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sábado, 22 de dezembro de 2018

O presidente acidental

Nem ele mesmo apostava que chegaria lá. Assumiu o cargo repleto de boas intenções e cercado pela impopularidade quase congênita — logo no início, sem maiores motivos. Desejava genuinamente fazer a transição da crise assombrosa montada pelos devaneios administrativos da antecessora Dilma Rousseff para a bonança reabilitadora de um crescimento estável. E não se pode dizer que nesse quesito ele falhou. Ao contrário. Foi além das expectativas. Michel Miguel Elias Temer Lulia, no nome de batismo, deixa a Presidência da República nos próximos dias legando de fato e direito um País pronto para a decolagem. No interregno de sua gestão, somados pouco mais de dois anos no cargo, não existiria mesmo tempo hábil para ir muito além, entregando o comando da Nação já em velocidade de cruzeiro. 

Temer consertou as peças, ajustou o prumo e no próximo dia 1° de janeiro, logo na virada de ano, transfere o manche ao sucessor Jair Bolsonaro com resultados razoavelmente efetivos. Podem jogar pedras, criticar o estilo, antipatizar por pura aversão, mas jamais negar os resultados. Alguns dirão que ele não deixará saudade, talvez movidos por impulsos mais subjetivos que concretos. Nesses tempos belicosos, com os ânimos marcados à brasa, é compreensível notar que o mandatário sainte não goze de admiradores fiéis. O próprio lamenta, na verdade, o completo isolamento. Até de assessores. E segue à espera de um reconhecimento a posteriori, quem sabe nos anais da história. O início aos trancos e barrancos de seu governo teve por chaga, extenuante como não poderia deixar de ser, o impeachment da antiga chefe. Ele compreende as consequências dessas circunstâncias excepcionais nas quais foi arrolado ao alçar ao poder e até aceita a exata dimensão do papel que lhe coube. 

Só não conseguiu prever que, para além de ser ver às voltas com a administração de uma massa quase falida – gerada pela incúria e inépcia da antecessora –, teria de combater ataques políticos pesados dos que buscaram demovê-lo do cargo na forma de denúncias em situações ainda não completamente explicadas. Temer foi atropelado, literalmente, pelos acordos do procurador Rodrigo Janot com um time de delatores de alto calibre que o gravaram em conversas comprometedoras, em encontro previamente armado. Do pandemônio que se seguiu, o Brasil pagou o preço. [preço resultante da irresponsabilidade de Rodrigo Janot, felizmente, ex-procurador da República e já esquecido - esquecimento que se tornará mais completo a partir do momento em que Temer for esquecido;

Mesmo esquecido, na lata de lixo da história, Janot será - se e quando lembrado - apontado como o único responsável por ter f ... o Brasil, com suas denúncias irresponsáveis que impediram Temer de fazer muita coisa em prol do Brasil.
Agora é confiar em DEUS. rogar para que Ele permita para que Bolsonaro faça um excelente Governo e não surja em seu caminho um Janot qualquer da vida - se surgir, será derrotado.

Vale um alerta, esqueceram o assassino  Battisti - até hoje não preso e ,muitos - maioria na maior parte da grande Imprensa - insistem em forçar a convergência impossível de duas linhas paralelas, quais sejam: Queiroz e Bolsonaro.]

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