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segunda-feira, 7 de novembro de 2016

Conta do estado é bloqueada por dívida de R$ 170 milhões com a União - servidores mais uma vez ficam sem pagamento

Todos os repasses do governo para fornecedores e funcionários estão suspensos até que dívida com o governo federal seja quitada 

A conta do Estado do Rio de Janeiro foi bloqueada nesta segunda-feira pelo governo federal, em razão do não pagamento de dívida com a União de R$ 170 milhões. Toda a arrecadação que entrar na conta estadual vai direto para a União até completar o valor devido. 

A Secretaria estadual de Fazenda confirmou o bloqueio e que todos os pagamentos do estado a fornecedores e funcionários estão suspensos. O órgão admite que o bloqueio dificulta o pagamento dos salários de servidores, que deveria ser efetuado no décimo dia útil do mês, ou seja, em 16 de novembro.

Os funcionários do Tribunal de Justiça, que devem ser pagos no último dia no mês, receberam 100% dos vencimentos na semana passada.

DISCUSSÃO NA ALERJ
As medidas do pacote de austeridade enviadas pelo governador Luiz Fernando Pezão começam a ser discutidas nesta segunda-feira pelos deputados. Os 22 projetos de lei para aplacar a crise, no entanto, só começam a ser votados em plenário no próximo dia 16. Favorável ao pacote, o presidente da Casa, Jorge Picciani (PMDB), disse que pretende votar todas as mensagem até 31 de dezembro.

Segundo o deputado, diante das primeiras reações dos parlamentares, são esperadas muitas emendas aos projetos — principalmente os que envolvem aumento das contribuições previdenciárias e o fim de programas sociais. Picciani vai se reunir quarta-feira com a bancada de seu partido para traçar estratégias visando à aprovação das propostas.
— Os projetos vão ter mais de uma centena de emendas. Vou colocar todos em discussão e recebê-las este mês. Acreditamos que todos os deputados vão querer propor emendas para melhorar ou amenizar o pacote. Por isso, devemos ter de três a quatro sessões extras este mês na Alerj, sem ônus. Ou seja, sem pagamento de verba extra para os deputados — disse Picciani.

Fonte: O Globo