A entrada de Villas Bôas em cena é o maior dos avisos que a rede bolsonarista podia receber.
Senadora tucana Mara Gabrilli (REVISTA DIARIA)
“Estar em uma cadeira de rodas não é uma prisão. Ao
contrário, a cadeira é o que garante o ir e vir. Sinônimo de liberdade
para quem é bem resolvido consigo mesmo, como o general Villas Bôas,
exemplo de grandeza, lucidez e produtividade. É lamentável que num país
onde há grandes exemplos de pessoas com deficiência, ainda escutemos
falas nocivas que ferem a dignidade humana. Quem usa a condição física
de uma pessoa para atacá-la vive num cárcere mental, que ao contrário da
cadeira de rodas, limita e desconstrói”, escreveu a senadora tucana Mara Gabrilli.[o que a verdadeira rede bolsonarista, os bolsonaristas de primeira hora mais querem é que Olavo de Carvalho se recolha a sua insignificância de filósofo rasteiro, fique silencioso em Virgínia, e os filhos de Bolsonaro deixem de dar palpites, de interferir no governo do pai e passem a exercer os mandatos para os quais foram eleitos.
Olavo de Carvalho engoliu, com alguma dificuldade - infelizmente, não se engasgou - o esporro que levou do general Villas Boas. Tentou responder ofendendo ao generais que já eram seus alvos e sendo desrespeitoso com a condição de saúde do general VILLAS BÔAS - mas, pelo menos, teve a dignidade de respeitar o general de exército Eduardo Villas Bôas, ex-comandante do Exército de Caxias.
Quanto aos 'pimpolhos' torcemos para que deixem o pai governar.]
Mas os expoentes da rede bolsonarista não se detiveram nem mesmo diante da figura de Villas Bôas. A ação de Villas Bôas foi um voo solo? No passado, quando comandava a Força, Villas Bôas tuitava para o público externo a fim de pacificar o público interno.
Ao defender o Exército, Villas Bôas não o fez por esprit de corps.
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