Bruno foi condenado em março de 2013 a 22
anos e três meses de reclusão pela morte e ocultação de cadáver de Eliza e
cárcere privado de seu filho, que hoje vive com a avó
materna
O
ex-goleiro Bruno Fernandes de Souza se casou em cerimônia realizada em centro da
Associação de Proteção e Assistência ao Condenado (Apac) de Santa Luzia, na
região metropolitana de Belo Horizonte, onde
cumpre pena de 22 anos de prisão pelo assassinato de sua ex-namorada Eliza
Samúdio, cujo
corpo nunca foi encontrado. Bruno
está preso desde 2010, ano em que aconteceu o crime.
O ex-atleta do Flamengo se casou no sábado (18/6) com a dentista Ingrid Calheiros. A cerimônia foi celebrada por uma pastora da Igreja Quadrangular, dentro da Apac, segundo o advogado do ex-goleiro rubro-negro, Lúcio Adolfo. Em seguida foi oferecido almoço para cerca de 100 convidados. A comida foi preparada por internos da Apac. Bruno está no centro desde 2013, ano em que foi transferido da Penitenciária Nelson Hungria, em Contagem, também na região metropolitana de Belo Horizonte.
O crime contou com a participação de amigos do ex-goleiro, também condenados. Um dos cúmplices, Luiz Henrique Romão, o Macarrão, teve liberação para o regime semiaberto estabelecida pela Justiça em 31 de maio.
O ex-atleta do Flamengo se casou no sábado (18/6) com a dentista Ingrid Calheiros. A cerimônia foi celebrada por uma pastora da Igreja Quadrangular, dentro da Apac, segundo o advogado do ex-goleiro rubro-negro, Lúcio Adolfo. Em seguida foi oferecido almoço para cerca de 100 convidados. A comida foi preparada por internos da Apac. Bruno está no centro desde 2013, ano em que foi transferido da Penitenciária Nelson Hungria, em Contagem, também na região metropolitana de Belo Horizonte.
O crime contou com a participação de amigos do ex-goleiro, também condenados. Um dos cúmplices, Luiz Henrique Romão, o Macarrão, teve liberação para o regime semiaberto estabelecida pela Justiça em 31 de maio.
Segundo Bruno, Macarrão lhe disse ter contratado o ex-policial Marcos Aparecido dos Santos, o Bola, para matar Eliza. O ex-policial também cumpre pena de 22 anos de cadeia. [condenação imposta sem que o corpo da ‘maria chuteira’ tenha sido encontrado e baseada no depoimento de um ‘di menor’ – que no espaço de uma semana prestou três depoimentos diferentes, dois inocentando Bruno.
O
delegado que conduziu o inquérito – que comprovadamente já indiciou inocente em
outro processo – conseguiu graças a fama adquirida com o ‘caso Bruno’ ser
eleito deputado federal por MG.]
Fonte: Correio Braziliense
