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domingo, 7 de abril de 2019

Um ano em cana: a esperança de Lula é a domiciliar




[incrível mas nenhum mandado de segurança, ação popular ou algo equivalente foi apresentado pela OAB, Defensoria Pública, MP, associação de parentes de terroristas e guerrilheiros, ou qualquer outra entidade para impedir a comemoração desta DATA MAGNA

 

[informação:
informamos aos nossos leitores que para lembrar aos petistas que
 "Lula está preso, seus babacas' 
optamos por deixar este POST, por algumas horas, como o primeiro.
Na sequência de POSTs, tem outros bem interessantes...obrigado.]

Preso há 1 ano, Lula mantém PT sob controle e orienta ação da sigla [a situação apontada apenas mostra o quanto o perda total = pt = está irremediavelmente liquidado.]

Ex-presidente deu ordem para bancada pressionar o ministro Paulo Guedes na Câmara e para adiar eleição interna no partido

Um ano depois de ser preso após a condenação por corrupção passiva e lavagem de dinheiro na Operação Lava Jato, o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva continua mandando no PT. Por meio de bilhetes, cartas ou nomeando porta-vozes, o ex-presidente dá as orientações para o partido, que obedece.  A atuação da bancada petista na audiência com o ministro da Economia, Paulo Guedes, na quarta-feira passada – comparada pelo presidente Jair Bolsonaro a um “pelotão de fuzilamento” foi resultado do entendimento de que a reforma da Previdência é impopular e tem potencial para provocar o descolamento de parte do eleitorado de Bolsonaro, especialmente os eleitores evangélicos de baixa renda que não querem perder direitos nem viver com dúvidas quanto à aposentadoria.  [atuação covarde e repugnante, típica da corja do pt = perda total, mas que foi facilitada pela omissão do PSL, partido do nosso presidente e pelo fato estúpido de devotos da seita lulopetista ainda aceitarem serem comandados por um ex-presidiário, mais desprestigiado do que Marcola, líder do PCC.
Devotos do presidiário, podem sentar e rodar, mas, não vai haver terceiro turno.]

De sua cela improvisada na sala de 15 metros quadrados na Superintendência da Polícia Federal em Curitiba, Lula emitiu a ordem dez dias atrás: o PT deve deixar para o segundo semestre as discussões sobre a escolha da próxima direção partidária, marcada para novembro, e concentrar na reforma da Previdência sua atuação como oposição a Bolsonaro. Este vai ser o foco do partido nos próximos meses.  Além disso, Lula diz que a postura “subalterna” de Bolsonaro diante do presidente dos EUA, Donald Trump, poderia servir de vetor para o descontentamento de uma parcela nacionalista do eleitorado.  

Mas a principal intervenção feita pelo ex-presidente nos últimos dias foi em relação à disputa interna do PT. Na semana passada, ele chamou o deputado José Guimarães (PT-CE), [esse Zé Guimarães, também conhecido por 'capitão cueca'  é irmão do ex-terroristas Zé Genuíno o inventor do sistema de transporte de dólares de propina na cueca - relembre clicando aqui ou aqui.] que tenta construir uma candidatura à presidência da sigla, para uma conversa em Curitiba. “Ele apontou três questões centrais para o PT em 2019: o foco agora são a reforma da Previdência e a soberania. O debate sobre a renovação do partido fica para o segundo semestre”, disse o deputado.  

Além disso, Lula agiu como bombeiro na escalada de atritos entre o ex-prefeito de São Paulo Fernando Haddad e a presidente do PT, Gleisi Hoffmann. Segundo aliados de ambos, a rivalidade continua, mas o clima melhorou. Raramente algum petista questiona as orientações do ex-presidente. Em público, nunca.  Para analistas, a incapacidade do PT de andar com as próprias pernas um ano depois da prisão de Lula pode ser ruim para o partido no futuro.Essa relação do PT com seu líder é perigosa porque nega a renovação. Ainda mais quando este líder não pode se comunicar”, disse o cientista político Carlos Melo, do Insper.  

O cientista político Fábio Wanderley dos Reis, da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), vincula a prisão à migração de eleitores de Lula para Bolsonaro na eleição do ano passado. “Um grupo do eleitorado tem uma certa identificação com líderes populistas.”  

Ato
O PT e aliados organizaram para hoje uma manifestação contra a prisão em frente à sede da PF em Curitiba. O ato, porém, pode ser considerado desobediência à ordem da Justiça do Paraná, que desde o dia 21 de fevereiro voltou a proibir todo e qualquer ato ostensivo de manifestação (pró ou contra Lula)” nas proximidades da PF.  

A Polícia Militar tem ordem do desembargador Fernando Paulino da Silva Wolff Filho, do Tribunal de Justiça do Paraná, para prender manifestantes que desrespeitarem a zona delimitada. Antes tranquilo, o bairro virou área de litígio e tensão desde a chegada de Lula. Uma parte dos moradores, a prefeitura e entidades de apoio à Lava Jato pedem a remoção do grupo autointitulado Vigília Lula Livre, que se concentra em um terreno de esquina alugado na frente da PF – onde foram montadas tendas e barracas – e em quatro outros imóveis alugados. Diariamente, os participantes gritam “bom dia”, “boa tarde” e “boa noite” ao ex-presidente.
Hoje, os atos devem começar às 6h30. Mais tarde, às 11h, são esperadas lideranças do partido, como o ex-prefeito de São Paulo,  Fernando Haddad.  

Reforço
 A decisão da Justiça estipula que a Polícia Militar está “autorizada a retirar das vias públicas toda e qualquer pessoa que pratique em qualquer dia e horário atos ostensivos de manifestação”. “Detendo-os em flagrante pela prática, em tese, de crime de desobediência”, escreveu em seu despacho o desembargador Wolff Filho.
O magistrado recomendou ainda “o uso prévio do diálogo e, se necessária, a força dentro dos limites do efetivamente necessário ao cumprimento desta decisão”. A PF também reforçou sua equipe na área interna.


O Estado de S. Paulo 

MEMÓRIA
PENAS SOMADAS
A defesa de Lula já calcula quanto tempo demora a progressão de pena, mas condenações se somam. Já são 25 anos no total para Lula.

PREVISÃO DESANIMADORA
Lula precisa cumprir outro ano para estar apto à progressão de regime no caso do tríplex, lembra o advogado criminalista Danillo Souza.

DOMICILIAR
A opção mais viável para o petista condenado por corrupção e lavagem de dinheiro é pedir uma prisão domiciliar, avalia o criminalista.

FACILITADORES
A idade do petista (73) e o câncer diagnosticado anos atrás ajudariam Lula na concessão de eventual prisão a domiciliar, afirma o advogado.

DETALHES: 
 
Na noite de 7 de abril de 2018, o Brasil praticamente parou para assistir ao vivo à chegada à cadeia daquele que havia sido o maior líder de massas da história recente do país. Foi o primeiro ex-presidente condenado e preso por crime comum. Registrado sob o número 700004553820 no Cadastro Nacional de Presos, o ex-presidente completa um ano encarcerado em uma sala de 15 metros quadrados na Superintendência da Polícia Federal de Curitiba.  
 
  A reclusão, contudo, fez de Lula um homem solitário. A despeito das visitas diárias dos advogados, ele só pode receber a família às quintas-feiras.


O abatimento não é fruto da onda de antipetismo, das sucessivas derrotas judiciais, tampouco da pena acumulada de 25 anos nos processo do triplex do Guarujá e do sítio de Atibaia que abalaram o petista. Sua revolta e melancolia acentuada nas últimas semanas são motivadas pela súbita morte do neto Arthur, de sete anos, e pela descrença de que venha a ser absolvido nos tribunais superiores. 

Uma eventual prisão domiciliar, até então rejeitada por Lula por embutir uma suposta admissão de culpa, já é assunto recorrente em algumas das visitas que recebe no último andar da Superintendência da Polícia Federal (PF) em Curitiba.

No mês passado seus filhos pediram à prefeitura de São Bernardo do Campo autorização para reformar uma propriedade da família, construída nas proximidades de uma represa. A ideia seria preparar o sítio, com 20 mil metros quadrados de área, para receber o ex-presidente caso ele seja liberado para cumprir o restante da pena em casa.

(...)

O confronto com a juíza

Jair Bolsonaro começa a montar o ministério e um dos primeiros nomes a ser anunciado é o do juiz Sergio Moro para a pasta da Justiça. Em Curitiba, Lula esbraveja e orienta seus advogados a insistirem na tese da suspeição do magistrado nos seus processos. 

A migração para a política, sustenta Lula, comprova que o juiz o tratava como inimigo. Duas semanas depois, o petista volta à 13ª Vara Federal de Curitiba, desta vez para prestar depoimento no processo do sítio de Atibaia. Logo no início , Lula se desentendeu com a substituta de Moro, a juíza Gabriela Hardt.
— Senhor ex-presidente, isso é um interrogatório e, se o senhor começar nesse tom comigo, a gente vai ter problema — reagiu Gabriela.