Conselhos educacionais pedem colégios apartidários
Escolas norte-americanas estão proibindo a exibição de bandeiras LGBTQ+ em suas dependências em Estados dos EUA, além de insígnias do
Black Lives Matter (BLM). A justificativa: os estandartes são políticos e
divisionistas. O mais recente a aderir à campanha antiesquerda foi um
distrito escolar de Newberg, no Oregon, que na semana passada proibiu
colégios de exibirem símbolos do orgulho gay e do BLM em salas de aula.
“Não pagamos nossos professores para empurrar seus pontos de vista
políticos sobre nossos alunos”, declarou Brian Shannon, membro do
conselho educacional do distrito, em entrevista ao jornal britânico The Independent,
publicada na semana passada. “O papel dos educadores é ensinar o
currículo acadêmico aprovado pelo governo”, observou, ao mencionar
supostos casos de doutrinação praticados por docentes das instituições. [Exemplo correto e que deve ser seguido; os professores devem ensinar o currículo oficial aprovado pelo governo; não deve ser aceito que façam proselitismo de pensamentos pessoais, que preguem a desvalorização da valores tais como BONS COSTUMES, FAMÍLIA, MORAL e RELIGIÃO. Os professores atuais, em sua maioria, agem para conspurcar a nobre profissão que fingem exercer e desnortear os alunos.
Se defender a maldita esquerda, o comunismo e outros valores bizarros que procurem Cuba, Venezuela e outras republiquetas que pregam e defendem tudo que não presta.
Bandeiras em nossas escolar só a do BRASIL, excepcionalmente a do estado e do município que sejam sede da escola.
O Hino Nacional e a Bandeira Nacional devem ser ensinados e tratados com o respeito devido. São obrigados, por lei, nas escolas públicas e privadas.]
Em Davis, condado de Utah, também foram barradas a presença de
imagens LGBT e do BLM nas salas de aula. “Nenhuma bandeira será hasteada
em nossas escolas, exceto a dos EUA”, disse o porta-voz do conselho,
Chris Williams. O distrito escolar de Bluffton-Harrison, em Indiana,
tende a seguir o mesmo caminho. Atualmente, os integrantes do conselho
educacional local avaliam a possibilidade de banir das salas os símbolos
dos coletivos.
Leia também: “Os mais recentes ataques da linguagem neutra”, reportagem publicada na Edição 71 da Revista Oeste
Cristyan Costa - Revista Oeste