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domingo, 31 de janeiro de 2016

Ministério Público do RJ, insuflado por advogados que desejam aparecer - forma velada de comercial, em um 'merchandising' - pretende instituir a censura no Brasil

Editora rebate decisão do MP-RJ: ‘Edição de ‘Minha luta’ é antinazista’'


Geração Editorial e Centauro, além da livraria Saraiva, serão investigadas por racismo

Edição alemã do livro de Hitler - Matthias Balk / AP

Antes mesmo de as versões impressas do livro “Minha luta”, de Adolf Hitler, chegarem às prateleiras brasileiras, uma batalha judicial está configurada. Nesta sexta-feira, o procurador-geral do Ministério Público do Estado do Rio, Marfan Martins Vieira, determinou que as editoras Geração Editorial e Centauro, além da livraria Saraiva, sejam investigadas pela 1ª Promotoria de Investigação Penal por racismo.

A informação foi revelada pelo colunista do GLOBO Merval Pereira em seu blog.A notícia crime sobre a reedição da obra foi enviada a Marfan pelos advogados Ary Bergher, Raphael Mattos e João Bernardo Kappen. No texto, eles alegaram que a obra é preconceituosa. Os advogados incluíram no pedido uma nota fiscal da compra do e-book na Saraiva. Eles pediram ainda que a possibilidade de retirar exemplares das livrarias não seja excluída: "O livro escrito por Hitler é um incentivo ao extermínio de seres humanos, das minorias — judeus, ciganos negros, homossexuais — e por isso sua publicação, edição e comercialização vem sendo proibida ao longo dos anos. As ideias nazistas apresentadas por Hitler em seu livro falam de uma 'raça humana ariana' superior a toda as outras e única merecedora da sobrevivência. Um claro incentivo, portanto, ao extermínio dos que não são considerados pertencentes à linhagem ariana".
 
A obra, publicada pelo ditador alemão antes de sua ascensão ao poder, entrou em domínio público este ano

Procurada pelo GLOBO, a editora Geração Editorial informou, em nota oficial, que pretende lutar pelo direito de publicar a obra. “Trata-se de decisão equivocada do Ministério Público do Rio de Janeiro a partir de petição histérica de advogados desinformados”, diz o texto. O publisher da empresa, Luiz Fernando Emediato, rebateu as acusações: — Caso o procurador insista, e isso acabe na Justiça, invocaremos nossos direitos constitucionais, pura e simplesmente. Demonstraremos que nossa edição é, pelo contrário, antinazista. Sua proibição teria repercussão mundial.

 VITIMAS do COMUNISMO e da ESQUERDA
Comunismo e esquerda mataram mais de 100.000.000 de inocentes

Mais de CEM MILHÕES de INOCENTES foram ASSASSINADOS pelos comunistas e maldita esquerda, mas, no Brasil existe em pleno funcionamento PARTIDOS COMUNISTAS, livros sobre o comunismo são vendidos livremente, defender e divulgar o comunismo é permitido, o que IMPÕE uma pergunta: Qual a razão dos que pretendem proibir no Brasil a venda do MEIN KAMPF - Minha Luta -  um livro histórico, que pode ser usado até como alerta para males do nacional-socialismo?
 
Nesta semana, escritores e professores brasileiros lançaram um abaixo-assinado contra a publicação do livro pelas editoras. Organizado por Daniela Lima, Giovanna Dealtry, Laura Erber e Ricardo Lísias, o manifesto critica o tratamento gráfico dado pela Geração Editorial à edição. O texto questiona se o livro realmente apresentará um panorama crítico do texto de Hitler: “Se a capa do livro for semelhante ou idêntica àquela apresentada no cartaz, mimetiza a estética dos atuais best-sellers direcionados ao público adolescente. Por fim, a editora tem adotado o procedimento de agredir pessoalmente aqueles que vêm se manifestando contra a edição comercial do livro".

Fonte: O Globo


[clique aqui e leia sentença que autoriza publicação de livro supostamente contrário aos judeus.]