Educadora desejou à Rainha Elizabeth II uma "dor insuportável" em sua morte
A parte mais civilizada do mundo ficou chocada com o tweet de U, professora da Universidade Carnegie Mellon da cidade de Pittsburgh, nos EUA. Anya, nascida na Nigéria, é professora de Linguística e na sua conta se define como “anti racista e feminista”.
No momento em que a rainha Elizabeth agonizava na Escócia, a
professora escreveu o seguinte post: “Ouvi dizer que o monarca chefe de
um império genocida de ladrões está finalmente morrendo. Que a dor dela
seja insuportável.” [essa coisa está doente de corpo e espírito; nos recusamos sua foto - causa asco, repugnância. Também seu nome para as pessoas de BEM é apenas uma letra. Provavelmente, buscou alguns miseráveis segundos de fama.]
Segundo o jornal New York Post, Jeff Bezos, o proprietário da Amazon, comentou na sua conta, sobre a professora: “Essa é uma pessoa que supostamente está trabalhando para fazer o mundo melhor? Acho que não”.
Outro
usuário perguntou a U., por que ela desejava a morte da rainha. A
resposta da educadora: “Eu não estou desejando que ela morra. Ela já
está morrendo. Estou desejando a ela uma morte dolorosa como a que ela
causou a milhões de pessoas.” E completou com um festival de clichês
politicamente corretos: ““Por causa da exclusão sistêmica, minha voz é
única e fundamental no campo. Sou a principal estudiosa que analisa a
raça e as experiências de negritude no aprendizado de idiomas e uma das
poucas que examinam a educação de idiomas a partir de uma perspectiva de
justiça social.” [sempre o maldito politicamente correto; esquecem que, sendo político não pode ser correto.]
Para deixar ainda mais claro seu ponto de vista, U., tuitou: “Se alguém espera que eu expresse qualquer coisa além de desprezo pela monarca que supervisionou um governo que patrocinou o genocídio que massacrou e deslocou metade da minha família e cujas consequências os que vivem hoje ainda tentam superar, pode continuar desejando a uma estrela”.
If anyone expects me to express anything but disdain for the monarch who supervised a government that sponsored the genocide that massacred and displaced half my family and the consequences of which those alive today are still trying to overcome, you can keep wishing upon a star.
— U., (@U) September 8, 2022
Revista Oeste