Polícia Militar e tropas do Exército e da Marinha faziam a segurança do local na manhã desta quinta-feira
Apesar do fim da paralisação em todo o estado de São Paulo, ainda havia caminhoneiros parados no Porto de Santos na manhã desta quinta-feira, 31. Eles resistiam a aceitar o fim da greve e deixar o local. Na noite de quarta-feira, 30, o governador Márcio França esteve no porto para negociar com os grevistas, mas eles não deixaram o local.
A Polícia Militar e tropas do Exército e da Marinha faziam, no início da manhã, a segurança do maior terminal portuário do país. A presença de militares foi reforçada com a chegada de veículos blindados. Não havia bloqueios e a PM tentava demover os caminhoneiros de permanecerem no local. Os acessos ao porto foram liberados na noite de quarta-feira, 30 mas os caminhões com cargas ainda só entram acompanhados por escolta. As forças de segurança escoltam também os veículos que deixam o porto. [o que importa é que caminhões entram e saem do terminal sem problemas;
se os caminhoneiros, após ganhar tudo que reivindicavam na greve-locaute das transportadores e caminhoneiros, querem continuar agindo como bonecos de ventríloquo que assim procedam.]
Prejuízos
Apesar de alguns pontos de manifestação ainda espalhados pelo país, a paralisação dos caminhoneiros dá claros sinais de que chegou ao fim. Em todos os Estados, a vida começa a voltar ao ritmo normal. O quadro de desabastecimento inicia sua reversão: o combustível está chegando aos postos e os alimentos voltam aos supermercados. Os reflexos da crise provocada pelos protestos, porém, ainda devem perdurar por bastante tempo.
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