Este espaço é primeiramente dedicado à DEUS, à PÁTRIA, à FAMÍLIA e à LIBERDADE. Vamos contar VERDADES e impedir que a esquerda, pela repetição exaustiva de uma mentira, transforme mentiras em VERDADES. Escrevemos para dois leitores: “Ninguém” e “Todo Mundo” * BRASIL Acima de todos! DEUS Acima de tudo!
terça-feira, 5 de dezembro de 2023
Ameaça madura - Gazeta do Povo
sexta-feira, 25 de agosto de 2023
Dia do Soldado – 25 de Agosto - Ordem do Dia
ORDEM DO DIA - 25 DE AGOSTO - DIA DO SOLDADO
Soldados do Exército Brasileiro, meus comandados!
Caxias fez-se ETERNO na alma dos brasileiros, exaltando a Força de todos os tempos!
No dia de hoje, o Exército homenageia seu Patrono, LUIS ALVES DE LIMA E SILVA. Há 220 anos, na então Vila do Porto da Estrela, hoje Município de Duque de Caxias, no Rio de Janeiro, nascia o herói militar que entraria para a história brasileira como “O Pacificador”. Como Tenente, teve a honra de ser o primeiro porta-bandeira do Batalhão do Imperador. Nessa unidade, formada pelo próprio D. Pedro I, teve seu batismo de fogo nas batalhas pela independência na Bahia. No retorno dessa vitoriosa campanha, recebeu o título que mais prezou durante a sua vida – o de Veterano da Independência.
Desde os primórdios, sua carreira foi marcada pela defesa intransigente da disciplina e da legalidade. Nesse sentido, pode ser considerado o sustentáculo da coesão nacional: pacificou os balaios no Maranhão, os farrapos no Rio Grande do Sul e os liberais de Minas Gerais e de São Paulo. Sempre advogou que a verdadeira bravura do Soldado é nobre, generosa e respeitadora do princípio da humanidade. Dessa forma, estendeu, em todas as contendas internas, o manto da reconciliação e do perdão aos irmãos brasileiros vencidos. Reconhecendo o perigo que rondava o Império na consolidação de nossas fronteiras, assim exortou os revoltosos farroupilhas: “abracemo-nos e unamo-nos para marcharmos, não peito a peito, mas ombro a ombro, em defesa da Pátria, que é a nossa mãe comum”.
Sua invencível espada também refulgiu nos conflitos externos. Nomeado Comandante-chefe do Exército do Sul, liderou as campanhas no Prata, diminuindo as tensões latentes na fronteira meridional. Mas foi nas jornadas da Guerra da Tríplice Aliança que o gênio militar de Caxias atingiu seu ápice. A construção da estrada do Chaco, permitindo que as forças brasileiras executassem a célebre marcha de flanco em terreno de difícil progressão, imortalizou seu nome na literatura militar. Da mesma forma, sua liderança inconteste ficou patente na travessia da ponte sobre o arroio Itororó. O brado que concitou seus homens à luta – “sigam-me os que forem brasileiros” – ainda ecoa no coração dos verdadeiros Soldados!
No século XX, esses destemidos Soldados, tendo como exemplo o heroísmo e a coragem do eterno Caxias, atravessaram o Atlântico para lutar pela liberdade e pela democracia durante a Segunda Guerra Mundial. Nossos valorosos “pracinhas” desembarcaram em solo italiano, onde participaram das operações militares de libertação da Europa do jugo nazifascista.
A partir do término da Segunda Guerra Mundial, intensificou-se a participação brasileira em operações de paz, sob a égide de organismos internacionais. O desempenho das tropas brasileiras foi reconhecido mundialmente, contribuindo para a projeção do Brasil no concerto das nações. É o Soldado de Caxias atuando como pacificador em terras distantes.
Nos dias atuais, Caxias inspira nossa Força para a superação de NOVOS DESAFIOS! O Patrono eterniza-se, guiando a “Mão Amiga” no acolhimento solidário de refugiados e na proteção das terras e dos povos indígenas. Nessas operações, ficam evidenciadas a resiliência, a capacidade de coordenação logística e a aptidão de nossos Soldados para atuarem em operações conjuntas e interagências. A “Mão Amiga” também trabalha incessantemente na distribuição de água no semiárido e no apoio à defesa civil, socorrendo nossos irmãos atingidos por catástrofes em qualquer parte do território nacional.
Caxias eterniza-se, ainda, nos relevantes serviços que a Força executa em proveito do desenvolvimento e da integração nacional. Nossas obras de engenharia contribuem para a melhoria das condições da infraestrutura viária e de comunicações do País, com reflexos diretos para a qualidade de vida dos cidadãos.
O “Duque de Ferro” eterniza-se, diariamente, na prontidão operacional da Força. Sua invicta espada está presente em todos os quadrantes desta imensa Nação, onde velam os Soldados de Caxias empenhados na defesa da Pátria, preservando as riquezas e a integridade territorial que nos foi legada pelos nossos antepassados. É o “Braço Forte”, que também atua para combater os ilícitos transnacionais e ambientais na faixa de fronteira e aumentar a segurança nos grandes centros urbanos.
Meus comandados! Guiados pelo espírito de servir à Pátria, vocês são os fiéis depositários da confiança dos brasileiros, que só foi obtida pela dedicação extrema ao cumprimento da missão constitucional e pelo absoluto respeito a princípios éticos e valores morais. Esse comportamento coletivo não se coaduna com eventuais desvios de conduta, que são repudiados e corrigidos, a exemplo do que sempre fez Caxias, o forjador do caráter militar brasileiro.
Assim, o Exército Brasileiro cumprimenta os seus Soldados, homens e mulheres, presentes do Oiapoque ao Chuí, da Ponta do Seixas ao extremo do Acre, e reconhece o sacrifício de todos, seu estoicismo e suas convicções. Formamos uma Instituição que se orgulha, ao lado da Marinha e da Força Aérea, de ter a grande responsabilidade de defender a nossa Pátria. Por fim, neste 25 de agosto, ao comemorarmos os 220 anos do nascimento do Duque de Caxias, sejamos como ele: forjados na adversidade, intransigentes na defesa da legalidade, pacificadores e férreos defensores da nossa Pátria e da nossa Democracia.
Sejam nossos canhões, fuzis, baionetas e almas o último reduto em defesa da nossa soberania, que recebe NOVOS DESAFIOS, mas conta com os MESMOS VALORES de seus Soldados!
Viva o DUQUE DE CAXIAS! Viva o SOLDADO DO BRASIL!
[Imperativo registrar que o Exército Brasileiro, o Exército de Caxias, sempre será maior do que condições, situações e valores transitoriamente vigentes.]
Brasília, 25 de agosto de 2023.
General de Exército TOMÁS MIGUEL MINÉ RIBEIRO PAIVA
Comandante do Exército
segunda-feira, 14 de agosto de 2023
Os senhores das armas: o que acontece quando a Justiça impede a polícia de agir - Roberto Motta
Vozes - Gazeta do Povo
Os senhores das armas: o que acontece quando a Justiça impede a polícia de agir - Foto: Reprodução/Instagram
No dia 8 de agosto o jornal o Globo publicou uma matéria com a manchete “Delegado posta vídeo de baile funk com homens armados dando tiros na plateia, no Complexo da Maré”. O subtítulo informava que o Delegado Fabrício Oliveira, da Coordenadoria de Recursos Especiais (CORE), grupo de elite da Polícia Civil do Rio de Janeiro, havia compartilhado imagens do evento (termo usado pelo jornal) em rede social.
Segundo o Delegado Fabrício, o evento havia acontecido no último sábado na Vila do João, uma das comunidades que formam o Complexo da Maré.
Não ficou clara a intenção do jornal ao mencionar a publicação do vídeo pelo Delegado. O tom da matéria, surpreendentemente, foi neutro; uma bem-vinda exceção entre as milhares de matérias que apresentam as polícias de uma forma negativa.
Foi o que aconteceu nas últimas semanas na cobertura da Operação Escudo, a resposta que a Polícia de São Paulo deu ao assassinato de um de seus policiais por narcotraficantes do Guarujá.[resposta adequada, necessária e que deve ocorrer sempre - nada impedindo e tudo aconselhando que as próximas sejam mais enérgicas, mais produtivas.] O domínio de áreas urbanas pelo narcotráfico já se tornou um fenômeno corriqueiro, que nem merece mais destaque no noticiário.
O domínio de áreas urbanas pelo narcotráfico já se tornou um fenômeno corriqueiro, que nem merece mais destaque no noticiário
A matéria de O Globo lembra que o Complexo da Maré é esconderijo de chefes do tráfico do Rio e de outros estados. [alguns ministros e uma ministra do governo petista frequentam sem segurança e com desenvoltura, favelas do Rio ente elas o Complexo da Maré.], e ministra O jornal lembra que até milicianos já morreram ali em confronto com a polícia, e que no local já foi encontrada uma espécie de “concessionária de automóveis” do tráfico, na qual foram apreendidos 28 carros roubados, inclusive um Porsche, avaliado em R$500.000.
Tudo isso é o pano de fundo do vídeo do baile dos homens armados. Inúmeros vídeos semelhantes circulam pela internet. A existência desse armamento, nas mãos de criminosos, nessa quantidade, em uma região urbana do Rio de Janeiro, deveria ser motivo de grave alarme para as instituições.
Quem irá se interpor entre os narcotraficantes fortemente armados e nossas casas?
Essa é a pergunta de 1 milhão de dólares – talvez um pouco mais, talvez um pouco menos.
Conteúdo editado por: Jônatas Dias Lima
Roberto Motta, colunista - Gazeta do Povo - VOZES
quarta-feira, 2 de agosto de 2023
Operação policial no Complexo da Penha tem dez mortos e quatro feridos - O Globo
Policial militar do Bope foi ferido no abdômen na ação; moradores relatam dia de pânico
Porta-voz da PM diz que operação foi uma 'ação pontual'
O porta-voz da Secretaria de Polícia Militar, coronel Marco Andrade, disse que o confronto de hoje foi "uma ação pontual" porque investigação apontava para uma reunião de traficantes naquele local. Segundo o coronel, os policiais foram recebidos a tiro e , por isso, o intenso confronto. Disse ainda que os criminosos vestiam roupas similares às das forças de segurança do estado.
Polícia apreende sete fuzis, granadas e munição no Complexo da Penha
Sete fuzis foram apreendidos na operação desta quarta-feira realizada no Complexo da Penha pelas equipes do Comando de Operações Especiais da Polícia Militar e da Coordenadoria de Recursos Especiais (Core), da Polícia Civil. Segundo a polícia, também foram encontradas granadas e munição, em quantidades ainda não contabilizadas. De acordo com informações do setor de inteligência, haveria uma reunião de traficantes no conjunto de favelas da Zona Norte carioca. Ao menos dez pessoas morreram na ação.
A operação policial que está acontecendo nessa manhã no Complexo da Penha mudou a rotina dos moradores das comunidades da região. Trabalhadores e estudantes foram prejudicados. [só a imprensa esquerdista para considerar que uma operação policial contra o tráfico de drogas, prejudica trabalhadores e estudantes.] A Secretaria Municipal de Educação informou que 16 unidades escolares da região foram impactadas pela ação policial, afetando 3.220 alunos.
PM diz que dois chefes do tráfico foram mortos: Fiel e Du Leme
LEIA MAIS: Rio - O Globo
quinta-feira, 16 de março de 2023
A volta dos diálogos cabulosos? - Rodrigo Constantino
VOZES - Gazeta do Povo
Um blog de um liberal sem medo de polêmica ou da patrulha da esquerda “politicamente correta”.
"O PT tinha diálogo com nois (sic) cabuloso", disse um preso do PCC sobre a relação com o partido de Lula no poder no passado. Conversas interceptadas pela Polícia Federal entre integrantes do Primeiro Comando da Capital (PCC) levantaram indícios de que os criminosos mantinham diálogo com pessoas ligadas ao Partido dos Trabalhadores.
Isso ficou mais escancarado agora, quando o ministro da Justiça Flávio Dino fez uma visita ao Complexo da Maré, chegando em apenas dois carros sem a necessidade de aparato militar para garantir sua segurança. Tudo muito "estranho", não é mesmo? Lula está preocupado com o sobrepeso de seu ministro, mas o Brasil quer saber o que ele foi fazer na favela controlada por traficantes.
O deputado Eduardo Bolsonaro tomou a dianteira para cobrar explicações: "Flávio Dino, o ministro que entra na Maré, complexo de favelas mais armado do Rio, com apenas 2 carros e sem trocar tiros. Vamos convocá-lo na Com. Segurança Pública para explicar o nível de envolvimento dele e seu chefe, Lula, com o crime organizado carioca. Isto é um absurdo!"
Ele insistiu no esforço de chamar a atenção para o absurdo, ignorado pela imprensa: "Quem dera todo brasileiro pudesse sair às ruas nas grandes cidades com a mesma tranquilidade que Flávio Dino chega na Maré. Lembrando: Dino é o ministro da Justiça de Lula. E o Complexo da Maré é dominada pelo tráfico do Rio. Mas claro, tudo pura coincidência".
Mas a imprensa preferiu atacar... o deputado! O Globo disse que Eduardo divulgou falsas notícias, sendo que ele simplesmente cobrara explicações. O deputado reagiu: "Tim Lopes entrou numa favela dominada pelo tráfico, mas para investigar o crime. Lamentavelmente uma família perdeu seu ente e a sociedade um grande jornalista. Estranhamente hoje O Globo passa pano para ministro que comanda polícias e entrou em local semelhante com tranquilidade".
Após a "reportagem" o atacando, o deputado retrucou: "Não fiz acusações, perguntei e cobrei explicações, pois não é normal um ministro que comanda polícias entrar assim em área dominada pelo crime. Mas entendo que interpretação de texto não é o forte de jornal que tem jornalistas do tipo 'economia vai mal, masss isso pode ser bom'".
O próprio ministro resolveu entrar na briga de narrativas e tentou alfinetar o deputado com base na velha narrativa de Freixo do suposto elo entre Bolsonaro e milícias: Mas o deputado não passou recibo: "E não tem medo mesmo, tem até colega de ministério com envolvimento com milícia. A propósito, nem o Freixo se incomoda em receber ordens de um DESgoverno assim, quanto mais quem entra na Maré como entrou. Quem tem medo de traficante e milícia é o povo, não seus cupinchas…"
Por fim, para apresentar alguma "explicação" depois que as imagens viralizaram e isso pegou muito mal para o governo Lula, o ministério soltou uma nota e colocou em Soros a responsabilidade pela visita tranquila na favela comandada por traficantes: Eduardo Bolsonaro aproveitou, então, para jogar a pá de cal nas narrativas fajutas do petismo: "Quem diria, Flávio Dino então foi para o Complexo da Maré atender a Open Society, ONG de George Soros, pessoa que destina milhões em pautas como aborto e desarmamento".
Rodrigo Constantino, colunista - Gazeta do Povo - VOZES
domingo, 17 de julho de 2022
Ministro da Justiça determina que PF investigue vídeo que encena ataque contra o presidente - O Estado de S. Paulo
O ministro da Justiça e Segurança Pública, Anderson Torres, determinou, neste sábado, 16, que a Polícia Federal investigue uma produção audiovisual após imagens circularem nas redes dos bastidores de uma gravação em estúdio que mostram um personagem parecido com o presidente Jair Bolsonaro (PL) pilotando uma moto e depois caído, com manchas de sangue. “As imagens são chocantes e merecem ser apuradas com cuidado”, disse o ministro no Twitter.
Quantas horas Alexandre de Moraes dará para os produtores se manifestarem sobre discurso de ódio?
Ou será que isso pode? Será que instigar outros Adélios pode?
Tem método… pic.twitter.com/39qA5Xb9dv
A deputada Carla Zambelli (PL-SP) disse que a produção da obra era da Globo em publicação no Twitter. Ela removeu a postagem logo após. A reportagem pediu mais informações à deputada. “Chegou a notícia assim pra mim”, justificou, sem apontar a origem do material.
A Comunicação da Globo negou que tenha “série, novela ou programa” com o conteúdo das imagens. “A Globo desmente que pertençam a produções suas - seja para canal aberto, canais fechados próprios ou Globoplay - vídeo e fotos que estão circulando nas redes sociais de gravação de obra ficcional mostrando um atentado ao presidente da República”, disse a empresa em nota. “A Globo não tem nenhuma série, novela ou programa com esse conteúdo. Segundo foi informada, a gravação seria de um filme do cineasta Ruy Guerra chamado A Fúria, que pretende fechar a trilogia iniciada com Os Fuzis, de 1964, e A Queda, de 1976.”
Ainda segundo o comunicado, a empresa afirmou que o Canal Brasil tem uma participação de 3,61% nos direitos patrimoniais do filme, “mas jamais foi informado dessas cenas e, como é praxe em casos de cineastas consagrados, não supervisiona a produção”.
“Embora tenha participação acionária no Canal Brasil, a Globo não interfere na gestão e nos conteúdos do canal”, informa.
Em nota, o Canal Brasil diz que não teve conhecimento prévio da cena que causou a polêmica e que não interferiu na obra. “Ainda não assistimos a nenhum trecho do longa-metragem, que não foi finalizado por seus realizadores”, diz o texto.
A produção do filme A Fúria diz que as imagens foram captadas sem autorização “de uma filmagem à qual atribui-se suposto, e infundado, discurso de ódio”. Segundo a produção, o cineasta Ruy Guerra “filmou um longa-metragem de ficção que será lançado no final de 2023, portanto não há qualquer relação com o processo eleitoral e, muito menos, forjar fake news simulando um fato real”.
“O fato ilegal neste caso é a divulgação de uma cena retirada do contexto da história que será contada”, diz o comunicado. “Esclarecidos estes fatos, o diretor Ruy Guerra avisa que só fala de seu filme quando estiver pronto, como ele sempre faz.”
Políticos bolsonaristas criticaram as imagens e atacaram o Poder Judiciário e o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes.
Um vídeo compartilhado pelo deputado federal Eduardo Bolsonaro (PL-SP), filho do presidente, questiona qual produtora “cometeu esse crime”.”Quantas horas Alexandre de Moraes dará para os produtores se manifestarem sobre discurso de ódio? Ou será que isso pode?”, questionou o parlamentar no Twitter.
Na sexta-feira, 15, o magistrado deu dois dias para que o chefe do Executivo se manifeste em ação sobre supostos discursos de ódio e incitação à violência. “Tentaram matar Bolsonaro uma vez e não conseguiram. Agora, até ensinam como fazer”, tuitou o senador Flávio Bolsonaro (PL-RJ). Ele ainda disse que os brasileiros não iriam ver os produtores nos tribunais. “Contra Bolsonaro pode tudo.”
A deputada Bia Kicis (PL-DF) também usou as redes sociais para provocar Alexandre de Moraes. “Seria isso liberdade artística, liberdade de expressão ou um ato criminoso e estímulo à agressão contra sua pessoa. Não seria ataque à democracia? Com a palavra, xandão!”, publicou, em referência pejorativa ao magistrado.
segunda-feira, 1 de novembro de 2021
Sócios do Minas Tênis Clube querem a volta de Maurício Souza
Alexandre Garcia
Rebelião contra patrocinadores
Mas encontraram um carro da polícia e resistiram. A polícia revidou. A Polícia Militar de Minas, o Bope e a Polícia Rodoviária Federal mataram 18 no primeiro encontro. Depois, a inteligência da polícia já tinha identificado uma chácara que eles haviam alugado e agentes foram para o local. Lá, os outros sete resistiram e a polícia os eliminou também. Vinte e cinco bandidos a menos no Brasil. Aumenta um pouco a nossa segurança.
Parabéns aos policiais que participaram dessa ação.
sábado, 2 de outubro de 2021
De peito aberto, Luciano Hang domina a arena da CPI - VOZES
A CPI da Covid teve seu
ibope máximo nesta quarta-feira (29). O empresário Luciano Hang atraiu
muita atenção para a CPI e ele dominou o ambiente, como se fosse um jogo
de futebol de um contra sete. Inclusive dominando o presidente da CPI,
Omar Aziz (PSD-AM), e o relator Renan Calheiros (MDB-AL). Ele chegou a
chamar os dois pelo primeiro nome.
Luciano Hang prestou depoimento à CPI da Covid no Senado nessa quarta-feira (29)| Foto: Leopoldo Silva/Agência Senado
E aí alguns senadores se deram conta disso, de que se não parassem com isso Hang dominaria a sessão inteira. E, claro, protestaram no grito, como sempre. É óbvio que o que perguntaram para Luciano Hang não tinha nada a ver com a CPI. O objetivo da CPI é investigar ações e omissões do governo federal no enfrentamento da pandemia, o colapso da saúde no estado do Amazonas e a aplicação de recursos federais por estados e municípios no combate à pandemia. Ou seja, nada a ver com o Luciano Hang.
Mas o empresário aproveitou para protestar contra o tratamento desrespeitoso — ele chamou até de vil — com que a senhora mãe dele foi mencionada lá na CPI. E vejam só: Renan fez um discurso sugerindo que Luciano Hang é o "bobo da corte", mesmo tendo afirmado lá no início, quando assumiu a relatoria da CPI, que trataria todos sem valorizações pessoais, numa investigação técnica e despolitizada. [com certeza Renan após o 'banho' que levou do Hang, deve ter procurado um espelho para reconhecer o verdadeiro, o autêntico, o real bobo da corte.]
Agora o próprio Renan, em um momento de infelicidade, fez uma alegoria sobre circo durante a CPI. Disse que lembrava quando o circo chegava na cidade dele, com mágicos de capa e cartola, tirando coelhos, trapezistas, marmelada, fantasia, globo da morte, picadeiro, malabaristas, marionetes, anões, saltimbancos, domadores de pulgas. Falavam em circo mambembe e palhaços maltrapilhos. Que alegoria, hein? É como falar de corda em casa de enforcado. Ele se referia a quem? Eu não preciso nem responder.
[Mais sobre Luciano Hang no Circo Covidão e os mil dias do governo Bolsonaro]
Covidão ganha um novo alento com a ida do empresário, dono das lojas Havan.
Parece que foi por insistência do relator Renan Calheiros (MDB-AL), que
está muito preocupado com a eleição do ano que vem e precisa de
audiência; por isso, insistiu em convocar Luciano Hang.
Os outros
senadores estavam meio receosos porque, afinal, o empresário não vendeu
ou comprou nenhuma vacina; não vendeu nenhum respirador através de loja
de vinho ou de outra empresa duvidosa. Inclusive não vendeu e não
entregou nada para o Consórcio Nordeste, não superfaturou hospital de
campanha, ou seja, não tem nada a ver com a pandemia.[caso queiram atualizar a folha corrida... ops., os currículos do trio 'dono' da covidão-19, especialmente do relator Calheiros, cliquem aqui.]
O presidente Jair Bolsonaro finalmente comemorou, como ele gosta, os mil dias de governo, cercado pelo povo. Foi na Bahia e em Alagoas, onde os governadores são de oposição ao governo federal: Rui Costa (PT) e Renan Filho (MDB), filho de Renan Calheiros, respectivamente.
Bolsonaro esteve em Teixeira de Freitas (BA), onde entregou um centro poliesportivo; duas duplicações de BRs importantíssimas, a 116 e a 101; e entregou títulos de terra. Depois, em Teotônio Vilela (AL), ele entregou 200 casas populares. Foi uma apoteose nas ruas, do jeito que Bolsonaro gosta. Ele tem um prazer enorme de contrariar as pesquisas de opinião.
LEIA TAMBÉM: Ambientalistas, MP e Supremo são culpados por eletricidade cara no Brasil
Biden ignorou o conselho de generais
No Capitólio, em Washington, uma comissão do Senado ouviu generais sobre o processo de retirada das tropas americanas do Afeganistão. Eles disseram ter aconselhado o presidente Joe Biden a deixar algumas tropas naquele país para não acontecer o que aconteceu, aquele vexame todo registrado na desocupação.
Mas Biden não os ouviu. Achou que tinha que fazer pela opinião pública e saiu todo mundo de uma só vez. Deixaram para trás milhares de fuzis, helicópteros, aviões e veículos para os terroristas do Talibã, tudo pago pelo contribuinte americano. Foi um vexame! [sem pressa; Biden vai ter oportunidade para produzir mais vexames, que se somarão aos muitos que sua vice também cometerá, e os americanos vão aprender que o MAIOR DE TODOS OS VEXAMES foi eleger Biden e Kamala.
O peso do ICMS
Na Câmara dos Deputados, o presidente Arthur Lira (PP-AL) disse que quer votar um projeto para botar um ICMS fixo sobre o litro do combustível. Porque aquela média ponderada do preço final, que incide sobre tudo, é ICMS sobre tudo, sobre impostos anteriores também, e sobre um preço final dos combustíveis que é alterado quinzenalmente.
domingo, 4 de julho de 2021
DEVOLVERAM OS FUZIS AOS INOCENTES?! - Adriano Marreiros
“A raiva é má conselheira, mas é boa escritora”. (Eu, Adriano Alves-Marreiros, agora mesmo)
Já usei citações de autores melhores, mas deixa que vou terminar com um bom...
Tem hora que fica difícil não escrever: a mão coça, o cérebro gira, “o corpo estremece, as pernas desobedecem, imediatamente a gente...”, chega!!! Se não, vai acabar dando até trio elétrico e denúncia de aglomeração porque sou conservador... e conservador ultimamente parece ser quem será conservado preso...
Mas não vou falar de realidade, vou falar de um sonho terrível que tive. Sonhei que estava no zap ou outro app. É, talvez eles estejam certos em querer proibir que conservadores se comuniquem entre si. Esses apps geram pesadelos e se fôssemos proibidos, não teríamos tantos...
Mas o medo me dominou de vez foi quando meu amigo Flávio perguntou: “Devolveram os fuzis aos inocentes?!”. Tomei uma sábia decisão, resolvi acordar para não saber a resposta. Se minha mãe no meio do sonho diz que agora vai acordar e acorda, por que eu não conseguiria? Pois fiz o mesmo, disse: “olha, vou acordar antes que alguém responda” e acordei, levantando rápido antes que Morfeu me puxasse e eu soubesse da devolução...
Ufa! Dessa eu me livrei. Peguei meu smartphone e fui olhar as mensagens como faço toda manhã. No primeiro grupo que abro, vejo uma mensagem com uma notícia dizendo que um tribunal superior decidiu que policiais devem gravar autorização de entrada. Enquanto raciocinava como atos de agentes públicos poderiam ter presunção de ILEGALIDADE, vi o app mostrar que o Flávio (!) estava digitando algo. Desliguei rápido o aparelho e fui procurar meu velho Nokia de 1998. Ele é bem mais seguro, ao menos para minha Liberdade: já que não me permite escrever e divulgar coisas que a coloquem em risco...
“Nessa tal sociedade pós-moderna, o certo é o errado e o errado é o certo.
E se você discordar: será criminalizado..." (Bernardo Guimarães Ribeiro)
Não falei que ia citar um bem melhor?
Crux Sacra Sit Mihi Lux / Non Draco Sit Mihi Dux
Vade Retro Satana / Nunquam Suade Mihi Vana
Sunt Mala Quae Libas / Ipse Venena Bibas
(Oração de São Bento cuja proteção eu suplico)
Adriano Alves-Marreiros é Cristão, Devoto de São Jorge, Cronista, Pessimista, Mestre em Direito, membro do MCI e MP Pró-Sociedade, autor da obra Hierarquia e Disciplina são Garantias Constitucionais e organizador da obra Guerra à Polícia, da Editora E.D.A.
O autor se nega a colocar SQN e outros ridículos avisos de uso de figuras de linguagem.
Publicado originalmente no Portal Tribuna Diária
sexta-feira, 11 de junho de 2021
Caso Kathlen: OAB do Rio avalia que PM desrespeitou decisão do Supremo
A Delegacia de Homicídios da Capital (DHC) da Polícia Civil está investigando o caso
A DHC ouviu ontem a avó de Kathlen Romeu como testemunha. Ela disse que precisou insistir muito para que a PM prestasse socorro à sua neta. Outras testemunhas também serão chamadas para prestarem depoimento. Um dos objetivos da investigação é identificar de onde partiu o tiro que atingiu a jovem, que estava grávida de quatro meses. “Os agentes ouviram cinco dos 12 policiais militares que estavam na comunidade e participaram da ação e apreenderam suas armas, sendo 10 fuzis calibre 7.62, dois fuzis calibre 5.56 e nove pistolas .40. De acordo com o laudo do Instituto Médico Legal (IML), a vítima foi atingida por apenas um tiro, de fuzil. O projétil atingiu o tórax e não ficou alojado”, explicou a DHC.
O procurador da Comissão de Direitos Humanos da OAB-RJ, Rodrigo Mondego, esteve no Instituto Médico Legal (IML), ontem, a fim de prestar assistência aos familiares da vítima e ouvir os relatos dos pais e da avó de Kathlen. “Segundo os relatos da avó, o tiro partiu dos policiais militares que estavam de tocaia dentro da comunidade. Quando ela passou caminhando junto com a neta, atiraram”, relata Rodrigo Mondego, afirmando que a comissão ainda irá conversar com mais testemunhas e acompanhar a investigação da Polícia Civil.
Em nota, a Polícia Militar do Rio de Janeiro afirmou que não houve nenhum tipo de operação no local. O que ocorreu, segundo a PM, foi um ataque aos policiais por criminosos, que dispararam de maneira “inesperada e inconsequente”. Em paralelo às investigações da Polícia Civil, a Coordenadoria de Polícia Pacificadora (CPP) abriu um inquérito para apurar os fatos.
Correio Braziliense
terça-feira, 26 de janeiro de 2021
Militares da ativa do Exército são presos por fraudar registro de armas no DF
Correio Braziliense
A PCDF e o Exército Brasileiro fizeram buscas, prisões e apreensões nesta terça-feira. A operação foi denominada de Operação Cricket
Ao todo, estão sendo cumpridos 26 mandados de busca e apreensão e prisões nas regiões administrativas de Samambaia, Ceilândia,Riacho Fundo, Planaltina, Estrutural, Núcleo Bandeirantes e Gama, no Distrito Federal, e em Luziânia, em Goiás. A ação foi batizada de Operação Cricket.
[esperamos que a ocorrência - prisão de ladrões, alguns sendo militares da ativa do Exército Brasileiro - não seja maximizada como ato irregular do presidente Bolsonaro e ser citada como causa de um desejado motivo de impeachment do capitão(ser invocada como 'crime de responsabilidade' não vai prosperar) e seja noticiada como um fato normal = qualquer instituição - militar, civil, religiosa, comercial, etc - tem bandidos em seu seio.]
O Ministério Público Militar (MPM) também acompanha a operação. De acordo com informações obtidas pelo Correio, as fraudes ocorriam no DF, Goiás e Tocantins. O esquema consistia na inclusão de informações falsas no sistema de registro de armas, desta forma pessoas que não teriam direito a possuir o equipamento recebiam autorização para portas armas e munições.
Durante a operação, foram apreendidas diversas armas com elevado poder de fogo, como fuzis e pistolas de grosso calibre. Além da Polícia Civil, viaturas da Polícia do Exército foram até endereços ligados aos militares e demais integrantes do grupo criminoso. [A presença da Polícia do Exército - PE, teve a finalidade de atuar como força policial do Exército Brasileiro e possibilitar o ingresso das viaturas da Polícia Civil e dos policiais civis que as guarneciam em áreas sob administração do Exército Brasileiro.] Foram identificadas, até o momento, 18 integrantes. O Exército é responsável pela fiscalização de produtos controlados. A Polícia Civil vai conceder mais informações sobre o caso ainda na manhã desta terça-feira. As ações continuam em andamento.
Correio Braziliense
domingo, 28 de junho de 2020
Artigo de estreia do ex-juiz ex-ministro Moro
Um rico acervo de seis meses de mensagens de WhatsApp guardadas pelo ex-ministro será levado ao inquérito no STF
Coup d´FHC - Sergio Moro - Honra e fuzis
Iniciamos duas séries especiais:
1 - Coup d´Presse - contendo publicações da imprensa contra as Forças Armadas, sempre com intuito de desinforma e desestabilizar,
E iniciamos a segunda:
2 - Coup d´FHC com as ações conduzidas pelo ex-presidente com o objetivo de desestabilizar o Brasil e o Governo Constituído e as Forças Armadas.
O Editor' ]
Confesso que aquilo me incomodou. Compreendo a insatisfação de muitos com algumas deficiências da democracia: falta de serviços públicos decentes, corrupção sistêmica, impostos elevados, estagnação econômica, entre outras. Ser, por vezes, forçado, em eleições, a escolher entre candidatos ruins também não éxatamente um sonho democrático. Mas a democracia é o que temos como melhor forma de governo e a única medida a fazer é melhorá-la, não acabar com ela.
Fiquei receoso de que a Operação Lava Jato fosse identificada com alguma pauta antidemocrática. Já não faltavam aqueles que afirmavam, mesmo em 2016, que a Lava Jato representava a criminalização da política, dando à operação um viés autoritário ou jacobino. Na verdade, não entendia e nunca vou entender esse argumento. Os condenados na Lava Jato eram políticos que haviam recebido suborno, ou seja, que haviam praticado crime de corrupção. Não se vislumbra como a punição de políticos corruptos possa ser compreendida como algo radical ou antidemocrático.
Mas "intervenção militar constitucional" era algo totalmente estranho à Lava jato. Nenhum dos agentes de lei envolvidos tratou desse tema ou defendeu medida dessa espécie. Na oportunidade, escrevi e enviei um pequeno bilhete solicitando, gentilmente, ao pequeno grupo de manifestantes que recolhesse a faixa em questão, a fim de evitar confusão entre o combate à corrupção dentro de uma democracia e uma proposta estranha a esse propósito. Fui atendido, para minha alegria.
Não deve ser ignorado ou depreciado o papel dos militares na consolidação da independência e da unidade do país. Ao contrário, cabe aqui o reconhecimento por todos. A Batalha de Guararapes, a Batalha Naval do Riachuelo, a tomada de Monte Castelo e a atuação da FAB no 22 de abril de 1945 contra o Eixo resumem alguns dos melhores momentos da história de nossas Forças Armadas e do próprio Brasil.
As Forças Armadas também participaram ativamente da vida política do país, ainda que sob controvérsia, em capítulos como a proclamação da República, o tenentismo, o governo militar após 1964, entre outros. Importante destacar que, em todas essas intervenções, as Forças Armadas não agiram exatamente sozinhas. Sempre havia o elemento civil que as apoiava. Isso é convenientemente esquecido por muitos, principalmente em relação aos reprováveis excessos cometidos durante o regime militar.
Desde a redemocratização, as Forças Armadas vêm se profissionalizando e merecendo o devido destaque em missões internas e externas, tendo inclusive sido prestigiadas internacionalmente, principalmente pela missão como Força de Paz no Haiti, por solicitação da Organização das Nações Unidas. Pesquisas de opinião, não raramente, colocam as Forças Armadas em destaque pelos índices de aprovação usualmente superiores aos das instituições civis. Em outras palavras, as Forças Armadas brasileiras construíram sua história e merecem reconhecimento. Não há lugar, porém, para uma inusitada "intervenção militar constitucional" para resolução de conflito entre Poderes.
Entre os Poderes, há que se respeitar a separação e a harmonia. O Legislativo faz as leis, o Executivo as executa e o Judiciário as aplica em julgamentos de casos concretos. Cabe ao Judiciário controlar os limites constitucionais dos demais Poderes. Esse modelo, da revisão judicial, foi importado pelo Brasil, em 1891, da Constituição norte-americana. Importante relembrar que isso não foi uma trama de juízes e advogados da época e que os primeiros presidentes da República eram inclusive militares.
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Os militares precisam ser honrados. Deles depende a segurança externa e a unidade do país. A história mostra que fizeram jus à confiança neles depositada nas batalhas mais difíceis. Na presente crise política, sanitária e econômica, precisamos dos militares, mas não dos seus fuzis e sim dos exemplos costumeiros de honra e disciplina. Se o Poder Executivo confunde os seus papéis, ultrapassa os seus limites ou infringe a lei, é a província e o dever próprio do Judiciário censurá-lo, sem que isso signifique qualquer violação de suas atribuições. Da mesma forma, não é uma anormalidade a censura constitucional de uma lei pelo Poder Judiciário. A revisão judicial dos atos dos demais Poderes é algo usual e já ocorreu inúmeras vezes no passado, sem que, a despeito de eventuais críticas, gerasse crises institucionais.
Não há, portanto, espaço para urna "intervenção militar constitucional" contra o Judiciário. Falando francamente, não vislumbro risco de movimento da espécie por parte das Forças Armadas, mas faria um bem a todos se não precisássemos tratar sobre esse tema tão recorrentemente. Para tanto, parece ser necessário deixar de invocar a todo o momento o apoio dos militares, algo que só gera instabilidade e desmerece tanto a história das Forças Armadas, como nossa imagem de democracia moderna e pujante. Com tudo o que aconteceu desde 2016, não deveria ser necessário, a esta altura, escrever um novo bilhetinho.
PS: Esta é minha primeira coluna para a Crusoé. Quinzenalmente estarei por aqui. Escolhi a revista pela independência jornalística e por ter com o corpo editorial algumas causas comuns, como o repúdio à corrupção e ao arbítrio. Espero que o leitor tenha gostado desta primeira coluna. Se não foi o caso, sempre é possível tentar de novo.