O manuscrito informa, por exemplo, que o ex-presidente presidiário ainda não aprendeu a escrever corretamente nem o nome do poste que fabricou
Menos de
dois meses depois de ter assassinado a língua portuguesa numa carta escrita ao parceiro
Wagnão (Wagner Santana, presidente do Sindicato dos
Metalúrgicos do ABC), Lula retomou a sequência de atentados contra o
idioma, agora com um bilhete de 11 linhas sem destinatário definido. As
correções no original, reproduzidas abaixo, atestam que o autor cometeu pelo
menos oito crimes (alguns dos quais hediondos).
O
manuscrito informa, por exemplo, que o ex-presidente presidiário ainda não
aprendeu a escrever corretamente nem o nome do poste que fabricou. Em vez de
“Haddad”, rabiscou um “Hadad”. (Muitos eleitores nordestinos continuam
preferindo “Andrade”).
Engaiolado
há cinco meses, Lula jura que já leu mais de 20 livros. Como a coluna registrou
em julho, o Curso Intensivo de Leitura e Escrita para Presidiários Nota
Zero ajuda a desasnar alguns alunos, mas não faz milagres.
Blog do Augusto Nunes - Veja