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sábado, 18 de janeiro de 2020

O fator Moro - IstoÉ

Gostem ou não dele, o ministro da Justiça, Sergio Moro, é a autoridade pública mais popular do País na atualidade. Mais do que Bolsonaro, mais do que Lula, enfim, mais do que qualquer político brasileiro. Portanto, ele poderá ser a figura central nas eleições de 2022. Ou não. Tudo vai depender do que o presidente da República traçar para ele neste ano. Se Bolsonaro aproveitar a vaga de ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), que ficará disponível em novembro com a aposentadoria de Celso de Mello, e a destinar a Moro, conforme prometeu inúmeras vezes, o desfecho sobre o futuro do ex-juiz da Lava Jato será dado agora em 2020 mesmo. Neste caso, Moro assumiria o Supremo e ficaria definitivamente afastado da política, encerrando a carreira como magistrado.

Candidato

Por outro lado, se Bolsonaro não o indicar para o STF, terá que conviver com a sombra do ministro até 2022. Afinal, por ser o ministro mais popular, certamente Moro terá espaço para pleitear uma candidatura a presidente. E isso não vai mais depender só do desejo de Bolsonaro. Se o cavalo passar arreado, é possível que Moro monte.

Chances

A candidatura de alguém que vence Bolsonaro e Lula no segundo turno — conforme dados do Datafolha — não pode ser desprezada. Não é à toa que o próprio presidente pensa em lançá-lo como vice em 2022, para formar uma “chapa imbatível”. Assim, o destino de Moro na sucessão de 2022 será selado por Bolsonaro ainda neste ano.

Cassado o “rei do helicóptero”
O ex-deputado Eurípedes Júnior (GO) foi destituído do cargo de presidente do Partido Republicano da Ordem Social (Pros) por unanimidade dos integrantes do Diretório Nacional do partido. Ele é acusado de desviar parte dos R$ 17 milhões anuais que a sigla recebia do fundo partidário para comprar vários bens imóveis e móveis, incluindo um helicóptero avaliado em R$ 2,4 milhões. O Pros em 10 deputados.

Rápidas
* Paulo Guedes deve abrir os olhos. A inflação em 2019 chegou a 4,31%, acima do centro da meta, de 4,25%. O que mais pesou foi a alta no preço da carne, que atingiu o absurdo aumento de 32,40% no ano. Inadmissível em um País com 200 milhões de cabeças de gado.
* A gasolina também vem subindo acima da inflação. O preço de um litro do combustível custa quase R$ 5 em muitos postos do Brasil afora. O álcool também está nas alturas, mesmo antes da guerra [?] entre os EUA e Irã.
* Ao dizer que vai subsidiar a luz para igrejas, Bolsonaro se esquece de que o estado é laico. Por que só as igrejas, que já não pagam impostos no Brasil, podem ter mais essa regalia? Por que não hospitais também?


(.....) 

O comilão
O deputado Zeca Dirceu (PT-PR) tem por hábito comer bem às custas do dinheiro da Câmara. Nos 8 primeiros meses de 2019, foi reembolsado em R$ 11,563,64 por almoços em Brasília. 
Em junho, recebeu de volta os R$ 220,00 que gastou no Francisco Restaurante, onde comeu bacalhau na brasa e tomou vinho chileno.


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