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terça-feira, 16 de outubro de 2018

Um cara colostomizado não pode ir a debate, diz coordenador da campanha de Bolsonaro

Onyx afirmou que esse tipo de evento não decide eleição

O deputado federal Onyx Lorenzoni (DEM-RS), coordenador de campanha de Jair Bolsonaro (PSL), culpou os efeitos colaterais das cirurgias realizadas após o atentado sofrido mês passado pela provável ausência do presidenciável nos debates eleitores do segundo turno. Diante das perguntas relativas ao fato de Bolsonaro ter realizado algumas agendas de campanha enquanto evita debates, Onyx respondeu:  

Quer que eu fale em bom português? Um cara colostomizado peida, fede. No meio de um debate político, acha adequado isso? — questionou Onyx.
Ele afirmou que os embates entre adversários na televisão perderam a importância para o resultado da eleição.
Vamos olhar no Google e ver o que é um paciente colostomizado. Qual é o custo orgânico que isso tem? Qual custo emocional que isso tem? Está todo mundo aqui fazendo uma conversa no sentido de que desumanamente um cidadão que escapou da morte, já fez dois procedimentos cirúrgicos tem que ir a um debate televisivo que não resolve nada. Acabou! o jeito normal de se fazer política no Brasil, televisão, partido, palanque estadual, dinheiro e debate televisivo, acabou, não resolve mais eleição — avaliou Onyx.

Onyx afirmou que Bolsonaro tem feito participações curtas em eventos e que não deverá sair do Rio de Janeiro até o dia do segundo turno da eleição. Minimizou ainda críticas sobre a falta de um embate direto com Fernando Haddad (PT).
— Alguém (Bolsonaro) que está há 3 anos e meio dizendo suas ideias, suas propostas, caminhando pelo Brasil, indo em lugares que vocês não vão, mas ele foi. Conquistou tudo que conquistou, tem que dizer mais o que? — afirmou o coordenador da campanha.
Ele reafirmou que a base parlamentar de um eventual governo será construída "sem toma lá, dá cá". Onyx destacou a renovação de mais de 50% da Câmara e disse ser possível formar maioria sem negociar cargos na administração. 

O Globo