Ministro do Supremo é também um empresário que embolsa pelo menos R$ 900 mil por ano
Um juiz da Suprema Corte Americana não pode ser sócio sequer de um carrinho de cachorro-quente sem ser imediatamente demitido com desonra. No Brasil, como revela a mais recente edição de VEJA, Gilmar Mendes não vê nada de mais em acumular as funções de ministro do Supremo Tribunal Federal e de empresário do ramo educacional.
O Instituto Brasiliense de Direito Público organiza eventos de dar inveja a qualquer universidade do mundo. O segredo está na facilidade com que Gilmar, sócio de um filho na direção da entidade, atrai patrocinadores bilionários. A reportagem revela que, até recentemente, figuravam entre eles os irmãos Joesley e Wesley Batista. Isso é muito mais que uma agressão aos códigos éticos. É caso de polícia.
O ministro Gilmar absolve o empresário Gilmar
O advogado de defesa dos culpados de estimação não se constrange com nada