Por risco de rebelião, Secretaria de Segurança cancela visitas na Papuda
A Secretaria havia dito que mobilizaria servidores do Detran, bombeiros, policiais militares e civis para garantir as visitas, mas recuou
[visita para bandido preso tem que acabar - só traz prejuízos à Sociedade e facilita o tráfico de drogas, celulares e armas.
Além do mais hoje é DIA DE FINADOS, se algum bandido deve receber visita nesta data, são os que já foram abatidos e devidamente enterrados. E essa visita ocorre nos cemitérios e não traz problemas para a segurança pública, já que todo bandido bom é bandido morto.]
A
Secretaria de Segurança Pública do DF afirmou que as visitas previstas
para hoje foram suspensas por razões de segurança. De acordo com a
pasta, os relatórios de inteligência da Subsecretaria do Sistema
Penitenciário apontaram o risco de confusão e de o uso dos visitantes
como reféns pelos presos. Em nota divulgada pela Secretaria, o governo
explica que a medida "visa garantir a incolumidade das presas e dos
presos, bem como de seus familiares e visitantes".
O posicionamento da pasta foi divulgado após confusão na manhã desta quarta-feira (2/11) no Complexo Penitenciário da Papuda. Na terça (1/11), a Secretaria havia dito que mobilizaria agentes do Departamento de Trânsito do DF (Detran), policiais civis, militares e bombeiros para ajudar no trabalho dos agentes que não aderiram à greve - iniciada em 10 de outubro -, e que isso garantiria as visitas e a revista, no entanto, recuou.
Familiares chegaram com antecedência ao presídio, mas foram impedidos de entrar. A previsão era de que os presidiários recebessem apenas duas visitas por mês das mães ou companheiras, sendo elas maiores de idade. Em dias normais, os presos chegam a receber quatro visitas.
Em nota, divulgada às 10h desta quarta-feira, a Secretaria Segurança Pública informa que a situação está sob controle nas unidades prisionais do sistema penitenciário do Distrito Federal, sendo que a segurança na área interna está sob responsabilidade dos agentes de atividades penitenciárias que se mantiveram em seus postos de trabalho.
Na área externa das unidades prisionais, o Patrulhamento Tático Móvel (PATAMO), o Batalhão de Choque e o 29º Batalhão de Polícia Militar intensificaram o policiamento e contiveram a reação das visitantes com a suspensão das visitas nesta quarta-feira (2) por razões de segurança. No lado externo, no perímetro das unidades prisionais, situação também controlada. O esquema de reforço da segurança será mantido até a situação estar completamente estabilizada.
Fonte: Correio Braziliense
O posicionamento da pasta foi divulgado após confusão na manhã desta quarta-feira (2/11) no Complexo Penitenciário da Papuda. Na terça (1/11), a Secretaria havia dito que mobilizaria agentes do Departamento de Trânsito do DF (Detran), policiais civis, militares e bombeiros para ajudar no trabalho dos agentes que não aderiram à greve - iniciada em 10 de outubro -, e que isso garantiria as visitas e a revista, no entanto, recuou.
Familiares chegaram com antecedência ao presídio, mas foram impedidos de entrar. A previsão era de que os presidiários recebessem apenas duas visitas por mês das mães ou companheiras, sendo elas maiores de idade. Em dias normais, os presos chegam a receber quatro visitas.
Em nota, divulgada às 10h desta quarta-feira, a Secretaria Segurança Pública informa que a situação está sob controle nas unidades prisionais do sistema penitenciário do Distrito Federal, sendo que a segurança na área interna está sob responsabilidade dos agentes de atividades penitenciárias que se mantiveram em seus postos de trabalho.
Na área externa das unidades prisionais, o Patrulhamento Tático Móvel (PATAMO), o Batalhão de Choque e o 29º Batalhão de Polícia Militar intensificaram o policiamento e contiveram a reação das visitantes com a suspensão das visitas nesta quarta-feira (2) por razões de segurança. No lado externo, no perímetro das unidades prisionais, situação também controlada. O esquema de reforço da segurança será mantido até a situação estar completamente estabilizada.
Fonte: Correio Braziliense