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sexta-feira, 8 de janeiro de 2016

Dilma agora se arrebenta de vez - não aguenta nem esperar o impeachment

Dilma dá aval à reforma da Previdência e contraria PT

Presidente promete 'encarar' mudança, admite erros e defende CPMF [presidente, só te deixarem falar e você falar já são dois erros.]

A presidente Dilma Rousseff disse na quinta-feira que o governo fará grande esforço para que 2016 seja melhor do que 2015, ano em que a queda do PIB deverá se confirmar como a mais acentuada dos últimos 25 anos. Ela afirmou que é possível voltar a ter uma inflação dentro da meta até o fim do ano — ressaltando que o objetivo é levá-la ao limite de 6,5% — e avaliou que no ano passado as crises econômica e política se retroalimentaram.
 Em uma entrevista de quase duas horas a jornalistas que cobrem o Palácio do Planalto, Dilma disse que o governo se desgastou muito lutando contra as pautas-bombas, que, segundo ela, consumiram R$ 100 bilhões, [Dilma, aquela estatal inútil - uma tal de EPL -  que você criou para o trem bala gastou, só no ano passado, para absolutamente nada,  R$ 46 bilhões, quase a metade do que você, em mais uma mentira, diz ter sido consumido pelas pautas-bombas.] mas que este ano a situação é outra, de maior consciência sobre a crise econômica dentro do próprio Congresso.

Em um raro mea-culpa, admitiu que o maior erro do governo foi não ter percebido, ainda em 2014, o tamanho da desaceleração que ocorreria em 2015. [Dilma mais uma vez mente: o erro foi percebido sim, mas ela precisava esconder o erro e mentir para ganhar as eleições; afinal foi ela, o cérebro baldio, que disse que 'para ganhar eleições fazia até o diabo'.] Dilma repetiu seu ministro da Casa Civil, Jaques Wagner, dizendo que não há “coelho na cartola” para a economia, mas prometeu “encarar” a reforma da Previdência e voltou a defender a aprovação da CPMF como fundamental, inclusive para que estados como o Rio de Janeiro consigam superar a crise na Saúde. [se o Pezão cancelar os gastos com publicidade do seu governo previstos para este ano, em torno de 150 MI, alivia, um pouco, a o sofrimento da população do Rio com a crise da saúde.
Para que gastar rios de dinheiro fazendo publicidade de uma porcaria de governo que deixa sua população morrer a míngua nas portas dos hospitais?]

Essas medidas, no entanto, sofrem resistências até na base do governo, seja por partidos de esquerda, caso da reforma da Previdência, ou por aliados que temem bancar novos impostos em ano eleitoral.

[a entrevista de neurônio solitário é longa; mas, como tudo que ela expele, incluindo pela boca, não vale a pena ser visto, assim não vamos postar...
mas, os que tiverem estômago podem ler em O Globo:
http://oglobo.globo.com/brasil/dilma-da-aval-reforma-da-previdencia-contraria-pt-18432138