Carta aberta ao Comitê Olímpico Internacional
Esta é uma carta aberta aos dirigentes do Comitê Olímpico Internacional (COI) e estendida aos dirigentes do Comitê Olímpico Brasileiro (COB), da Federação Internacional de Vôlei (FIVB) e da Confederação Brasileira de Vôlei (CBV), em defesa das modalidades femininas dos esportes profissionais.
[PARABÉNS !!! para Ana Paula pelo excelente artigo.
Antes existiam só os gays, lésbicas e simpatizantes - resultava em GLS que era até modelo de carro;
agora é uma salada de letras, contemplando as esquisitices absurdas que não são mais comportadas dentro da tradicional classificação de gays e lésbicas camufladas, já que tem o tal de BI, o tal de TRANS e outras categorias, embora nada convença que o tal de TRANS seja a nova denominação de TRAVESTI, querendo virar mulher, e lésbica sapatão, querendo ser homem.
No esporte para HOMENS os HOMENS competem entre si;
No esporte para MULHERES as MULHERES competem entre si.
E a turma que não sabe o que e, ou o que quer ser, assiste.]
Prezados,Antes de tudo, quero agradecer ao COB e à CBV pela oportunidade de representar meu país em quatro Olimpíadas e inúmeros mundiais no vôlei de quadra e de praia. Foram anos de enorme sacrifício e prazer testemunhando diariamente os valorosos ideais do Barão de Coubertin, ideais que morarão para sempre em minha alma. Poder representar meu país entre os melhores do mundo é a maior honra que qualquer atleta pode sonhar na carreira. Entre os títulos alcançados, certamente a confiança depositada em mim, de que eu representaria com respeito e dignidade o esporte brasileiro durante 24 anos da minha vida, está entre as mais importantes conquistas da minha carreira.
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