Para que se “mergulhe” antecipadamente no objetivo da matéria aqui contida, o “Pacto do Coronavirus”,
a que me refiro nesse artigo, trata-se
simplesmente da repactuação,a partir de 2020, do chamado “Pacto de
Princeton”, firmado entre Lula e FHC, nos
Estados Unidos, em 1993,e que proporcionou
à esquerda/socialismo, não só a dominação política e o “aparelhamento”
esquerdista do Estado, e das leis, como também a presidência da República do
Brasil, de 1995 a 2016. E para que compreenda o que está acontecendo hoje na
política central brasileira, há que se voltar um pouco na história, mais
precisamente, ao ano de 1993, que hoje se
repete, com novos atores, exceto Lula da
Silva, que se mantém “íntocável”.
Nessa “operação” (Pacto de Princeton), FHC representava o
“Diálogo Interamericano”, de fundo socialista-fabiano, ligado ao Partido
Democrata americano, e Lula o “Foro San Pablo”. Esse verdadeiro
“arreto” político indecente que está acontecendo presentemente entre o
Governador de São Paulo, João Doria, o ex-Presidente, e ex- presidiário, Lula da
Silva, e o ditador da China e do Partido Comunista Chinês, Xi Jinping, que estão
mancomunados e formando quadrilha na
montagem de uma estratégia política para a
esquerda/socialismo vencer as eleições de 2022, retornando ao poder, sem
dúvida trata-se de re/ratificação do PACTO DE PRINCETON, de 1993, que de certa
forma adotou a “Política das Tesouras”, de Lenin.
Explicando melhor essa “lambança” : os chineses estão fazendo
um esforço descomunal para vender
ao Brasil a vacina imunizante contra o novo coronavirus (Covid-19),com
registros de “nascimento”, tanto do maldito vírus, quanto da citada vacina, na própria China (Wuhan),e que seria
produzida em cooperação do respectivo laboratório chinês com o Instituto Butantã, do Brasil. Mas ao invés de se utilizarem da embaixada chinesa no
Brasil para essas negociações, o governo chinês optou pela “intermediação” do polêmico político brasileiro ,atualmente
governador de São Paulo, João Doria, do PSDB, pretendente ao trono presidencial e
virtual candidato à presidência da república em 2022. Em última análise, Doria
foi nomeado “embaixador” da China para essa negociação . E fala como se fosse o
próprio.
Mas como bom oportunista que sempre foi, João Doria, o “embaixador”
chinês, voou à Brasília e ali acabou conseguindo, parece que “furtivamente”, a
assinatura de um protocolo de intenções, com o Ministro da Saúde, General
Eduardo Pazuello, que acabou sendo contestado e desautorizado pelo Presidente
Bolsonaro, que declarou publicamente que
“o povo brasileiro não seria cobaia da vacina chinesa”, o que gerou um clima de desconforto interno no governo. Aproveitando as críticas de Bolsonaro ao Ministro da
Saúde, Lula não perdeu tempo em se “solidarizar” com o General Pazuello. Com essas “nuances”, o circo sucessório para 2022 começou a
ser desenhado . Como já havia sido acertado lá no “Pacto de Princeton”, em
1993, parece se repetir que a eleição presidencial novamente contará com dois
candidatos fortes de esquerda, um “oficial”, e outro “disfarçado”, e qualquer
deles que vencer garantirá à esquerda a presidência da república para o próximo
período, atendendo plenamente aos interesses chineses.
Tudo leva a crer, portanto, que João Doria, pelo PSDB, será
o candidato da esquerda “disfarçado” (de direita), e provavelmente Lula será
liberado pelo “seu” STF, para também concorrer, pela esquerda “oficial”. E o dia
está chegando !!! Os interesses do Partido Comunista Chinês estariam
plenamente atendidos, tanto com a vitória de Doria, quanto com a vitória de Lula.
Por essa razão, não satisfeito em
investir e comprar cada vez mais
“Brasil”, como já fez em
quase todo o mundo, o objetivo de Xi Jinping tornou-se mais ousado: quer a presidência da República
do Brasil, seja com Doria,Lula, ou “assemelhados”.
Bem sabem “eles” que o “Pacto de Princeton” funcionou como deveria ,e que o Brasil é um dos países do
mundo que podem comprar com pouco dinheiro, bastando “investir” nos políticos
“certos”, que têm corruptos e traidores da pátria no seu meio para “ninguém
botar defeito”. O “sucesso” do famigerado “Pacto de Princeton”, de 1993, pode
ser medido pelo relativo alcance de algumas das
suas metas, agora transferidas ao “Pacto do Coronavirus”, quais sejam, o
controle da população pelo incentivo às relações homossexuais (não geram
filhos), o enfraquecimento, ou aparelhamento socialista da Igreja Católica e, finalmente
o desmantelamento das Forças Armadas, começado por FHC, que extinguiu os 3 ministérios
militares (Guerra, Marinha e Aeronáutica), substituindo-os por uma “ministro da
defesa” qualquer, [abundantes na era Temer e antecessores] que sempre poderia recair num político e ainda a destruição dos
valores judaico-cristãos e da organização da
família tradicional. Todas essas “estratégias” para tomada do poder
foram propostas antes por Antonio Gramsci, do Partido Comunista Italiano, e de
certo modo pela ala “menchevique” ,da Revolução Russa de outubro de 1917.
Com certeza, os “chinas” farão chover dinheiro, gastando um pouco da sua fantástica “poupança”, fruto da
“mais-valia” comunista, construída desonestamente, pelo aspecto social, às
custas da escravidão do seu povo, na tentativa de comprar a eleição brasileira
de 2022. E “eles” têm consciência que essa eleição não custará muito caro para “eles”, imaginando que os brasileiros se vendem barato. E se isso de fato acontecer, estejamos seguros que o Brasil
passará a integral o “rol” de colônias que a China já tem espalhadas pelo
mundo, ao mesmo tempo em que o criticado
“imperialismo” norte-americano passará a ser considerado “ultrapassado”, um
verdadeiro “brinquedo-de-criança”, se comparado ao novo imperialismo do PCCh.
Sérgio Alves de Oliveira - Advogado e Sociólogo