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quarta-feira, 7 de dezembro de 2022

O esforço da equipe de Lula para ter Maduro na posse em janeiro

O governo Bolsonaro suspendeu relações com o presidente da Venezuela e, por isso, o convite não pôde ser enviado pelo Itamaraty [presidente Bolsonaro, firme e mantenha a decisão de não aceitar Maduro em solo brasileiro. já tem ladrão demais na tal de 'equipe de transição' e terá mais ainda na posse.]

A equipe da transição de Lula informou há pouco que o Itamaraty enviou na segunda-feira os convites para a posse do presidente eleito, no dia 1º de janeiro, a todas as nações com relações diplomáticas com o Brasil — e que 11 chefes de Estado já confirmaram presença.[aliás, sobre a posse falta confirmar a data, que não pode ser anterior a 1º janeiro 2023, visto que a diplomação está sendo antecipada - parece que tem alguns da turma do molusco eleito com medo de alguma coisa. Se descuidarmos, são capazes de marcar a diplomação para data pretérita.] Mas a Venezuela ficou de fora. Chefe do cerimonial da solenidade, o embaixador Fernando Igreja foi questionado em entrevista coletiva sobre a situação do presidente Nicolás Maduro, aliado de Lula, e explicou o imbróglio provocado pela decisão do presidente Jair Bolsonaro de suspender relações com o venezuelano.Os convites foram feitos aos países com que o Brasil mantém relações diplomáticas. Como os senhores sabem, o atual governo suspendeu as relações do Brasil com o governo do presidente Nicolas Maduro, então não foi possível transmitir o convite por esta forma. Mas evidentemente que essa situação está sendo tratada aqui pela equipe de transição, dentro da comissão da cerimônia de posse, para que possamos transmitir o convite ao presidente Maduro como representante da Venezuela”, explicou.[esse embaixador tinha que ser punido, visto que ele está propondo que uma equipe de transição e uma comissão de cerimônia de posse, modifiquem decisão  do atual presidente da República.]

Sem entrar em muitos detalhes, a 25 dias da posse, o diplomata reforçou que “essas questões estão sendo tratadas internamente para que se encontre uma solução”.

Radar - Coluna em VEJA