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quarta-feira, 20 de janeiro de 2016

Infame covardia

Corpo de menina encontrada morta tinha marcas de tortura e desnutrição

Os principais suspeitos de cometer o crime são o pai, Felipe Ramos da Silva, de 29 anos, e a madrasta, Joelma Souza da Silva, 43 anos

O corpo de Micaela, de 4 anos, encontrada morta na manhã desta terça-feira, 19, tinha marcas de tortura e desnutrição. Segundo a Polícia Civil, os principais suspeitos de cometer o crime são o pai, Felipe Ramos da Silva, de 29 anos, e a madrasta, Joelma Souza da Silva, 43 anos. O casal foi preso em flagrante. O corpo estava no apartamento da família, em um condomínio no bairro de Brás de Pina, zona norte do Rio. Os policiais foram acionados pelo filho de Joelma, Wellington Souza da Silva, após perceber que a menina estava morta, deitada no sofá da sala.[a polícia consegue ser duplamente ineficiente.INEFICIENTE para impedir que o crime ocorra e INEFICIENTE para impedir que o povo faça JUSTIÇA.
O mínimo para este casal de assassinos seria serem cortados em pedaços não  maiores que um centímetro, começando pelos dedos dos pés e evitando cortar qualquer órgão vital. Na realidade o ideal seria cortes não maiores que um centímetro nas extremidades e pinçar as partes centrais em pedaços bem pequenos, de forma a garantir que a morte durasse horas e horas.]

Os agentes tiveram que isolar a região para que os vizinhos não linchassem o casal. Silva e Joelma serão processados sob a acusação de homicídio e fraude processual, pois teriam alterado o local da morte da criança. O ambiente teria sido lavado, mas os policiais informaram ter conseguido identificar manchas de sangue. As investigações são com a Delegacia de Homicídios da Capital.

Segundo o delegado André Leiras, o pai, no depoimento, culpou a mulher pela morte da menina. Mesmo assim, disse o delegado, ele responderá por ser conivente com as agressões que, de acordo com vizinhos, eram constantes. Silva e a mulher podem ser condenados a até 30 anos de prisão. Joelma já tinha uma passagem pela polícia por lesão corporal. O corpo da menina foi encaminhado ao Instituto Médico Legal (IML).

Fonte: Correio Braziliense