Há o receio de que chefes de Estado, sobretudo europeus, se retirem do plenário ou enviem representantes de terceiro escalão no momento em que Bolsonaro for ao microfone.
[Boicote ao presidente Bolsonaro, no Plenário da ONU, é um temor infundado do Itamaraty e um desejo dos inimigos do presidente Bolsonaro e do Brasil.
Ótimo será se Macron resolver privilegiar, com sua ausência, no Plenário da ONU, durante o discurso do presidente da República Federativa do Brasil.
Oportuno registrar que os realmente interessados em boicotar o presidente da República Federativa do Brasil, são os próprios brasileiros.
A Coluna do Lauro Jardim, em O Globo, informa que a Associação Nacional dos Procuradores da República - ANPR,
"pede que todos os procuradores do país recusem eventuais convites para assumir cargos na PGR, caso o próximo procurador-geral da República, a ser escolhido por Jair Bolsonaro, não seja um dos três mais votados pela categoria, leia-se, Mário Bonsaglia, Luiza Frischeisen e Blal Dalloul".
A recomendação da ANPR é uma forma de boicotar o presidente Bolsonaro - a ANPR, associação dos fiscais da lei, quer cassar, mediante condutas impróprias, a competência constitucional do presidente da República de indicar o Chefe da PGR.]