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quinta-feira, 18 de outubro de 2018

Bolsonaro vai governar com uma base aliada amplamente majoritária

É impressionante a mudança de rumos da política brasileira.  

O candidato Jair Bolsonaro (PSL), que tinha o maior índice de rejeição, não somente vai ganhar a eleição para presidente da República como também conseguirá formar uma base aliada amplamente majoritária, tanto na Câmara quanto no Senado. Portanto, terá condições ideais de governabilidade e facilmente conseguirá suportar a carga da oposição, que terá dificuldades até para formar Comissões Parlamentares de Inquérito
.
O mais curioso é que Bolsonaro, que apoia o prosseguimento da Lava Jato e não aceita envolvimento com a corrupção, será apoiado pelos legendas mais comprometidas do Congresso, como PP, PSD, PMDB e PTB, vejam como é difícil que os analistas políticos estrangeiros entendam a política brasileira.

A OPOSIÇÃO Agora, a grande dificuldade é identificar quem fará oposição ao novo governo. Além dos partidos de sempre (PT, PSOL e PCdoB), quem mais pretende enfrentar Bolsonaro?

O PROS, que apoiou o candidato do PT desde o primeiro turno, está mudando de lado. O deputado federal Eros Biondini (PROS-MG), eleito para o seu terceiro mandato, já gravou um vídeo declarando voto em Jair Bolsonaro no segundo turno da corrida presidencial. Biondini é líder católico da chamada Igreja Carismática.   Dois dias depois do primeiro turno, o PTB de Roberto Jefferson anunciou apoio a Bolsonaro. Outros partidos liberaram as bancada. O DEM está se acertando, discretamente, e o PSD já declarou apoio ao candidato favorito, pois sua característica é aderir a quem estiver no poder, não importa o partido ou a ideologia, o presidente Gilberto Kassab se mostra altamente pragmático, digamos assim.

APTO A GOVERNAR – Desde o fim da ditadura, nenhum outro presidente teve tão ampla base parlamentar. Isso significa que Bolsonaro terá facilidade para aprovar importantes mudanças. Mas nem tudo serão flores, porque haverá resistência a determinadas propostas de Paulo Guedes, que pretende transformar a Previdência num simples plano de capitalização, em que o segurado receberá frutos do que depositar. [a leitura do parágrafo anterior permite que após uma avaliação cuidadosa do que, supostamente, Paulo Guedes pode propor -  até os petistas , majoritariamente, portadores do excesso de falta de inteligência, sabem que proposta nem sempre se transforma em realidade - a proposta dele dificilmente será aprovada (se for, sofrerá profundas modificações que a desfigurarão), portanto, será mais uma ideia a sumir - a propósito, a 'ideia' Lula virou fumaça.]

Não será uma Previdência como a atual, que ampara o segurado e sua família em caso de doença com incapacidade temporária ou permanente. Funcionará como uma previdência privada bancária, que nada mais é do que uma aplicação financeira. Quando a pessoa se aposenta e começa a usar o dinheiro poupado, paga Imposto de Renda a cada retirada, e a poupança vai diminuindo. Se a pessoa viver muitos anos, como é moda hoje em dia, o dinheiro pode terminar antes da hora, que Deus proteja nossos velhinhos desamparados. [repetimos: é apenas uma suposta PROPOSTA, que se apresentada ao Congresso NÃO SERÁ APROVADA.]

Carlos Newton - A Verdade Sufocada