A decisão já era temida pelo mercado
A agência de classificação de riscos
Moody’s agora segue o parecer das outras grandes agências, Fitch e
Standard & Poor’s (S&P), e retira o grau de investimento no
Brasil, tirando-o da cesta de países considerados bom pagadores.
[Precisamos ficar alertas. As três agências são sérias e jamais aceitariam fazer conchavos com o governo petista, ou qualquer outro.
O Brasil foi triplamente rebaixado devido a incompetência, irresponsabilidade, estelionato eleitoral e outros malfeitos cometidos pelos governos de Lula e de Dilma.
Por isso, independentemente da vontade das agências o Brasil se ferrou.
Mas, nada impede que o maldito governo lulopetista tente se aproveitar da situação desfavorável do Brasil e tente impor ao Congresso - a pretexto de recuperar o 'selo de bom pagador' - a aprovação de medidas fiscais, especialmente aumento de impostos, com destaque para a volta da CPMF.
Não custa nada a este governo mentiroso que ainda governa o Brasil, passar a ideia de que sendo aprovada a volta do Imposto do Cheque e outras mazelas que pretende que o Congresso Nacional aprove, o Brasil se recupera.
É mentira e se o governo tentar vender esta ideia não deve ser aceita - nem pelo Congresso nem pelo Povo Brasileiro.
O POVO BRASILEIRO deve ficar atento e qualquer movimento do governo no sentido de aumentar impostos ou criar medidas que prejudiquem os mais pobres, deve ser repudiado com veemência.
Deve ficar claro que nos próximos 90 (noventa) dias só uma medida pode ser aprovada no Congresso Nacional: o 'IMPEACHMENT' de Dilma. Essa mulher precisa ser eliminada definitivamente da vida pública.]
A
decisão da agência foi justificada em nota em que aponta que o cenário
político complicará os esforços de estabilização fiscal e reformas
estruturais e ainda diz que o país vive um ambiente de baixo crescimento
e de endividamento público crescente.
No rating da agência, o país caiu dois
degraus, descendo de ‘Baa3′ para ‘Ba2′. As reduções da S&P e da
Fitch aconteceram em setembro e dezembro de 2015, respectivamente.
Moody's rebaixa nota de crédito da Petrobras após downgrade do Brasil
A agência de classificação de risco Moody's rebaixou nesta quarta-feira a
nota de crédito da Petrobras de "Ba3" para "B3", que já era grau
especulativo, após retirar mais cedo o grau de investimento do Brasil. A
perspectiva para o rating é negativa.
Segundo a agência, a ação leva em conta a análise da companhia como
emissora relacionada ao governo. A Moody's afirma que o rebaixamento
reflete a visão da entidade de "uma probabilidade moderada de apoio
extraordinário oportuno do governo do Brasil".
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"Apesar
da sua declarada vontade de apoiar a Petrobras, a Moody's acredita que a
atual situação fiscal do governo poderia impedi-lo de apoiar a
Petrobras o suficiente para evitar um default", diz a agência.
A Moody's continua a assumir uma dependência moderada de default
entre a Petrobras e o governo. Segundo a instituição, o risco de
financiamento é uma "preocupação crescente".
A Petrobras tem cerca US$ 12 bilhões em dívida com vencimento em 2016
e cerca de US$ 11 bilhões para 2017. Em setembro de 2015, a companhia
tinha US$ 25 bilhões em reserva de caixa, o que acreditamos ser
necessário entre US$ 8 bilhões e US$ 10 bilhões para operações diárias.
Quase metade da dívida a vencer nesse período é devida a detentores de
títulos, sendo equilibrado entre instituições financeiras e outros
credores, aponta a agência.
A Moody's afirma que "quase 100% dos ativos da estatal são
desonerados de modo que a Petrobras pode ser capaz de oferecer
segurança, caso isso facilite o financiamento necessário".
A Moody’s cortou a nota de crédito do Brasil e, com isso, o país perdeu o “selo de bom pagador”.
O rating soberano foi reduzido em dois degraus, passando de “Baa3” —
último nível de grau de investimento — para “Ba2”. Com a decisão, o
Brasil não conta mais com o aval de "bom pagador" de nenhuma das três
principais agências de rating do mundo, já que Fitch e Standard & Poor's
já haviam tomado tal decisão no ano passado. A perspectiva da nota
brasileira passou para negativa, indicando que pode haver novos cortes
devido ao ambiente econômico e político desfavorável do país.
Fonte: Veja e O Globo