O governo Bolsonaro suspendeu relações com o presidente da Venezuela e, por isso, o convite não pôde ser enviado pelo Itamaraty [presidente Bolsonaro, firme e mantenha a decisão de não aceitar Maduro em solo brasileiro. já tem ladrão demais na tal de 'equipe de transição' e terá mais ainda na posse.]
A equipe da transição de Lula informou há pouco que o Itamaraty
enviou na segunda-feira os convites para a posse do presidente eleito,
no dia 1º de janeiro, a todas as nações com relações diplomáticas com o
Brasil — e que 11 chefes de Estado já confirmaram presença.[aliás, sobre a posse falta confirmar a data, que não pode ser anterior a 1º janeiro 2023, visto que a diplomação está sendo antecipada - parece que tem alguns da turma do molusco eleito com medo de alguma coisa. Se descuidarmos, são capazes de marcar a diplomação para data pretérita.] Mas a Venezuela ficou de fora. Chefe
do cerimonial da solenidade, o embaixador Fernando Igreja foi
questionado em entrevista coletiva sobre a situação do presidente
Nicolás Maduro, aliado de Lula, e explicou o imbróglio provocado pela
decisão do presidente Jair Bolsonaro de suspender relações com o
venezuelano.“Os convites foram feitos aos países com que o Brasil mantém relações diplomáticas. Como os senhores sabem, o atual governo suspendeu as relações do Brasil com o governo do presidente Nicolas Maduro, então não foi possível transmitir o convite por esta forma. Mas evidentemente que essa situação está sendo tratada aqui pela equipe de transição, dentro da comissão da cerimônia de posse, para que possamos transmitir o convite ao presidente Maduro como representante da Venezuela”, explicou.[esse embaixador tinha que ser punido, visto que ele está propondo que uma equipe de transição e uma comissão de cerimônia de posse, modifiquem decisão do atual presidente da República.]
Sem entrar em muitos detalhes, a 25 dias da posse, o diplomata reforçou que “essas questões estão sendo tratadas internamente para que se encontre uma solução”.
Radar - Coluna em VEJA