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sexta-feira, 11 de junho de 2021

Caso Kathlen: OAB do Rio avalia que PM desrespeitou decisão do Supremo

A Delegacia de Homicídios da Capital (DHC) da Polícia Civil está investigando o caso

[NADA MUDA;  OAB e a onipresente turma dos 'direitos dos manos', sempre fica ao lado dos bandidos e contra a polícia. Para eles os fatos não importam  e sim que a polícia tem que ser responsabilizada.
No caso da morte Kathlen, morte que lamentamos - a morte de um ser humano é um evento sempre  lamentável - os policiais foram atacados e usaram o direito constitucional de se defender. Naturalmente que para as ONGs e assemelhadas, especialistas em defender os direitos dos bandidos e cassar os dos policiais e das pessoas de bem a polícia mente e a avó da vítima é quem está certa - apesar da avó ter sido surpreendida e ter faltado tempo para qualquer observação mais acurada, apresentando relatos cuja vencibilidade não foi confirmada. Até a identificação da arma de onde partiu o tiro fatal,se tornou impossível, pela não localização do projétil.
Nem a OAB, nem a tal de 'anistia internacional' e outras coisas do tipo vão conseguir revogar o DIREITO SOBERANO e HUMANO do policial,  sempre que atacado, fazer o necessário para VOLTAR PARA CASA.]
 
A Comissão de Direitos Humanos da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB-RJ) avalia que a operação da Polícia Militar do Rio de Janeiro que vitimou a jovem Kathlen Romeu, de 24 anos, em Lins de Vasconcelos, zona norte da capital fluminense, descumpriu liminar do Supremo Tribunal Federal (STF), de junho de 2020, que proibiu operações policiais em comunidades e favelas durante a pandemia da covid-19. A Delegacia de Homicídios da Capital (DHC) da Polícia Civil está investigando o caso.

A DHC ouviu ontem a avó de Kathlen Romeu como testemunha. Ela disse que precisou insistir muito para que a PM prestasse socorro à sua neta. Outras testemunhas também serão chamadas para prestarem depoimento. Um dos objetivos da investigação é identificar de onde partiu o tiro que atingiu a jovem, que estava grávida de quatro meses. “Os agentes ouviram cinco dos 12 policiais militares que estavam na comunidade e participaram da ação e apreenderam suas armas, sendo 10 fuzis calibre 7.62, dois fuzis calibre 5.56 e nove pistolas .40. De acordo com o laudo do Instituto Médico Legal (IML), a vítima foi atingida por apenas um tiro, de fuzil. O projétil atingiu o tórax e não ficou alojado”, explicou a DHC.

O procurador da Comissão de Direitos Humanos da OAB-RJ, Rodrigo Mondego, esteve no Instituto Médico Legal (IML), ontem, a fim de prestar assistência aos familiares da vítima e ouvir os relatos dos pais e da avó de Kathlen. “Segundo os relatos da avó, o tiro partiu dos policiais militares que estavam de tocaia dentro da comunidade. Quando ela passou caminhando junto com a neta, atiraram”, relata Rodrigo Mondego, afirmando que a comissão ainda irá conversar com mais testemunhas e acompanhar a investigação da Polícia Civil.

Em nota, a Polícia Militar do Rio de Janeiro afirmou que não houve nenhum tipo de operação no local. O que ocorreu, segundo a PM, foi um ataque aos policiais por criminosos, que dispararam de maneira “inesperada e inconsequente”. Em paralelo às investigações da Polícia Civil, a Coordenadoria de Polícia Pacificadora (CPP) abriu um inquérito para apurar os fatos.

Correio Braziliense