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sexta-feira, 2 de setembro de 2022

Criança muda de gênero e se torna modelo trans

Cristyan Costa

Noella McMaher, uma criança de 10 anos que nasceu do sexo masculino, fez transição de gênero aos 4 anos. “Sempre sentiu-se uma menina”, disse Dee McMaher, 35 anos, mãe de Noella, mulher biológica, mas que se identifica como uma pessoa “não binária”, ou seja, nem homem nem mulher.

Noella McMaher submeteu-se a tratamento em clínica 

 A trans mirim Noella McMaher desfila em Nova Iorque | Foto: Reprodução/Instagram

A trans mirim Noella McMaher desfila em Nova Iorque | Foto: Reprodução/Instagram

Agora, Noella tornou-se uma “modelo trans”, porque, nesta semana, desfilou para a NYFW vestindo roupas da marca Trans Clothing. O evento ocorreu em Nova Iorque e ganhou as manchetes dos principais jornais dos Estados Unidos.[ABSURDO!!! UMA aberração !!! antes que queiram nos processar por FOBIA, supomos que no caso seria transfobia, NÃO TEMOS NENHUMA FOBIA, NENHUM PRECONCEITO  às opções que, de tão numerosas, formam uma palavra: "LGTBQUIABO".
Apenas é inconcebível, insustentável, imaginar uma criança de 10 anos possua discernimento para assunto tão complexo. 
Tem caso de cinquentões, e cinquentonas, que só discernem sobre o tema quando chegam aos 60, beirando os 70. 
A matéria abaixo deixa claro que Chloe Cole, iniciou o processo aos 13 anos e aos 17 arrependeu-se alegando que não entendia nada das decisões médicas.]

Em entrevista ao jornal norte-americano New York Post, Dee garantiu que Noella nunca foi forçada a ser uma menina e que foi criada normalmente. “Nem saberíamos como incentivar esse tipo de feminilidade”, disse. Assim como Dee, o “pai” de Noella é uma mulher biológica que se considera alguém não binário.

Segundo os pais, a “modelo trans” nunca gostou de usar roupas de menino. Dessa forma, levaram Noella a uma clínica onde passou por uma transição de gênero “até se tornar uma garotinha”. Aos 16, Noella fará a remoção do pênis.

Ex-trans se arrepende de mudar de gênero
A adolescência de Chloe Cole, 17 anos, foi bastante agitada. Aos 13, ela realizou uma transição hormonal para elevar seu nível de testosterona. Dois anos depois, foi além e removeu os seios, para se tornar um menino.

“Eu não entendia nenhuma das decisões médicas que estava tomando”, disse a adolescente, durante uma audiência no Parlamento da Flórida, em julho, ao se manifestar a favor de um projeto de lei (PL) que impede a vigência do programa Florida Medicaid, da Casa Branca. A iniciativa federal propõe pagar por intervenções médicas para “disforia de gênero”.

Chloe passou a ser contra a transição de gênero quando se deu conta da ausência das mamas. “Por não ter mais os seios, não serei capaz de amamentar meus futuros filhos”, lamentou, ao mencionar que os médicos a informaram de um maior risco de ter câncer, por causa dos tratamentos hormonais.

Leia também: “O dogma trans tomou conta das escolas”, artigo de Joanna Williams publicado na Edição 115 da Revista Oeste 

Cristyan Costa - Revista Oeste