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terça-feira, 24 de setembro de 2019

Lula, com um pé fora da cadeia e Resposta a Bolsonaro e a Moro - Ricardo Noblat - Veja

 Blog do Noblat

Tudo pronto para condená-lo outra vez

O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva completou, ontem, um sexto de sua pena de 8 anos, 10 meses e 20 dias de cadeia por crime de corrupção e de lavagem de dinheiro no caso do tríplex do Guarujá. Já pode ir para o regime semiaberto de prisão, trabalhando durante o dia e voltando para dormir na cadeia.

Ocorre que tudo parece pronto em Porto Alegre, sede do Tribunal Regional Federal da 4ª Região (TRF-4), para condená-lo no caso do sítio de Atibaia, reformado de presente para ele pelas construtoras Odebrecht e OAS. Substituta de Sergio Moro, a juíza Gabriela Hardt condenou Lula a 12 anos e 11 meses de prisão. [além dessa sentença aguardando confirmação para os próximos dias, o presidiário petista ainda responde a oito processos criminais, divididos entre Brasília e Curitiba e que produzirão novas condenações.]

Se a decisão de Hardt for confirmada pelos desembargadores do TRF-4, Lula sequer desfrutará de algum tempo no regime semiaberto. O presidente Jair Bolsonaro continua torcendo para que ele mofe na cadeia. Mas já admite que se Lula for solto não será assim tão mal. Servirá para aumentar a polarização com o PT.

O melhor dos mundos para o ex-presidente está nas mãos dos 11 ministros do Supremo Tribunal Federal. Amanhã, eles decidirão se réus delatores devem ou não ser ouvidos antes dos demais réus. Se entenderem que sim, a condenação de Lula no processo do tríplex poderá ser anulada. A decisão beneficiará também outros réus.

Resposta a Bolsonaro e a Moro - Em questão, o abuso de autoridade


Convocado às pressas no fim de semana, o Congresso se reunirá, hoje, para votar pela última vez o projeto de lei sobre Abuso de Autoridade. A sessão será longa.
De um total de 118 dispositivos do projeto, o presidente Jair Bolsonaro, orientado pelo ministro Sérgio Moro, vetou 36. O Congresso pretende derrubar parte dos vetos.

O momento é propício. Bolsonaro está fora do país. E o Congresso furioso com a operação da Polícia Federal que na semana passada atingiu Fernando Bezerra Coelho, líder do governo no Senado.  Acusado de ter embolsado R$ 5,5 milhões da Odebrecht quando foi ministro de Dilma, Bezerra Coelho teve seu gabinete invadido por policiais que apreenderam documentos e computadores.

A derrubada de vetos não incomodará Bolsonaro. Ele vem se afastando do combate à corrupção desde que seu filho Flávio passou à condição de investigado por desvio de dinheiro público.  [o combate eficaz à corrupção não precisa do Presidente Bolsonaro diretamente a frente; 


Blog do Noblat - Ricardo Noblat - Veja


quinta-feira, 5 de setembro de 2019

Itamaraty monitora risco de boicote a discurso de Bolsonaro na ONU - O Globo




O Itamaraty teme um boicote a Jair Bolsonaro, que vai abrir a Assembleia Geral da ONU, em virtude das trapalhadas recentes do governo na política internacional.

Há o receio de que chefes de Estado, sobretudo europeus, se retirem do plenário ou enviem representantes de terceiro escalão no momento em que Bolsonaro for ao microfone.

[Boicote ao presidente Bolsonaro, no Plenário da ONU, é um temor infundado do Itamaraty e um desejo dos inimigos do presidente Bolsonaro e do Brasil.

Ótimo será se Macron resolver privilegiar, com sua ausência,  no Plenário da ONU, durante o discurso do presidente da República Federativa do Brasil.

Oportuno registrar que os realmente interessados em boicotar o  presidente da República Federativa do Brasil, são os próprios brasileiros.

A Coluna do Lauro Jardim, em O Globo, informa que a Associação Nacional dos Procuradores da República - ANPR,  
"pede que todos os procuradores do país recusem eventuais convites para assumir cargos na PGR, caso o próximo procurador-geral da República, a ser escolhido por Jair Bolsonaro, não seja um dos três mais votados pela categoria, leia-se, Mário Bonsaglia, Luiza Frischeisen e Blal Dalloul".

A recomendação da ANPR é uma forma de boicotar o presidente Bolsonaro - a ANPR, associação dos fiscais da lei, quer cassar,  mediante condutas impróprias, a competência constitucional do presidente da República de indicar o Chefe da PGR.]