Blog Prontidão Total NO TWITTER

Blog Prontidão Total NO  TWITTER
SIGA-NOS NO TWITTER
Mostrando postagens com marcador cesta de consumo. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador cesta de consumo. Mostrar todas as postagens

segunda-feira, 7 de outubro de 2019

Inflação de famílias com até 2,5 salários mínimos fica em 0,09% em setembro

O resultado acumula 3,19% de taxas de inflação no ano e 3,81% nos últimos 12 meses

 O Índice de Preços ao Consumidor – Classe 1 (IPC-C1) registrou inflação de 0,09% em setembro, segundo a Fundação Getúlio Vargas (FGV). O indicador que mede a variação da cesta de consumo para famílias com renda até 2,5 salários mínimos diminuiu 0,20 ponto percentual em relação a agosto. O resultado de setembro significa acúmulo de 3,19% de taxas de inflação no ano e 3,81% nos últimos 12 meses.

Em setembro, o Índice de Preços ao Consumidor – Brasil (IPC-BR), medidor da variação da cesta de compras para todas as faixas de renda, não registrou variação no mês. A taxa do indicador nos últimos 12 meses ficou em 3,51%, nível abaixo do registrado pelo IPC-C1. Quatro das oito classes de despesas componentes do IPC-C1 registraram queda de suas taxas de variação: habitação (0,95% para 0,26% em setembro), alimentação (-0,46% para -0,72%), transportes (0,05% para 0,03%) e comunicação (0,68% para 0,54%).


Neste grupo de despesas, outros quatros itens se destacaram pelo decréscimo: tarifa de eletricidade residencial (3,10% para 0,38%), bebidas alcoólicas (2,79% para -0,95%), álcool combustível (4,28% para 1,33%) e tarifa de telefone residencial (1,54% para 0,18%).

Por outro lado, quatro grupos apresentaram avanço em suas taxas de variação: Saúde e Cuidados Pessoais (0,01% para 0,22%), Vestuário (-0,44% para 0,03%), Educação, Leitura e Recreação (0,04% para 0,37%) e Despesas Diversas (-0,07% para 0,13%).

O aumento também ocorreu em artigos de higiene e cuidado pessoal (-0,29% para 0,32%), roupas (-0,51% para 0,23%), passagem aérea (-5,36% para -0,54%) e alimentos para animais domésticos (-0,43% para 0,71%).

Correio Braziliense