Como a ata fraudada pelo presidente do Corinthians blindaria a Odebrecht
Roberto de Andrade, ainda candidato, concordou em ampliar prazo da construção da Arena Corinthians. A jogada blindaria a empreiteira de perdas milionárias. O ex-presidente Andrés Sanchez diz que a barrou
A ata de reunião da Arena Corinthians fraudada por Roberto de Andrade, presidente corintiano, tinha por objetivo favorecer a Odebrecht.
Em deliberação tomada em 5 de fevereiro de 2015, portanto antes de ser
eleito mandatário alvinegro, o então candidato deu aval para que fosse
assinado o sexto aditivo ao contrato de construção do estádio. O
aditivo, uma alteração do contrato originalmente assinado em 3 de
setembro de 2011, daria maior prazo à construtora para a conclusão das
obras. Mais do que isso, blindaria a empreiteira de um prejuízo de
dezenas de milhões de reais caso o Corinthians, em algum momento no futuro, decidisse cobrá-la.
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Fonte: Revista Época