[sempre vale a pena recordar!]
Dr Fonteles queria ler, em primeira mão,segundo ele, um documento secreto, onde cerca de 40 presos foram mortos dentro do DOI.
O Cel Carlos Alberto Brilhante Ustra nega que algum preso , durante o tempo em que comandou -29/09/170 a 30/01 de 1974 - morreu dentro do DOI, a não ser Herzog e Manuel Fiel Filho que se suicidaram e 1974 e 1975.
Depois de "muito bate boca", - é secreto,não é secreto - já foi publicado há anos, morreu no DOI ou em combate, dos ânimos exaltados, levanta-se uma moça, com o livro aberto nas páginas "do documento que seria lido pela 1ª vez" e o entrega ao outro interrogador.
Novo "bate boca", gritos para cá, gritos para lá, e a sessão é encerrada pelo Dr Fonteles.
Nesses anos todos, eu, sua mulher , pedia a Deus que me mostrasse quem era a moça que levara o livro que provava que o Cel Ustra estava certo ao dizer que o documento não era secreto e que não seria lido pela 1ª vez, ali naquele interrogatório.
Afinal, o livro tinha sido escrito em 2006 e o seu interrogatório pela Comissão da falta de verdade estava sendo feito 2013.