Blog Prontidão Total NO TWITTER

Blog Prontidão Total NO  TWITTER
SIGA-NOS NO TWITTER
Mostrando postagens com marcador Universidade Carnegie Mellon. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador Universidade Carnegie Mellon. Mostrar todas as postagens

domingo, 11 de setembro de 2022

Professora com pós-graduação em crueldade

Educadora desejou à Rainha Elizabeth II uma "dor insuportável" em sua morte

A parte mais civilizada do mundo ficou chocada com o tweet de U, professora da Universidade Carnegie Mellon da cidade de Pittsburgh, nos EUA. Anya, nascida na Nigéria, é professora de Linguística e na sua conta se define como “anti racista e feminista”.

No momento em que a rainha Elizabeth agonizava na Escócia, a professora escreveu o seguinte post: “Ouvi dizer que o monarca chefe de um império genocida de ladrões está finalmente morrendo. Que a dor dela seja insuportável.” [essa coisa está doente de corpo e espírito; nos recusamos sua foto - causa asco, repugnância. Também seu nome para as pessoas de BEM é apenas uma letra. Provavelmente, buscou alguns  miseráveis segundos de fama.]

Segundo o jornal New York Post, Jeff Bezos, o proprietário da Amazon, comentou na sua conta, sobre a professora: “Essa é uma pessoa que supostamente está trabalhando para fazer o mundo melhor? Acho que não”.

Outro usuário perguntou a U.,  por que ela desejava a morte da rainha. A resposta da educadora: “Eu não estou desejando que ela morra. Ela já está morrendo. Estou desejando a ela uma morte dolorosa como a que ela causou a milhões de pessoas.” E completou com um festival de clichês politicamente corretos: ““Por causa da exclusão sistêmica, minha voz é única e fundamental no campo. Sou a principal estudiosa que analisa a raça e as experiências de negritude no aprendizado de idiomas e uma das poucas que examinam a educação de idiomas a partir de uma perspectiva de justiça social.” [sempre o maldito politicamente correto; esquecem que,  sendo político não pode ser correto.]

Para deixar ainda mais claro seu ponto de vista, U., tuitou: “Se alguém espera que eu expresse qualquer coisa além de desprezo pela monarca que supervisionou um governo que patrocinou o genocídio que massacrou e deslocou metade da minha família e cujas consequências os que vivem hoje ainda tentam superar, pode continuar desejando a uma estrela”.

Revista Oeste