testemunha de Jeová oferecendo mais direito de resposta a Lula foi uma imagem que viralizou: Em vários momentos, Bolsonaro engoliu lula frita na noite, mastigando o cinismo de quem tentava acusar o atual presidente de corrupção, tendo comandado o maior esquema de desvio de recurso público do planeta.
O grau de cinismo do petista é o de um psicopata, não resta dúvidas. Mas não foi uma boa noite para Lula...
O candidato do Novo deve ter ignorado sugestões de João Amoedo e levantou a bola para o Ciro Gomes cortar direto na cabeça do larápio! “Lula, só um diretor seu devolveu cem milhões de corrupção aos cofres públicos”, apontou D'Ávila.
O ladrão tergiversou e fugiu pela tangente demagógica: “O povo quer que eu volte pois eu sei cuidar do povo”. Felipe D'Ávila pode ter pinta de "mauricinho" Leite de Soja, mas até que deu uma ou outra boa bordoada no petista ontem, e merece crédito por isso.
Bolsonaro trouxe o caso do assassinato de Celso Daniel à tona. Simone Tebet saiu pela tangente, mas a vice dela foi quem disse que Lula teria pago milhões pra se livrar da acusação. Como não é tema relevante para o país, senadora? Tebet reclamou que Bolsonaro deveria ter feito a pergunta diretamente ao Lula, ignorando que ele não poderia mais escolher o ex-presidiário no bloco. Não foi, portanto, covardia...
Em momento épico, Bolsonaro soltou essa pérola logo no começo: “Acabei com a mamata da grande mídia, em especial da Globo”. Afirmar isso na própria Globo é simplesmente delicioso para quem está cansado dessa militância podre da velha imprensa.
A "onça"só se enrolou a noite toda, disputando com Tebet quem era a mais patética. Chegou a usar a expressão "maninterruptipng" contra o Padre Kelmon, e depois ainda disse que ele iria para o inferno.
O padre humilhou a senadora Soraya, que dobrou a aposta e chamou o candidato do PTB de "padre de festa junina", além de cabo eleitoral de Bolsonaro. Teve de escutar que ela é cabo eleitoral de Lula!
Simone Tebet foi lacrar e levou uma lapada do presidente Bolsonaro sobre ambientalismo. Para ela, enquanto rolava o debate algo como três mil árvores eram cortadas! Já no Ceará de Ciro, todos devem comer a picanha do Lula!É um mundo paralelo inventado, tal como aquele Brasil de Bolsonaro dos mais de 30 milhões de famintos.
A esquerda não tem qualquer compromisso com os fatos.
Tanto que o imitador de focas chegou a afirmar que Bolsonaro estava "fora de si, completamente descontrolado, totalmente fora do prumo, gritando e babando". O rapaz devia estar sintonizado em algum outro canal, só pode! No mais, Lula bem que tentou aparentar calma, mas a farsa durou pouco.
Sua linguagem corporal exalava nervosismo e ódio o tempo todo, e quando o Padre Kelman partiu para o ataque...
Chegamos ao melhor momento do show! O padre estava lá pois contra a esquerda radical é necessário um exorcista mesmo. E Kelmon exorcizou Lula em praça pública!
Fez o demônio transfigurar o rosto do ator que bancava o pacificador. Jogou duras verdades na cara do ladrão:
- não foi inocentado coisa alguma, só descondenado por companheiros supremos;é um bajulador de tiranos assassinos como Fidel Castro; nada diz contra o colega Daniel Ortega que persegue cristãos na Nicarágua; etc. Lula foi moído pela cruz!
William Bonner nem sabia o que fazer para impedir o massacre.
Ele não conseguiu ocultar o desprezo e o ódio que a turma global sente pelo padre anticomunista.
Nas redes sociais petistas, vários "jornalistas" desesperados com o padre, revoltados com o "deslize" de Lula, que caiu na casca de banana.
Já do lado bolsonarista, os memes divertidos enaltecendo o papel do padre no debate, como se fosse o Carluxo disfarçado espancando um Lula perdido e atônito: Roberto Jefferson tentou ser candidato assumidamente para esse papel de linha auxiliar de Bolsonaro, para bater nos comunas em seu lugar, para defender o presidente dos ataques pérfidos de todos os lados.
O sistema não permitiu sua candidatura e já deve estar arrependido.
Ele encontrou um substituto à altura, um Bob Jeff de batina!
E claro, tendo um presidente zoeiro, que sabe tirar sarro da oposição desesperada, até Bolsonaro embarcou na brincadeira e postou em seu Twitter que, após o exorcismo, Lula pediu voto para o presidente, fazendo o 22 com as mãos...
Essa talvez seja a marca registrada desse embate: a coisa é muito séria, pois a esquerda radical corrupta quer voltar à cena do crime para acabar de destruir o país; não obstante, a direita é capaz de encarar tudo com firmeza, mas leveza, enquanto a esquerda "democrata" só consegue exalar ódio, raiva, sentimento de vingança, autoritarismo.
E a turma sentiu, não resta dúvida. Já tem até gente prometendo perseguição ao padre se o ladrão realmente voltar ao poder...
Pelo bem da nação, isso não vai acontecer! O povo brasileiro não vai permitir a volta do ladrão socialista ao poder. O padre iniciou os trabalhos de exorcismo, e agora cabe ao eleitor mandar o capeta embora de vez: vade retro, Satanás!
A
nova primeira-ministra da Itália, Giorgia Meloni, definiu a si própria
com a seguinte descrição: “Sou mulher, mãe, italiana e cristã”.
O que
poderia haver de tão perigoso assim numa frase como essa?
Mas aí é que
está: sua definição foi carimbada pela imprensa europeia, mundial e
brasileira, automaticamente, como uma prova de que ela é “extremista”,
“fascista”, “totalitária” e, pior do que tudo, uma “ameaça à
democracia”.
Giorgia é condenada, também, por ser a política mais
popular da Itália de hoje – isso é considerado como crime de
“populismo”,nome com o qual se deprecia atualmente a atuação de todo
adversário conservador que tem a maioria do seu lado.
Giorgia
Meloni é a última prova da doença, até agora aparentemente sem cura,
que infecciona cada vez mais a vida política dos países que foram um dia
as grandes democracias do mundo: a ideia de que se o governante eleito
não for de esquerda ele é uma “ameaça à democracia”. Essa ameaça é tanto
maior, para as classes intelectuais, os devotos do “politicamente
correto” e as castas burocráticas que mandam na Europa sem nunca ter
tido um único voto na vida,
quanto maiores forem as votações de quem não
concorda com eles todos. Nada é mais insuportável do que isso: o apoio
que um político conservador recebe do eleitorado. A população, nesses
casos, é tida como “recalcada”, “autoritária” e incapaz de fazer as
escolhas que a elite quer que sejam feitas.
Giorgia é condenada, também, por ser a política mais popular da Itália
de hoje – isso é considerado como crime de “populismo”, nome com o qual
se deprecia atualmente a atuação de todo adversário conservador que tem a
maioria do seu lado
Giorgia Meloni é
acusada, como se fosse uma delinquente política, por ter posições
diferentes do pensamento único de esquerda – e, pior ainda, por ter o
apoio da maioria do eleitor italiano nessas suas posições.Ela é contra o
aborto, por exemplo, e essas últimas eleições provaram que milhões de
cidadãos pensam exatamente igual; qual é o crime, aí? Nenhum, é claro,
mas as mentes civilizadas da Europa e do mundo ficaram horrorizadas. Ela
é contra o aborto?Então só pode ser uma fascista empenhada em levar a
Itália 100 anos para trás, de volta ao fascismo de Mussolini. Ela é
contra a imigração descontrolada; diz que não se pode resolver a pobreza
na África trazendo os africanos para a Europa, e sim permitindo que a
África se desenvolva economicamente. Horror, de novo –sobretudo quando
ela mostra que todos esses países igualitários, inclusivos e
progressistas da União Europeia exploram de forma destrutiva os recursos
naturais da África,se beneficiam do trabalho infantil e se comportam
como potências coloniais; a França, por exemplo, continua a emitir as
moedas de 14 países.
A
nova chefe do governo italiano é denunciada como extremista por ser
favorável ao primeiro-ministro Viktor Orbán, da Hungria, cujo pecado
mortal é ser anticomunista, ganhar todas as eleições que disputa e nunca
violar nenhuma lei de seu país.
Outra prova do direitismo populista de
Giorgia Meloni é o seu esforço para minimizar com subsídios do erário os aumentos monstruosos nas contas de energia elétrica, que
subiram até 500% em um ano; acham que isso vai contra a “orientação da
comunidade” e não beneficia os imigrantes pobres da África. Ela é contra
as sanções à Rússia, que não trouxeram benefício absolutamente nenhum
para a Itália; só prejuízo. Eis aí, para as mentes progressistas, mais
uma ameaça à democracia.[nós também somos contra as estúpidas sanções;
até agora, quem está se ferrando são os países europeus - a Suíça já recomenda o banho coletivo, de chuveiro é claro, e logo será seguida por outros países.]
Giorgia Meloni, acima de
tudo, comete o desafio imperdoável de pensar com a própria cabeça,
propor medidas que os seus eleitores aprovam e não levar a sério, como
mandam as leis religiosas da mídia mundial,a política miúda das
merkels, macrons e outras nulidades absolutas, com pose de estadista,
que levaram a Europa à situação em que ela está no momento – recessão,
inflação recorde, mendicância energética e medo do frio no próximo
inverno. Giorgia, em suma, não é uma “globalista”. Por isso, e por todo o
resto, não tem perdão – e não terá nunca.
Repercutiu intensamente nas redes sociais o gesto de Alexandre de
Moraes cortando a faringe com o dedo durante uma sessão em que era
julgado se o presidente tinha ou não o direito de realizar lives usando a
moradia que lhe corresponde como presidente (Palácio da Alvorada).
A
maioria petista no pleno do TSE negou-lhe a possibilidade.[uai... e juiz pode votar conforme suas preferências políticas? o juiz ter partido não afeta sua imparcialidade?]
O significado
e a pessoa a quem se dirigia aquela figurativa degola são perguntas
encomendáveis ao cemitério onde são sepultadas as decisões de nossas
cortes superiores que espancam e espantam o bom senso.
O gesto, por
um lado, causou manifestações de advogados em protesto contra a mensagem
belicosa e dilacerante do julgador e, por outro, motivou explicações
de assistentes segundo os quais aquela traqueostomia se dirigia, em modo
bem humorado, a um funcionário que tardava em lhe trazer informações
solicitadas.
O fato é que
expressões de bom humor, jovialidades e gaiatices não correspondem ao
perfil do ministro.Mais grave do que isso: em que pese o quanto possa
haver de chocante e hostil no gesto de um dedo simulando traqueostomia
transversal, a interpretação oposta se destacou nas horas seguintes por
ser muito mais compatível com as incisões, rupturas e luxações que sua
excelência infringe à Constituição e às boas práticas processuais em
prejuízo dos jurisdicionados.
O apresentador não escondeu a 'frustração' em alguns momentos do debate da Globo; internautas reagiram
Na noite da última quinta-feira (29), William Bonner conduziu o debate da Globo entre os candidatos à presidência nas eleições 2022. As reações do apresentador, no entanto, roubaram a cena. Em algumas ocasiões, o jornalista se irritou ao vivo e não escondeu a 'frustração'.
Em determinado momento, o âncora do Jornal Nacional'perdeu a paciência' com uma quebra de regra. "O
senhor realmente decidiu instituir uma nova regra neste debate. O
senhor poderia olhar para mim, respeitosamente (...) Eu pedi para o
senhor diversas vezes, pedi apenas para que o senhor aguarde a fala do
seu oponente e retorne ao seu assento, como fizeram todos os demais", declarou ele.
Em meio à tensão entre os concorrentes, as expressões de Bonner viraram assunto na web. "Tenho pena da psicóloga do Bonner na próxima terapia. O homem já perdeu a vontade de viver", escreveu uma usuária do Twitter. "Bonner vai sair desse debate com burnout", avaliou outro.
Tenho pena da psicóloga do Bonner na próxima terapia.
"O Bonner está frustrado com o debate! Também, pudera… acima de qualquer coisa, falta EDUCAÇÃO", acrescentou um terceiro. "Quem ganhou [o debate] eu não sei, mas quem mais perdeu em saúde foi o coitado do Bonner", comentou mais uma tuiteira.
A
importância da próxima eleição para o futuro dos brasileiros não deixa
dúvida. O vigor da atual polarização evidencia estarmos todos
conscientes disso.
Pensando a
respeito, resolvi listar tudo que, para mim, está em jogo nas urnas do
próximo domingo. A lista ficou assim, em seus elementos mais relevantes:
A instituição familiarcomo base da sociedade;
As liberdades de ir e vir, opinião, expressão, empreender;
O direito de propriedade e o direito de defendê-la;
A prioridade dos pais na orientação dos filhos;
A proteção da inocência das crianças;
O respeito à dimensão espiritual do ser humano e às religiões;
A vida privada e os direitos que lhe são inerentes;
A dignidade da pessoa humana;
O direito à vida desde a concepção;
A rejeição à ideologia de gênero como conteúdo escolar;
A diversidade de ideias e opiniões como a primeira das diversidades inerentes ao ser humano;
A posse de armas para defesa da vida e dos bens;
A severa recusa a toda forma de tirania;
O combate à criminalidade e à impunidade;
O amor ao Brasil e a reverência aos símbolos da Pátria;
A preservação da memória e do exemplo proporcionado pelos grandes vultos de nossa história;
O respeito
aos fatos e recusa à mistificação e ocultação mediante “narrativas” que
fraudem o conhecimento da verdade histórica com intuitos
político-ideológicos e partidários;
O respeito ao patrimônio cultural comum.
Quando fiz
essa lista, percebi que cada um desses itens e todos eles são objeto de
combate por parte de Lula e seus apoiadores. São razões mais do que
suficientes para recusar meus votos à esquerda
brasileira, principalmente num momento em que todo o Ocidente se debate
com os mesmos males. Há que resistir.
Percival Puggina (77), membro da Academia Rio-Grandense de Letras, é arquiteto,
empresário e escritor e titular do site Liberais e Conservadores
(www.puggina.org), colunista de dezenas de jornais e sites no país.
Autor de Crônicas contra o totalitarismo; Cuba, a tragédia da utopia;
Pombas e Gaviões; A Tomada do Brasil. Integrante do grupo Pensar+.
Em
encontro com ânimos exaltados, as agressões não ficaram restritas a
Lula e Bolsonaro, líderes nas pesquisas de intenção de voto
Os dez direitos de resposta concedidos aos candidatos, além de outros
tantos negados, retratam o clima bélico do último debate entre os
presidenciáveis antes do primeiro turno, promovido na noite desta
quinta-feira pela TV Globo. Com bate-bocas e controvérsias do início ao
fim, os embates viraram "uma fábrica de memes" nas redes sociais.
[por respeito ao direito de informação dos nossos 'dois leitores', transcrevemos matéria sobre o debate na TV Globo.
Não acreditamos que sua realização implique em alteração do quadro e impeça o presidente Bolsonaro de liquidar a fatura já no primeiro turno - mandando o descondenado petista, não inocentado para casa e, oxalá, para prisão.
UMA DAS UTILIDADES DO DEBATE foi mostrar ao ladrão que não adianta ele fugir das ruas, do povo - ele aceita convite para qualquer evento, desde que não seja nas ruas e só tenha 'devotos = se borra de medo de ser chamado de ladrão e vaiado - já que no debate foi chamado de ladrão, chefe de quadrilha ao VIVO, a CORES e uma audiência de MILHÕES.
Quem quase tem um troço foi o jornalista que conduzia o debate, por temer que o Luladrão infartasse, devido o esforço físico de se levantar da cadeira, ir e voltar ao púlpito, para declarar não ser ladrão= já que todos os candidatos, de forma mais intensa no primeiro bloco, mesmo que não estivessem debatendo com ele, o chamavam de ladrão ou mencionavam a quadrilha petista, chefiada por ele.
O Padre Kelmon deu uma enquadrada, merecida, naquela senadora com pretensões a ser onça.
Serviu também para mostrar aos que acusam Bolsonaro de não ter comprado, tempestivamente, os imunizantes contra covid-19 que, conforme respondeu o presidente, sem ser contestado, nenhum país havia comprado vacina em 2020. E, sabemos que as vacinas começaram a ser aplicadas,no Reino Unido, no inicio de dezembro/2020 e no Brasil em janeiro/2021.]
Candidatos à presidência no debate presidencial da TV Globo - Brenno Carvalho
Mas,
em alguns momentos, passaram tanto do tom que obrigaram o jornalista
William Bonner, mediador do encontro, a intervir repetidas vezes para
advertir os postulantes ao Palácio do Planalto sobre as regras que
deviam ser seguidas. As propostas para o Brasil, na maior parte do
tempo, foram deixadas de lado. Já as acusações se dirigiram a todos os
lados, não se restringindo aos líderes das pesquisas, Luiz Inácio Lula
da Silva (PT) e Jair Bolsonaro (PL). Veja quais foram os momentos mais
quentes do debate.
Hostilidades e guerra de direitos de resposta Já no primeiro bloco, os ânimos se mostraram exaltados entre Bolsonaro e Lula, a três dias do primeiro turno. Não houve um único embate direto entre os dois. Mas um mirou no outro enquanto estavam diante dos demais candidatos. Eles só interagiram na batalha de pedidos de direito de resposta que travaram. Duelo que começou nos primeiro minutos do encontro. O candidato à reeleição dialogava com Padre Kelmon (PTB) e, ao levantar o tema da corrupção, acusou o petista de"chefe da roubalheira" e "ex-presidiário". Lula, então, obteve o primeiro direito de resposta. E depois de seu rival resistir a deixar o púlpito, contra-atacou, falando em quadrilhas da "rachadinha" e da "vacina":
— Ele falar de quadrilha comigo? Ele precisava se olhar no espelho e
ver o que está acontecendo durante o governo dele. O que foi a quadrilha
da vacina, de um dólar por vacina? Se quer pedir direito de resposta,
peça à CPI (da pandemia). Quando vier ao microfone, você se comporte
como um presidente e respeite quem está assistindo. Não minta.
Bolsonaro, então, pôde se defender, mas continuou na ofensiva.
— Que dinheiro de propina? Nada tem sobre meu governo. Deixa de mentir.
Toma vergonha na cara — disse ele, chamando Lula de "mentiroso" e
"traidor da pátria".
Motivo para que Lula, de novo, pudesse voltar a manifestar:— Vou fazer um decreto acabando com seu sigilo de 100 anos. Saber o que
esse homem esconde por 100 anos. Presidente, quando aparecer aqui (no
púlpito), por favor, minta menos!
Tabelinha à direita Após terem conversado tête-à-tête nos bastidores, Bolsonaro e Padre Kelmon (PTB) confirmaram as expectativas de que agiriam em "dobradinha" contra os adversários. Já no primeiro bloco, ele elaborou um discurso elogioso ao atual presidente, ao dizer que o candidato do PL comprou "500 milhões de doses de vacina e deu R$ 600 de auxílio". Só então perguntou se o atual presidente pretendia manter essa política se eleito.
Com a bola levantada para ele, Bolsonaro respondeu que sim e fez
promessas aos eleitores. Em outra rodada, no segundo bloco, Kelmon
chegou a dizer que havia dois candidatos de direita no debate(ele
próprio e Bolsonaro), em meio a outros cinco que seriam, em sua
concepção, da esquerda. Soraya Thronicke deixou claro que não
concordava. Disse que Padre Kelmon não sabia o que era esquerda e
direita.
'Cabo eleitoral' e 'padre de festa junina' Em sua primeira pergunta no debate, Soraya Thronicke já havia se dirigido ao candidato Padre Kelmon (PTB), chamando-o de "Padre Kelson". Depois, para não repetir o erro, focou em chamá-lo de "candidato padre". Na tréplica, a senadora criticou o adversário e lembrou que o petebista havia recebido auxílio emergencial durante a pandemia. Era o início de um dos choques que mais repercutiram nas redes sociais. - Bem se vê que, depois do auxílio emergencial, o senhor arrumou um
emprego de cabo eleitoral do presidente Jair Bolsonaro (PL), que por sua
vez é o cabo eleitoral do candidato Lula, pois é quem está colocando
Lula na liderança é Bolsonaro — disse Soraya.
A partir daí, a temperatura não baixou. Abordando a emergência da
Covid-19, Soraya questionou se o padre não tinha "medo de ir para o
inferno" por dizer que não deu nenhuma extrema-unção na crise sanitária.Kelmon emendou ao dizer que era um"padre sendo mandado para o inferno
por uma mulher". O combate teve continuidade no segundo bloco. Soraya
ressaltou que não o mandou para o inferno, antes de atacá-lo.
Padre Kelmon teve direito de resposta e disse que ela desconhecia o valor de um sacerdote.
Round Lula X Padre Kelmon Lula também foi coprotagonista de um confronto com Padre Kelmon com tensão nas alturas. Quando os dois estiveram cara a cara, o jornalista William Bonner teve que interromper duas vezes. Na primeira, Kelmon insistia em falar quando era a vez de Lula se pronunciar. Na segunda intervenção, o petista havia chamado o padre de "impostor" e "candidato laranja" que não tem respeito às regras. Foi o gatilho para a rodada virar bate-boca. "O senhor está fantasiado, rapaz", chegou a dizer Lula antes de os microfones dos dois serem cortados. Bonner, então, tentou acalmar os ânimos: "Vamos respirar", disse ele. Os desrespeitos às regras do debate, no entanto, continuaram, a ponto de Bonner repreender Padre Kelmon e dizer que o petebista estaria instituindo uma nova regra no debate. "Está encerrada a sessão", disse Bonner no fim da contenda.
Mesmo sem ter sido citado na confusão, Bolsonaro pediu direito de
reposta, que foi negado. Mas depois, no último bloco, usou a alcunha de
"candidata laranja" para atacar Soraya Thronicke.
Nomes errados Padre Kelmon chamado de "Padre Kelson" por Soraya Thronicke não foi a única gafe dos candidatos ao se referirem aos adversários durante o encontro na TV Globo. O jornalista William Bonner também escorregou no nome do petebista, ao anunciá-lo como "Padre Kelman". A confusão rapidamente tomou as redes sociais e virou uma coleção de memes. Mas não parou por aí.
No segundo bloco, Lula chamou Simone Tebet de "Simone Steb". Já Simone,
diante de Soraya Thronicke, quase se referiu a ela como "candidata
Bolsonaro". Ao perceber o equívoco, pediu desculpas e disse que, pelo
carinho que tem pela concorrente, jamais a desrespeitaria daquela forma.
Foram alguns minutos apenas para a tag "candidata Bolsonaro" se tornar o
terceiro tema mais comentado do Twitter no país.
Curiosamente, o público também se confundiu com uma declaração de
Bolsonaro. Quando ele lembrou que morou em Nioque, no Mato Grosso do
Sul, muitos entenderam que ele teria dito Acre, no Mato Grosso do Sul. O
suposto erro do presidente também foi parar nas redes, enquanto alguns
tentavam esclarecer a confusão que ocorria.
Caso Celso Daniel Orientado a abordar no debate o caso Celso Daniel, ex-prefeito de Santo André (SP) encontrado morto em 2002, Bolsonaro evocou uma tese conspiratória de que sua morte teria motivações políticas ligadas ao PT.Perguntando a Simone Tebet (MDB) sobre uma antiga declaração de sua candidata a vice, Mara Gabrilli, o presidente insinuou que Lula teria relação com o crime. Com jogo de cintura, Tebet lamentou a pergunta fosse dirigida a ele, e não ao petista. E logo em seguida, Lula teve direito de resposta concedido.
— Não é possível conviver com alguém com a cara de pau do presidente. O
Celso Daniel era meu amigo, ele foi chamado da prefeitura para
coordenar o meu programa de governo de 2002. Agora, você culpar o Lula
da morte do Celso Daniel? Seja responsável, você tem uma filha de dez
anos vendo o programa que está gravando — afirmou Lula. [o descondenado petista esqueceu só se trai os amigos; a mais infame traição, de Judas Iscariotes a Jesus Cristo, o traidor era apóstolo do Traído.]
Parece
que a meta da esquerda de "tomar-o-poder" e aí ficar por tempo
indefinido, preferencialmente "perpétuo",reservou os últimos dias da sua
campanha eleitoral para voltar à Presidência da República na eleição de
outubro de 2022 para mexer no bolso da sua "poupança" e "injetar" na
"economia" de gente necessitada e predisposta a ser "comprada" boa fatia
dos 10 trilhões de reais roubados do erário enquanto governou ,de 2003 a
2016. [oportuno lembrar o tomar-o-poder é fruto da recomendação do ministro que empurrar a história; foi ele que declarou em vídeo que 'eleição não se ganha se toma'. Só que o perda total já perdeu.
Quanto aos apoios alguns são de pessoas que tiveram, ou julgaram ter, alguma importância, muitos aposentaram e foram esquecidos = alguns cogitaram em 2018 de ser presidente da República e de lá para cá, não são chamados nem para ser candidato a subsíndico do Condomínio onde residem.
O ostracismo dói, machuca, deprime - especialmente para os que pensavam ser insubstituíveis.]
Não pode ter outra explicação
os apoios explícitos recebidos por Lula da Silva e pelo PT nos últimos
dias antes das eleições, obtidos de gente relativamente prestigiada no
passado, e que estarão sendo jogados intensivamente na propaganda
eleitoral gratuita até a eleição.
Não
sei até que ponto seria verdade que "todos têm o seu preço",e que quanto
maior for esse preço oferecido, mais facilitada será a "compra". E na
verdade não deve estar faltando dinheiro ao PT para comprar importantes
apoios de última hora. E nem "necessitados". Mesmo porque teria sido
impossível gastar tanto dinheiro desviado em tão pouco tempo. E não
haveria melhor investimento de parte dessa "poupança" roubada do erário
que não uma nova eleição. E mais tempo de "governo" !!!
O
PT cavou do "fundo-do-baú" certos apoios até conflitantes com
represálias que há não muito tempo atrás recebeu desses surpreendentes
"apoiadores",alguns dos quais chegando ao extremo de gravar vídeos de
apoio a Lula. Quanto teria custado ao PT cada vídeo desses?