Para
a Polícia Civil, há possibilidade de envolvimento de PMs nos assassinatos em
Osasco e Barueri
Em um
intervalo de duas horas e meia, ao menos 20 pessoas foram assassinadas, na
noite desta quinta-feira (13), em uma série de ataques nas ruas de Osasco, Barueri
e Itapevi, na região metropolitana de São Paulo. A Secretaria de
Segurança Pública ainda está apurando o caso, mas segundo a Polícia Civil, o armamento
utilizado é de uso exclusivo das Forças Armadas. Os assassinatos
aconteceram em ao menos dez pontos diferentes das três cidades. Em
Osasco, 23 pessoas foram baleadas, causando a morte de ao menos 15, segundo o
secretário de Segurança Pública, Alexandre de Moraes. Em Barueri, foram três
vítimas, e em Itapevi, uma. De acordo com a investigação, o primeiro ataque foi
às 20h30 em um bar de Osasco, perto do limite com Barueri.
Uma
testemunha ouvida pelo Bom Dia São Paulo afirmou que dois carros
pararam em frente ao bar, indivíduos encapuzados
desceram, atiraram sem ter alvo específico e foram embora. A cena
se repetiu em outros locais com a diferença que em alguns os atiradores
questionavam se os presentes tinham antecedentes criminais. Se a
resposta era positiva, atiravam.
De acordo
com a Polícia Civil, foram usadas pistolas .45 e 9 mm, de uso exclusivo
das Forças Armadas, e uma pistola 380. Em 2013, o Comando do Exército
permitiu que policiais militares, policiais civis e bombeiros
comprassem e portassem para uso pessoal pistolas
ponto 45. De acordo com a legislação, PMs
em serviço só podem usar o revólver calibre 38 e a pistola ponto 40. Policias
Federais usam a .45 como arma corporativa.
Para o prefeito de Osasco, Jorge Lapas, os ataques podem estar relacionados com a morte de policiais, já que acontece uma semana depois que um policial militar foi morto em um posto de gasolina de Osasco. Segundo a Folha de S.Paulo, Adenilson Pereira de Oliveira foi morto após tentar impedir um assalto enquanto abastecia o carro. Um guarda civil também foi morto a tiros em agosto. [bandido precisa aprender que matou policial, morre ele e mais alguns como bônus.]
Para o prefeito de Osasco, Jorge Lapas, os ataques podem estar relacionados com a morte de policiais, já que acontece uma semana depois que um policial militar foi morto em um posto de gasolina de Osasco. Segundo a Folha de S.Paulo, Adenilson Pereira de Oliveira foi morto após tentar impedir um assalto enquanto abastecia o carro. Um guarda civil também foi morto a tiros em agosto. [bandido precisa aprender que matou policial, morre ele e mais alguns como bônus.]
As informações são do G1