Este espaço é primeiramente dedicado à DEUS, à PÁTRIA, à FAMÍLIA e à LIBERDADE. Vamos contar VERDADES e impedir que a esquerda, pela repetição exaustiva de uma mentira, transforme mentiras em VERDADES. Escrevemos para dois leitores: “Ninguém” e “Todo Mundo” * BRASIL Acima de todos! DEUS Acima de tudo!
A petrolífera italiana Eni e a espanhola Repsol podem começar a
enviar petróleo venezuelano para a Europajá no próximo mês para
compensar o petróleo russo, disseram cinco fontes familiarizadas com o
assunto, retomando trocas de petróleo por dívida interrompidas há dois
anos.
O volume de petróleo que a Eni e a Repsol devem receber não é
grande, disse uma das fontes, e qualquer impacto nos preços globais do
petróleo será modesto.Mas a luz verde de Washington para retomar os
fluxos de petróleo congelados da Venezuela para a Europa pode fornecer
um impulso simbólico para o presidente venezuelano, Nicolás Maduro.
O governo do presidente dos EUA, Joe Biden, espera que o petróleo
venezuelano ajude a Europa a reduzir a dependência da Rússia. Convencer
Maduro a reiniciar as negociações políticas com a oposição da Venezuela é
outro objetivo, disseram duas pessoas à Reuters. [considerando que o petróleo russo está bem mais próximo da Europa do que o venezuelano e parte é transportada por oleoduto, nos parece demorado e caro reduzir a dependência ora inconveniente.]
As duas empresas
europeias de energia, que têm joint ventures com a estatal venezuelana
de petróleo PDVSA, podem contabilizar as cargas de petróleo bruto para
dívidas não pagas e dividendos atrasados, disseram as pessoas.
Uma
condição-chave, disse uma das pessoas, é que o petróleo recebido “tem
que ir para a Europa. Não pode ser revendido em outro lugar”.
Washington
acredita que a PDVSA não se beneficiará financeiramente dessas
transações sem dinheiro, ao contrário das atuais vendas de petróleo da
Venezuela para a China. A China não assinou as sanções ocidentais contra
a Rússia e continuou a comprar petróleo e gás russos, apesar dos apelos
dos EUA. A Eni e a Repsol não responderam imediatamente aos pedidos de
comentários.
Washington não fez concessões similares para a
norte-americana Chevron, a indiana Oil and Natural Gas e a francesa
Maurel & Prom, que também pressionaram para receber petróleo em
troca de bilhões de dólares em dívidas acumuladas da Venezuela.
Todas
as cinco empresas petrolíferas pararam de trocar petróleo por dívida em
meados de 2020, em meio à campanha do ex-presidente dos EUA, Donald
Trump, que cortou as exportações de petróleo da Venezuela, mas não
conseguiu derrubar Maduro. O governo Biden teve negociações de
alto nível com Caracas em março e a Venezuela libertou dois dos pelo
menos 10 cidadãos norte-americanos presos e prometeu retomar negociações
com a oposição. Maduro ainda não concordou com uma data para voltar à
mesa de negociações.
Parlamentares republicanos e alguns
democratas se opõem a qualquer abrandamento da política dos EUA em
relação a Maduro criticaram a abordagem dos EUA à Venezuela como
unilateral. Washington mantém que mais alívio de sanções à Venezuela
será condicionado ao progresso em direção a mudanças democráticas à
medida que Maduro negocia com a oposição.
Em maio o governo Biden
autorizou a Chevron, a maior empresa de petróleo dos EUA ainda operando
na Venezuela, a conversar com Maduro e a PDVSA sobre futuras operações
na Venezuela.
Este novembro deve ser interessante na corrida presidencial. Saberemos
enfim se Sergio Moro se apresentará candidato a presidente da República,
se o contendor do PSDB será João Doria ou Eduardo Leite, quanto o
relatório final da Comissão Parlamentar de Inquérito no Senado da
Covid-19 impactará a musculatura política de Jair Bolsonaro e, talvez,
se André Mendonça será mesmo ministro do Supremo Tribunal Federal.[o senador que preside a CCJ tem plena convicção que expirando seu mandato, não será eleito para mais nada. Tenta, desesperadamente, retardar o ostracismo que o aguarda (aliás, que com uma única exceção, sempre foi seu companheiro). Vai fracassar mais uma vez.] Sem
contar os imprevistos.
Notícias não devem faltar.
Novembro será também o mês em que saberemos melhor se continuará
sustentável a até agora surpreendente resistência dos brasileiros à
variante Delta do novo coronavírus. Por alguma razão ainda não
completamente esclarecida, estamos melhor no confronto contra a variante
de origem aparentemente indiana, na comparação com países adiante de
nós na vacinação. [No campo da opinião, acreditamos que graças a DEUS alcançamos paralelamente outras medidas a 'imunização de rebanho'.] Os exemplos mais evidentes são os Estados Unidos e
Israel.
Talvez demore, mas, como se diz, o tempo vai ser o senhor da razão, e,
um dia, quando a poeira baixar, saberemos o que aconteceu. Até lá,
infelizmente, enquanto os exércitos se engalfinham de olho nas urnas
eletrônicas, medidas deixam de ser tomadas pela insuficiência de
racionalidade.
Haveria algumas hipóteses principais para o Brasil estar indo melhor que
a concorrência contra a Delta. Talvez o surto da Gama (“de Manaus”),
com seu trágico saldo de infecções e mortes, especialmente em
março/abril, tenha ajudado a produzir em larga escala imunidade capaz de
proteger contra a Delta. Talvez a CoronaVac, aplicada aqui, no Uruguai e
no Chile, e não aplicada nos EUA, no Reino Unido ou em Israel, seja
mais efetiva que as competidoras nesse particular (anti-Delta).
A terceira possibilidade é uma combinação das várias.
São ou deveriam ser achados instigantes, que se olhados e estudados com
honestidade intelectual e acadêmica poderiam ensejar políticas públicas
mais eficazes para adiante. Ainda mais contra um vírus que parece ser
uma fonte de surpresas.
Escolas norte-americanas estão proibindo a exibição de bandeiras LGBTQ+ em suas dependências em Estados dos EUA, além de insígnias do
Black Lives Matter (BLM). A justificativa:os estandartes são políticos e
divisionistas. O mais recente a aderir à campanha antiesquerda foi um
distrito escolar de Newberg, no Oregon, que na semana passada proibiu
colégios de exibirem símbolos do orgulho gay e do BLM em salas de aula.
“Não pagamos nossos professores para empurrar seus pontos de vista
políticos sobre nossos alunos”, declarou Brian Shannon, membro do
conselho educacional do distrito, em entrevista ao jornal britânico The Independent,
publicada na semana passada. “O papel dos educadores é ensinar o
currículo acadêmico aprovado pelo governo”, observou, ao mencionar
supostos casos de doutrinação praticados por docentes das instituições. [Exemplo correto e que deve ser seguido; os professores devem ensinar o currículo oficial aprovado pelo governo; não deve ser aceito que façam proselitismo de pensamentos pessoais, que preguem a desvalorização da valores tais como BONS COSTUMES, FAMÍLIA, MORAL e RELIGIÃO. Os professores atuais, em sua maioria, agem para conspurcar a nobre profissão que fingem exercer e desnortear os alunos.
Se defender a maldita esquerda, o comunismo e outros valores bizarros que procurem Cuba, Venezuela e outras republiquetas que pregam e defendem tudo que não presta.
Bandeiras em nossas escolar só a do BRASIL, excepcionalmente a do estado e do município que sejam sede da escola.
O Hino Nacional e a Bandeira Nacional devem ser ensinados e tratados com o respeito devido. São obrigados, por lei, nas escolas públicas e privadas.]
Em Davis, condado de Utah, também foram barradas a presença de
imagens LGBT e do BLM nas salas de aula. “Nenhuma bandeira será hasteada
em nossas escolas, exceto a dos EUA”, disse o porta-voz do conselho,
Chris Williams. O distrito escolar de Bluffton-Harrison, em Indiana,
tende a seguir o mesmo caminho. Atualmente, os integrantes do conselho
educacional local avaliam a possibilidade de banir das salas os símbolos
dos coletivos.
Apesar do aumento do desgaste de Bolsonaro e da recente
apresentação por partidos de oposição do que vem sendo chamado de
"superpedido de impeachment", seguem presentes fatores que dificultam a
abertura de um processo para cassar o presidente no Congresso
Em meio a uma série de denúncias de possíveis
ilegalidades envolvendo contratos para compra de vacinas contra
covid-19, tem crescido a pressão pelo impeachment do presidente Jair
Bolsonaro, com sucessivos protestos contra seu governo em todas as
regiões do país. Mas, apesar do aumento do desgaste de Bolsonaro e da
recente apresentação por partidos de oposição do que vem sendo chamado
de"superpedido de impeachment", seguem presentes fatores que dificultam
a abertura de um processo para cassar o presidente no Congresso.
(...)
Somam-se a isso fatores adicionais como a falta de
provas que confirmem cabalmente as denúncias de pedidos de propina
dentro do Ministério da Saúde, a proximidade cada vez maior das eleições
de 2022, e o fato de o vice-presidente, general Hamilton Mourão, não
ser visto no Congresso como uma opção interessante para presidir o país.
Entenda melhor esses seis obstáculos que hoje
protegem o mandato presidencial,apesar de já terem sido apresentados
125 pedidos de impeachment. Nessas dezenas de solicitações, os denunciantes acusam o
presidente de cometer crimes de responsabilidade na condução da
pandemia de coronavírus (ao promover aglomerações e demorar a comprar
vacinas, por exemplo), assim como por ter participado em 2020 de atos
que pediam o fechamento do Congresso e do Supremo Tribunal Federal
(STF), ou ao supostamente interferir em instituições de investigação,
como a Polícia Federal (PF).
1) Mais povo nas ruas Embora os protestos de rua contra Bolsonaro tenham crescido desde maio, essas manifestações não ganharam, até o momento, a
dimensão dos atos pelo impeachment da então presidente Dilma Rousseff em
2015 e 2016. Em um desses protestos, em março de 2016, havia 500 mil
pessoas na Avenida Paulista, em São Paulo, segundo estimativa do
Instituto Datafolha.
Pesquisas de avaliação da popularidade do presidente
também mostram que ele mantém apoio maior do que tinha a petista quando
foi iniciado o processo de impeachment. Segundo recente pesquisa Ipec
(instituto fundado por executivos que eram do Ibope), o governo
Bolsonaro contava no final de junho com 24% de avaliação bom ou ótimo.
Já em dezembro de 2015, a avaliação de positiva de Dilma era de apenas
9%, segundo pesquisa Ibope.
(.......)
A expectativa dos grupos que já estão nas ruas pelo
impeachment é que o gradual aumento do desgaste que vem sendo provocado
pelas sucessivas suspeitas sobre contratos de vacinas e a atuação da CPI
(Comissão Parlamentar de Inquérito) da Covid atraia cada vez mais
pessoas aos atos.[paciência pessoal! a CPI do Covidão é o exemplo perfeito, acabado e crescente do quanto uma CPI natimorta pode ser desmoralizada com o comando e liderança que possui.Vejam: - relator Calheiros indiciado por corrupção e respondendo vários processos por crimes contra o erário, (+) o presidente Omar enrolado em tentativas de fingir que sua esposa e três irmãos não foram presos acusados de corrupção em recursos da Saúde, (+) aquele senador do Acre , o 'encrenqueiro', que sempre perde, e (+) mais aquele senador do ES que ainda não conseguiu firmar uma posição (+) aquele senador petista, um que foi ministro da Saúde do condenado Lula, cujo codinome é 'drácula' exatamente por envolvimento no desvio de sangue em bancos de sangue.]
A CPI estava prevista originalmente para durar até o
início de agosto, mas já há apoio suficiente de senadores para que seja
prorrogada por mais 90 dias. Nesta semana, estão programados depoimentos
de servidores do Ministério da Saúde para dar explicações sobre as
suspeitas de ilegalidade no contrato firmado em fevereiro para compra de
20 milhões de doses da vacina indiana Covaxin e sobre denúncias de
pedidos de propina.
(.............)
2) Votos insuficientes para aprovar impeachment O instrumento do impeachment não foi feito para ser de
fácil utilização: há necessidade de 342 votos dos 513 deputados federais
para que Senado seja autorizado a processar o presidente. O objetivo é
justamente trazer estabilidade ao mandato presidencial conquistado nas
urnas. [IMPORTANTE: com a presença de 341 deputados a sessão de apreciação do pedido de impeachment sequer é aberta.]
Hoje,o apoio na Câmara está distante desse
patamar, o que deixa o presidente da Casa, Arthur Lira (PP-AL), aliado
de Bolsonaro, em situação confortável para não dar andamento a pedidos
de impeachment.
Na quarta-feira (30/6), partidos e parlamentares de
oposição, juntos com movimentos da sociedade civil, protocolaram um
"superpedido" de impeachment. No entanto, contabilizando os deputados
das siglas que assinaram o pedido (PT, PCdoB, PSB, PDT, PSOL, Cidadania,
Rede, PCO, UP, PSTU e PC) mais os deputados que apoiaram a iniciativa
individualmente, como Joice Hasselmann (PSL-SP), Kim Kataguiri (DEM-SP) e
Alexandre Frota (PSDB-SP),esse grupo soma pouco menos de 140
congressistas na Câmara. [se conseguirem aumentar em 150%, talvez consigam pelo menos abrir a sessão da Câmara; aproveitamos para informar que a grafia em tipos menores, é um recurso que usamos para mostrar a pouca importância das coisas e pessoas grafadas assim.]
(..............)
"Os principais fatores que impedem o impeachment são a
inexistência de manifestações de rua de grandes proporções, tal como se
deu no impeachment de Dilma, e falta de apoio suficiente no Congresso. A
maioria parlamentar que o presidente construiu a partir de junho do ano
passado não se desestruturou ainda", afirma o cientista político
Antonio Lavareda.
3) A agenda própria de Lira A ampla articulação construída por Arthur Lira para sua eleição, com apoio do Palácio do Planalto, lhe permitiu imprimir um ritmo acelerado para a aprovação de propostas na Câmara, incluindo
pautas controversas. Os deputados aprovaram este ano, por exemplo, a
flexibilização do licenciamento ambiental e a revisão da lei de
improbidade administrativa - as duas propostas ainda serão analisadas no
Senado. Além disso, as duas Casas do Congresso aprovaram a privatização
da Eletrobras.
Se Lira decidisse abrir o processo de impeachment, na
prática isso significaria frear essa intensa agenda de votações para que
os deputados focassem na análise das denúncias contra o presidente. " Arthur Lira está tocando sua agenda e essa situação, até agora, pareceu confortável para ele", nota Lavareda.
Na semana passada, o próprio presidente da Câmara enfatizou o foco na aprovação de "reformas". "Aqui seguimos a pauta do Brasil, das reformas e dos
avanços. Respeito a manifestação democrática da minoria. Mas um processo
de impedimento exige mais que palavras. Exige materialidade", afirmou
ao portal G1 o presidente da Câmara, após a entrega do "superpedido" de
impeachment.
4) Necessidade de provas que comprovem as denúncias Embora tenham se acumulado nos últimas duas semanas indícios de possíveis ilegalidades nos contratos para compra de vacinas,
parlamentares consideram que não há ainda prova cabal de corrupção
nesses negócios, nem de envolvimento direto de Bolsonaro.
O líder do MDB na Câmara, deputado Isnaldo Bulhões
Júnior (AL), disse à BBC News Brasil que as denúncias são graves, mas
considera necessário aguardar a conclusão da investigação da CPI para
avaliar se há provas de ilegalidades. Prevista para durar até o início
de agosto, a comissão deve ser prorrogada por mais 90 dias.
"Não é o momento ainda de discutir isso (impeachment).
Tem que ter um ambiente político, de (manifestações contra Bolsonaro
nas) ruas principalmente. E o ponto principal é a comprovação de crime.
Mas, pelo que me consta até agora, está em fase de denúncia, não é uma
conclusão de investigação", ressaltou.
5) Governo Mourão "não enche os olhos" do Congresso Em recente entrevista à BBC News Brasil, o
ex-presidente da Câmara, Rodrigo Maia, ressaltou como um das diferenças
entre o contexto que levou à cassação de Dilma Rousseff e o contexto que
preserva o mandato de Bolsonaro é o perfil bastante diverso dos seus
vice-presidentes.
No caso da petista, seu vice era Michel Temer, um homem
da política, que presidia até então o maior partido do país (MDB) e
havia comandado a Câmara três vezes quando era deputado federal. Ou
seja, era uma pessoa que sabia negociar com os parlamentares e atuou
ativamente para articular o impeachment da presidente. Já o vice-presidente de Bolsonaro, general Hamilton Mourão, "não é uma pessoa ligada ao Congresso Nacional", resumiu Maia.
O fato de ele ser do Exército agrada menos ainda, disse
também à BBC News Brasil o deputado Paulinho da Força
(Solidariedade-SP). Para ele, os parlamentares não tem clareza sobre o
que seria um governo Mourão. "Oficialmente, estaríamos pondo os militares no poder", diz, com desconfiança.[alguém avise para esse deputado que os militares sempre estão e estarão no Poder,O Poder Militar é o Poder dos poderes.
Quanto ao general Mourão é confiável - o que não o recomenda para aliado do establishment - possui preferência política definida, que não é a da maldita esquerda ou coisa sequer parecida e condições para promover as reformas que consertarão o Brasil, reformas que devi9do a pandemia e o boicote sistemático dos que estão sempre contra o Brasil, o capitão AINDA não conseguiu realizar na íntegras.
Mas não haverá impeachment e Bolsonaro continuará, com as bênçãos de DEUS, no elevado cargo de Presidente da República Federativa do Brasil = os inimigos do Brasil passam mal só em pensar que o cargo acima é ocupado porJAIR MESSIAS BOLSONARO.]
6) Eleição de 2022 cada vez mais próxima O correr do tempo também joga a favor de Bolsonaro. Quanto mais o país se aproxima da eleição de 2022, menos atraente fica a
ideia de iniciar um processo para alguns parlamentares, acredita
Paulinho da Força. Na sua visão, o melhor é uma frente ampla derrotar
Bolsonaro nas urnas, para evitar também que ele possa assumir um
discurso de "vítima de golpe", caso ocorra um impeachment.
"Acho que no momento não há clima nem voto para aprovar
impeachment no Congresso. Estamos há um ano e três meses das eleições e
impeachment não é um processo simples. Não é uma coisa que você instala
hoje e caça o cara amanhã. Então, isso levaria a votação do impeachment
lá para a véspera da eleição", argumenta.
O partido de Paulinho da Força ainda não decidiu quem
apoiará em 2022, mas tende a se aliar ao PT, que deve lançar o
ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Nos bastidores de Brasília, alguns questionam o real
apoio do petista ao impeachment de Bolsonaro, pois consideram que Lula
estaria mais interessado em manter a disputa de 2022 polarizada entre
ele e o atual presidente. As pesquisas hoje mostram o petista com boas
chances de vitória na próxima eleição presidencial. O ex-presidente, porém, tem se colocado oficialmente a favor do impeachment. "Parabenizo as forças de oposição ao Bolsonaro e os
movimentos sociais que conseguiram unificar os mais de 120 pedidos de
impeachment pra pressionar o Lira. Espero que as manifestações de rua
convençam o presidente da Câmara a colocar em votação", disse Lula em
sua conta no Twitter, após a apresentação do "superpedido" de
impeachment.
E eis que a Comissão Parlamentar de Inquérito no Senado da Covid-19
acredita ter chegado à pista da sua "bala de prata" contra Jair
Bolsonaro. Trata-se do imbroglio envolvendo a vacina indiana Covaxin.
Falta ainda achar a prova irrefutável, mas desde a Lava Jato isso está
definitivamente relativizado. Aliás, a Lava Jato foi sepultada ontem no
Supremo Tribunal Federal (não que não possa ser exumada), com a
definitiva suspeição de seu condutor, mas o lavajatismo anda bem vivo.
As revoluções podem até morrer, mas deixam sempre algum legado.
De
volta ao assunto do momento, seria ingenuidade, entretanto, imaginar
que o desfecho de CPIs e governos dependa essencialmente de achados
factuais irrefutáveis. Talvez esteja mais para o inverso: quando se
estabelece uma dada correlação de forças, busca-se (e acha-se) algo que
possa dar algum recheio jurídico, ou cara jurídica, ao movimento
político que se quer desencadear. Aí aparecem as "Fiat Elba" (que nada
tinha a ver com qualquer tipo de crime de responsabilidade) e as
"pedaladas".
Acontece que achados
factuais podem, eles também, interferir no balanço das forças políticas.
Isso acontece quando fatos, ou sua descrição, ajudam a criar um
ambiente psicossocial extremo. A Revolução de 30, por exemplo, foi
catalisada pelo assassinato de João Pessoa. Depois descobriu-se que o
homicídio nada tivera a ver com a política. Mas aí os gaúchos já tinham
amarrado seus cavalos no obelisco e Getúlio Vargas estava bem acomodado
na presidência com a caneta na mão.
E Júlio Prestes já tinha ficado a ver navios. O
governo Jair Bolsonaro sustenta-se no terço duro do eleitorado fiel a
ele, na maioria do Congresso(especialmente da Câmara),que vê no
governo dele a janela de oportunidade para avançar reformas impossíveis
num governo de esquerda e acumula poder inédito sobre o orçamento
federal, e num fato singelo:o que os políticos ganhariam depondo um
presidente que hoje depende deles (Bolsonaro) para instalar um que não?
Será que o caso Covaxin vai mexer em algum desses alicerces?[óbvio que não; como bem diz ilustre
advogada o caso Covaxin é: "superfaturamento de compra nao realizada,
desvio de dinheiro não recebido, e,
corrupção por pagamento de preço tabelado mundialmente". Os que são contra o governo Bolsonaro, o Brasil e os brasileiros, consideram
que o certo seria: "comprar Pfizer, pagar adiantado e esperar a Anvisa aprovar e
a empresa enviar a vacina".Aí sim, teriam algo para tentar o impeachment do presidente Bolsonaro.]
Vítimas potenciais da Covid podem estar vacinadas até maio, economia despiora
A
vacina do Brasil depende da boa vontade da China e da Índia. Ainda
assim, não é descabido estimar que até meados de abril seja possível vacinar
aqueles grupos de pessoas em que morrem 75% das vítimas de Covid-19 neste país. Os
adversários de Jair Bolsonaro[antes de tudo inimigos do Brasil] deveriam prestar atenção nessa hipótese razoável,
assim como deveriam moderar ilusões sobre uma catástrofe econômica que estaria
para triturar o prestígio presidencial já em 2021.
Em
primeiro lugar, as vacinas. Lá
pela metade de abril, talvez tenha sido possível vacinar uns 38 milhões de
pessoas, aquelas de 60 anos ou mais, pessoal da saúde e indígenas. É
quase um quarto da população com mais de 18 anos. A
conta considera o limite inferior da produção do Butantan, o cronograma que a
Fiocruz divulgou na sexta-feira (5), as doses já disponíveis e o 1,6 milhão de
doses da Covax, chutando um desperdício de 5%, otimista. Podem vir mais doses:
mais da Covax ou mais 28 milhões das vacinas russa e indiana que o governo diz
negociar.
Se
os insumos empacarem de novo na China, será mesmo um desastre. Pode ser também
que abril esteja muito longe, revoltando os três quartos sem vacina até lá. No
entanto, a perspectiva e o fato da redução do número de mortes devem causar
alívio social e econômico. De resto, a vacinação
continuará a partir de maio, quando 90% das vítimas potenciais da Covid
podem estar imunizadas.
O
que se vai pensar desse copo de vacina (meio cheio ou vazio) depende da
política de governo e da oposição. Bolsonaro sabotou a vacina, mas pode virar
esse jogo com vacinação e propaganda em massa. Na
economia, o primeiro trimestre será de estagnação ou de ligeira retração.
Haveria recuperação a partir de abril, a depender, claro, de vacinação e das
variantes do vírus —ainda não sabemos quão pestilentas são, se vão se espalhar,
se vão driblar as vacinas.
Por
ora, a expectativa é de crescimento de 3,5% em 2021, o que, na prática,
significa quase estagnação em relação ao trimestre final de 2020, mas melhora
em relação à média do ano passado. Construção civil, agronegócio muito bem e
reposição de estoques devem dar um tapa no desempenho do PIB. Sim, é tudo meio
uma porcaria sem futuro, mas isso não quer dizer desastre imediato.
Nos
últimos dias, se disse por aí que “o mercado” ficou animadinho com a vitória do
centrão e a expectativa renovada de “reformas”. É uma bobice. A Bolsa está
animada, embora nem tanto, por causa de juros baixos urbi et orbi, commodities
em alta e vacinas. A expectativa básica da praça é que não derrubem o teto de
gastos. O resto é meio lucro. Algum
resto deve vir. O centrão não quer apenas rapar cargos e emendas. Quer ampliar
bancadas e ficar no poder depois de 2022. Pode jogar Bolsonaro do trem se a
popularidade dele for para o vinagre, mas não deve explodir a Maria Fumaça dos
ovos de ouro. Mas esse é assunto para outro dia.
Haverá
mais miseráveis, mas um país selvagem como o Brasil pode não ligar muito para
os caídos. Com 230 mil mortos de Covid e outros horrores, cerca de 60% do
eleitorado acha que o governo é “ótimo/bom” ou “regular”. Além do mais, haverá
algum novo auxílio emergencial. Um fator possível de desgaste de Bolsonaro pode
ser a inflação da comida, que foi de mais de 20% em 2020 e ainda será o dobro
da inflação média neste 2021. Quem
quiser, pois, pode achar que esse nosso copo sujo pode estar meio cheio. Para
que se visse o vazio do nosso abismo, seria preciso haver oposição organizada.
Não havia e, agora,talvez seja difícil até colar os caquinhos que sobraram.
EUA realizam execução antes de Trump deixar o poder
Autoridades americanas preparam a 10ª e última execução do ano, que acontecerá nesta sexta-feira, devido à decisão do presidente Donald Trump de aplicar uma série de penas capitais antes de deixar o cargo.
Alfred Bourgeois, condenado à morte pelo assassinato da filha de 2 anos, receberá a injeção letal no presídio de Terre Haute, Indiana,um dia após a execução, no mesmo local, de outro condenado, Brandon Bernard.
Após um teste de paternidade, o ex-motorista de caminhão, 55, assumiu a guarda temporária de sua filha durante parte do verão local de 2002. Ele abusou da criança e esmagou o crânio da menor contra o para-brisa. Devido ao fato de o crime ter acontecido em uma base militar onde Bourgeois realizava uma entrega, ele foi julgado em um tribunal federal e condenado à morte em 2004.
O governo Trump retomou as execuções federais em julho, apesar de os estados que aplicam a pena de morte as terem atrasado devido à pandemia. Sete execuções ocorreram antes das eleições presidenciais de 3 novembro e o governo republicano anunciou outras seis entre novembro e janeiro, incluindo a de Bourgeois.
Os advogados do preso pediram à Suprema Corte que intervenha, alegando que o mesmo sofre de problemas mentais. Caso aconteça, essa será a 17ª execução em 2020 e a 10ª em nível federal, o maior número em mais de um século.
Como justificativa, mulher da cidade de Cresco, Iowa, citou suas crenças religiosas
Uma eleitora que apoiou Pete Buttigieg como candidato a presidente natumultuada prévia democrata no estado de Iowa, nos Estados Unidos, pediu para mudar seu voto quando soube que ele é gay, informou nesta terça-feira, 4, a imprensa local. Como justificativa, ela citou suas crenças religiosas: “Você está
dizendo que tem um parceiro do mesmo sexo? Está brincando?” perguntou a
mulher, que usava um adesivo “Pete 2020”, a uma mesária do caucus na
zona rural de Iowa. “Bem, então eu não quero ninguém assim na Casa Branca. Posso retirar meu cartão (de votação)?”, disse.
A conversa foi registrada em um vídeo que viralizou rapidamente nesta
terça-feira, quando Buttigieg surpreendeu por liderar nos resultados
parciais da primeira etapa do processo de escolha do partido Democrata
de seu candidato à presidência. A mesária que ouviu o comentário da indignada eleitora em Cresco,
Iowa, recebeu elogios por sua reação ponderada, na qual tentou
tranquilizar a mulher dizendo que a sexualidade de um candidato não era
uma preocupação séria que deveria influenciar nos resultados.
Buttigieg, de 38 anos, ex-prefeito de South Bend, Indiana, e
considerado um político moderado. Desconhecido do grande público há
menos de um ano, é assumidamente gay e um ex-militar que serviu no
Afeganistão. No ano passado, seu casamento com Chasten Glezman foi amplamente
abordado pela mídia local, pois muitos americanos refletiram sobre a
possibilidade da chegada de um casal do mesmo sexo à Casa Branca. Na apuração atrasada dos votos distribuídos na segunda-feira, Buttigieg está um pouco à frente do senador de esquerda Bernie Sanders e bem acima do ex-vice-presidente Joe Biden.
Em sermão, papa ressaltou ações de caridade dos canonizados: 'Um caminho de amor nas periferias existenciais do mundo'
IRMÃ DULCE (1914-1992) - A canonização ocorreu hoje, 13 de outubro
O papa Francisco proclamou neste domingo, 13, a religiosa Irmã Dulce
(1914-1962) como a primeira santa nascida no Brasil, durante uma
cerimônia realizada no Vaticano.“Sua dedicação aos pobres tinha uma
raiz sobrenatural e do alto recebia forças e recursos para realizar um
maravilhoso serviço”, ressaltou o Vaticano sobre a freira baiana, agora
chamada de Santa Dulce dos Pobres. Na cerimônia no Vaticano também subiram aos altares outros quatro santos:o cardeal britânico John Henry Newman (1801-1880), a religiosa italiana Giuseppina Vannini (1859-1911), a indiana Maria Teresa Chiramel (1876-1926) e a suíça Marguerite Bays (1815-1879). Irmã Dulce, porém, é a mais jovem do grupo — os demais morreram no século XIX ou nas primeiras três décadas do século XX. “Agradecemos ao Senhor pelos novos santos, que caminharam na fé e
agora invocamos como intercessores. Três deles são freiras e mostram-nos
que a vida religiosa é um caminho de amor nas periferias existenciais
do mundo”, disse o papa Francisco no sermão de canonização.
Cerimônia
de canonização da brasileira Irmã Dulce, juntamente com o cardeal
inglês John Henry Newman, a religiosa italiana Giuseppina Vannini, a
indiana Maria Teresa Chiramel e a suíça Marguerite Bays (Alberto
Pizzoli/AFP)
O vice-presidente do Brasil,Hamilton Mourão,
participou da cerimônia. Também estavam presentes os presidentes do
Senado e da Câmara Davi Alcolumbre e Rodrigo Maia; o governador da
Bahia, Rui Costa, e o prefeito de Salvador, ACM Neto. Entre as
autoridades mundiais que acompanharam a missa estava também o príncipe Charles, da Inglaterra, prestigiando a canonização do cardeal inglês John Henry Newman.
Nesta manhã, com reverência, participei da cerimônia de canonização do #AnjoBomdaBahia pelo #PapaFrancisco. #IrmãDulce, que com grande amor e fé intercedeu pela saúde e vida de milhares de brasileiros, torna-se Santa de todo nosso Brasil e do mundo! #SantaDulceDosPobres
Maria Rita de Souza Brito Lopes Pontes, a Irmã Dulce, era conhecida pela dedicação aos pobres e aos mais necessitados. A
canonização ocorre nove anos após o colegiado de cardeais e bispos da
Congregação para a Causa dos Santos, da Cúria Romana, atestar o primeiro
milagre atribuído à Irmã Dulce descrito no processo de beatificação da
religiosa iniciado pela Arquidiocese de São Salvador da Bahia. A decisão
do colegiado é baseada em avaliação de peritos de saber científico
(como médicos) e teólogos.
O milagre que levou à beatificação foi a intercessão da freira,a
pedido de orações de um padre, para salvar a vida de uma mulher que deu à
luz a um menino e estava desenganada por causa de uma hemorragia depois
do parto, que os médicos não conseguiam conter. O caso ocorreu nove
anos após a morte de Irmã Dulce (2001), em uma cidade do interior de
Sergipe.
Para a canonização, a Constituição Apostólica exige a comprovação de
um segundo milagre e semelhante ritual processual e comprobatório. A
segunda graça, conforme publicado pela Arquidiocese de Salvador, foi a
recuperação da visão do músico e maestro José Maurício Bragança Moreira,
após 14 anos sem enxergar por causa do glaucoma.
Filha de um dentista e de uma dona de casa que morreu quando ela
tinha sete anos, descobriu sua vocação ainda adolescente, quando atendia
mendigos e doentes na porta da casa da família. Aos 19 anos se tornou
freira e adotou o nome de “Dulce”, em homenagem à mãe. Começou atuando
nos bairros mais pobres de Salvador e chegou a invadir propriedades
desocupadas para abrigar doentes que pediam sua ajuda.
Em nome dos pobres e dos doentes, a mulher de 1,48 metro era
gigante. Criou um dos maiores complexos de saúde do Brasil, o Hospital
Santo Antônio, em Salvador, que hoje faz 3,5 milhões de procedimentos
ambulatoriais por ano, gratuitamente. Ela atraía atenção, carinho e
dinheiro de políticos e empresários como Antonio Carlos Magalhães e
Norberto Odebrecht. Nascida numa família de classe média (filha de
dentista e professor), tinha uma afeição espantosa pelos miseráveis.
Certa vez, foi alimentar um morador de rua. Na primeira colherada, ele
cuspiu a comida na cara da religiosa. Dulce reagiu: “A primeira colher
era para mim mesmo, agora coma você”. Invadiu casas para abrigar gente
que morava nas ruas. Foi afastada de sua congregação, a das Irmãs
Missionárias da Imaculada Conceição da Mãe de Deus, em razão de suas
atividades, que não seguiam regras tradicionais.
A primeira missa em honra à Santa Dulce dos Pobres ocorrerá em
Roma na igreja San’t Andrea della Valle, segunda-feira(14), 24 horas
depois da canonização. No dia 20 de outubro, domingo, em Salvador,
haverá a celebração pela canonização da Santa. Será no estádio de
futebol Arena Fonte Nova, com abertura dos portões ao meio-dia. Os
ingressos gratuitos estão à disposição nas diversas paróquias da
Arquidiocese de Salvador e começaram a ser distribuídos no início deste
mês.
O desafio, aqui e acolá, é não confundir liberdade religiosa com intolerância e preconceito
Esta semana, o debate sobre a relação entre liberdade religiosa e
preconceito ganhou um novo capítulo, a partir da polêmica aprovação de
uma nova lei em Indiana, nos Estados Unidos.
Para o governador republicano Mike Pence,a nova lei protege “as
liberdades religiosas que muitos sentem estão sendo atacadas pelo
Governo”. Para
outros, no entanto, a linguagem usada é tão ampla que abriria a
possibilidade de legalizar a discriminação, especialmente contra
homossexuais e transexuais.
O debate ganhou as redes sociais na Internet, entre os que criticam a lei e os que apóiam a medida (#supportIndiana). Ontem, um internauta que pertence ao primeiro grupo postou uma foto clássica,
tirada em 1960, à época do movimento pelos direitos civis nos Estados
Unidos. Nela aparecem vários jovens negros, sentados no balcão de uma
lanchonete segregada, ou seja, onde só brancos podiam beber e comer.
Usando uma tática de protesto comum naqueles anos (os chamados “sit-ins”),
negros sentavam-se em lugares proibidos – cadeiras de ônibus e de
lanchonetes como a da foto – e só levantavam quando a polícia os
obrigava a fazê-lo.
Bebedouros específicos para negros em terminal de bondes em Oklahoma City, 1939 (Foto: Wikipedia)
No rodapé da foto, o internauta escreveu: “Caro Estado de Indiana, caso
você tenha esquecido, nós já tivemos essa conversa. Você não tem o
direito de decidir quem pode se sentar no balcão”. A lembrança dos anos 1960 não é descabida, porque os críticos da nova
lei argumentam que o texto abre a possibilidade para que donos de
negócios localizados em Indiana discriminem seus clientes a partir de
argumentos baseados na liberdade religiosa. Em vez da placa “Proibida a
Entrada de Negros”, seria algo tipo “Proibida a Entrada de Gays”. [o que obriga um cidadão, muitas vezes acompanhado pela família, incluindo crianças, a ser obrigado aceitar a presença de gays com gestos e conduta escandalosa? os que defendem o direito dos gays imporem as PESSOAS DE BEM seus gestos escandalosos, sua conduta depravada, esquecem que as PESSOAS DE BEM possuem o direito inalienável de não assistir certas cenas. Algum defensor da presença dos gays certamente dirá: os incomodados que se retirem. ÓTIMO. Vale também se retirar para os gays forem proibidos de praticar atos escandalosos em público. Se quer agir de forma depravada, soltar a 'franga', procure um ambiente gay.] Um exagero?É o que dizem os parlamentares que aprovaram a lei. No
entanto, é preciso entender a polêmica a partir de um contexto mais
amplo. Vale lembrar a decisão da Corte Suprema
americana do ano passado, que admitiu que duas empresas deixassem de
cumprir a lei que obriga a fornecer anticoncepcionais às suas
funcionárias. A decisão (apertada) foi baseada justamente em argumentos
de liberdade religiosa apresentados pelos donos das empresas. Essa
decisão abriu a porta para que outras firmas questionassem leis que
supostamente violam a liberdade religiosa dos seus donos, e esse é o
pano-de-fundo da polêmica em torno da lei de Indiana. [vejam o absurdo: obrigar o empregador a fornecer anticoncepcionais às suas funcionárias. Nos Estados Unidos as decisões da Suprema Corte respeitam os direitos vergonhosamente ignorados.]
Também é preciso entender que a iniciativa de Indiana inevitavelmente
remete a polêmicas mais gerais sobre os direitos de homossexuais e
transexuais, e que envolvem questões como o casamento entre pessoas do
mesmo sexo e a definição de família na legislação. [casamento só entre homem e mulher - entre pessoas do mesmo sexo certamente é repugnante, obsceno, vergonhoso, mas jamais casamento; Família é a união entre homem e mulher. Qualquer interpretação divergente desta, que não respeite a inalienável presença de um homem e mulher não é FAMÍLIA.]
Essas discussões, é claro, vão muito além das fronteiras de Indiana ou
mesmo dos Estados Unidos. Estão na ordem do dia no mundo todo, inclusive
no Brasil, onde também vemos um debate tenso e muitas vezes acalorado.
O desafio, aqui e acolá, é não confundir liberdade religiosa com intolerância e preconceito. [o maldito 'politicamente correto' (se é político jamais pode ser correto) determina: foi contra a ditadura gay é intolerância, preconceito. Felizmente nosso Congresso é majoritariamente conservador e vai por um fim ao processo de destruição da FAMÍLIA, capitaneado pelo PT e maldita esquerda.]