Informação preliminar era de que quatro alunos planejavam ataque à escola da Asa Norte. Buscas por explosivos, no entanto, descartaram atentado
O esquadrão antibombas da Polícia Militar foi acionado, na madrugada
desta segunda-feira (18/3), para apurar uma suspeita de atentado contra o
Centro Educacional Gisno, escola pública da 907 Norte. Um
adolescente chegou a ser apreendido e levado à Delegacia da Criança e do
Adolescente (DCA), mas nenhum explosivo foi encontrado no colégio.
Mesmo assim, as aulas foram suspensas no turno matutino e ocorrerão
normalmente à tarde e à noite.
A suspeita partiu de uma apuração do delegado-chefe da 2ª Delegacia de Polícia (Asa Norte), Laécio Rossetto. O responsável pela DP informou aos militares sobre a possibilidade de atentado assim que soube da ameaça, às 4h50. O esquadrão antibombas da Polícia Militar foi acionado, na madrugada desta segunda-feira (18/3), para apurar uma suspeita de atentado contra o Centro Educacional Gisno, escola pública da 907 Norte.
A suspeita partiu de uma apuração do delegado-chefe da 2ª Delegacia de Polícia (Asa Norte), Laécio Rossetto. O responsável pela DP informou aos militares sobre a possibilidade de atentado assim que soube da ameaça, às 4h50. O esquadrão antibombas da Polícia Militar foi acionado, na madrugada desta segunda-feira (18/3), para apurar uma suspeita de atentado contra o Centro Educacional Gisno, escola pública da 907 Norte.
A Operação Petardo foi iniciada às 5h30 para procurar e destruir os
artefatos, caso eles existissem mesmo. Às 7h, porém, o Corpo de
Bombeiros declarou o fim da operação sem que se tivesse encontrado
qualquer bomba nas dependências da escola. Um adolescente chegou a ser
apreendido pelo envolvimento na ameaça e está na Delegacia da Criança e
do Adolescente (DCA).
A
movimentação deixou educadores, alunos e parentes de estudantes
assustados. "Hoje quando minha neta contou das ameaças na internet, eu
fiquei horrorizada", disse a aposentada Maria Oliveira, 63 anos. O
professor de história José Jorge, no entanto, ponderou que um incidente
do tipo nunca aconteceu no colégio. "Trabalho aqui há mais de 20 anos e
nunca houve nenhum episódio semelhante. São alunos tranquilos, com
comportamento normal de adolescentes. Essa não é uma escola com
histórico de violência", disse .
Apontado
como pivô das ameaças, o aluno levado à Delegacia da Criança e do
Adolescente foi descrito como quieto em sala de aula, mas simpatizante
ao nazismo. "A capa do celular dele é uma suástica nazista. No Facebook e
no Instagram, ele sempre posta coisas relacionadas a Hitler. Isso
preocupa muito a gente", disse um estudante.
Quem é o brasiliense criador do site que inspirou ataque em Suzano (SP)
[Por uma questão de JUSTIÇA: o que causa espanto é:
Proibição injusta
Continua depois da publicidade