Presidente prefere não se abrir sobre o caso Queiroz
[com todo o respeito ao capitão e aos quase 58.000.000 de votos que obteve, expressamos o entendimento - que até mesmo para facilitar a comunicação, evitar ruídos e coisas similares - que Bolsonaro constitua um porta-voz;
a regra será o presidente sempre se manifestar através do porta-voz (até que o novo Governo se firme em termos de comunicação, prioridade e metas, as redes sociais deverão ser 'temporariamente aposentadas' e qualquer assunto ser via porta-voz;
ministros, poderão, em assuntos de competência exclusiva da pasta que dirigem, se manifestar diretamente aos repórteres - sem entrar na pasta do colega;
quando o presidente entender conveniente, oportuna, uma manifestação direta aos jornalistas, convoca uma entrevista coletiva.
Uma análise isenta de um assunto tipo o do Queiroz não justifica questionar o presidente, pelo simples qualquer comentário do presidente tem que ser elaborado em função do que o ex-assessor declarar ao MP. Qualquer outra via, será mero boato.]
Em público, ele tratou de afastar o problema dos seus pés, ao sustentar que os R$ 24 mil reais depositados por Queiroz na conta de MIchelle, a primeira-dama, eram referentes ao pagamento de um empréstimo.O assunto, porém, não é trivial nem quando o presidente está apenas entre os seus.
Logo após a veiculação do caso, no final do ano passado, Bolsonaro fez apenas um comentário sucinto sobre o ocorrido, durante uma reunião com alguns dos agora ministros. “Eu lamento o episódio envolvendo meu filho”, disse o capitão.
Até hoje, as testemunhas da frase não sabem se ele se referiu à imprensa por dar visibilidade ao fato ou à conduta de Flavio e seu motorista.
[envolvendo, em termos, visto que o Queiroz foi assessor
do Flávio Bolsonaro, mas, até o presente momento NADA - exceto boatos -
compromete nenhum membro do clã Bolsonaro. Tudo é possível ocorrer quando
Queiroz falar - que, por óbvio, tem provar o que disser.]
Editores do Blog Prontidão Total
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