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sexta-feira, 15 de maio de 2015

Violência contra a Religião e contra a democracia – ao mesmo tempo, vermes como Lamarca, Marighella e outros são homenageados



Comunistas transformam Rua Santa Luzia em Josef Stálin colando adesivo em placa
Movimentos de esquerda fazem homenagem aos 70 anos de vitória na Segunda Guerra. Igreja promete ‘depor’ ditador

Um adesivo colado na placa da Rua Santa Luzia, no Centro, que muda o nome do logradouro para Avenida Marechal Josef Stálin, atraiu olhares curiosos e gerou revolta entre religiosos e historiadores. Partidos comunistas e movimentos de esquerda afirmam que fizeram a colagem na última sexta-feira, em homenagem aos 70 anos da vitória sobre o nazifascismo durante a Segunda Guerra. 

No entanto, líderes e fiéis da Irmandade Santa Luzia se manifestaram contra o ato e retiraram o adesivo nesta sexta-feira.  Aquilo brotou de uma hora para outra. Causou muita estranheza o aparecimento da placa. E a gente começou a se mobilizar para tentar descobrir quem tinha feito isso. O fato em si nos causa muita preocupação. Vamos nos mobilizar. E o Stálin tem também um lado obscuro. Uma pessoa que matou milhões de pessoas não deve ser boa coisa — comentou o oftalmologista Antonio Marcos Maimone, provedor da Irmandade. [o herói dos porcos esquerdistas, o famigerado Josef Stalin, é responsável pelo assassinato de mais de 100.000.000 de pessoas.
Qualquer cultura, qualquer opção política que homenageia um monstro como Stalin é indigna de existir.
O mais irônico é que se alguém colocar uma placa dizendo ‘não houve holocausto’ será preso, processado, julgado e condenado pela mesma Justiça que fecha os olhos às homenagens ao ditador soviético.
Stalin era tão ruim e tinha perfeita consciência do quanto seus crimes eram revoltantes que temia ser assassinado e para se proteger mantinha vários sósias. Stálin raramente aparecia em público e muitas vezes enviava sósias em seu lugar.]  

A colagem do adesivo na placa, que fica em frente à Igreja de Santa Luzia, na esquina com a Avenida Presidente Antônio Carlos, foi feita por integrantes do Partido Comunista Revolucionário (PCR), do Partido Comunista Marxista Leninista (PCML) e das Brigadas Populares. Eles também adesivaram a placa na esquina da Avenida Graça Aranha.

Durante a Segunda Guerra, sob liderança de Stálin, a União Soviética uniu-se aos Aliados (França, Estados Unidos e Grã-Bretanha) para combater o Eixo (Alemanha, Japão e Itália). A Batalha de Stalingrado, vencida pela URSS em 1943, marcou o início da derrocada dos nazistas, que terminou com a ocupação de Berlim em 1945. Embora tenha ajudado a derrotar o nazismo, Stálin é lembrado por ter sido um ditador responsável pela morte de milhões de pessoas.

Integrante do PCR, o estudante de História Raphael Almeida lembra, no entanto, que duas ruas no Centro do Rio já fazem referência ao presidente americano Franklin Roosevelt e ao primeiro-ministro britânico Winston Churchill. Segundo ele, faltaria Stálin para completar o trio que ajudou a combater o nazismo. [Franklin Roosevelt e Winston Churchil são exemplos de democratas, de estadistas, de políticos que dignificam qualquer país – a melhor prova disso é que Roosevelt foi eleito quatro vezes presidente dos EUA, nação que governou por doze anos.
Será que esse estudante de História sabe que Stalin assinou com Hitler um pacto de não agressão, o que facilitou em muito o fortalecimento do governo de Adolf Hitler?
Será que ele sabe que Stalin traiu a Polônia?
Que Stalin também traiu EUA, França e Inglaterra?
Que Stalin traiu Hitler?
É tão ridícula a homenagem, típica dos imbecis comunistas que pululam no Brasil, que não deveria sequer ter sido noticiada. O correto seria retirar a faixa, jogar no esgoto e assunto encerrado.]
— Escolhemos a rua por estar próxima de duas que fazem homenagens a outros representantes da vitória sobre a Alemanha hitlerista. Churchill e Roosevelt são tidos como os únicos heróis, mas Stálin comandava o maior exército contra o nazismo. Muita gente esquece o Stálin, pensa que só os Estados Unidos derrotaram o nazismo — disse o estudante, ressaltando que o movimento não pretende tornar permanente o nome do líder na placa — Não temos problema com o nome religioso da rua. Existe o mito de que comunista não gosta de católico, mas a gente defende a liberdade de expressão de todos.

Para o historiador Nireu Cavalcanti, a mudança “é abominável", não só por se tratar de uma área histórica da cidade, mas também pelo passado sangrento do líder soviético. — Isso é ridículo! Essas pessoas perderam o senso de respeito à história da cidade. Como você vai mudar um dos nomes mais antigos da cidade do Rio para chamar de Stálin? Isso é abominável. O Stálin é um assassino.

Fonte: Guilherme Ramalho - *Estagiário, sob supervisão de Paulo Marqueiro