[FORA DO TEMA]
Quem acompanha de perto o escândalo sexual que abalou as estruturas de um banco público diz que o atual presidente da instituição faz questão de manter a fama de “garanhão”.Mesmo depois de ter sido flagrado aos amassos com uma funcionária dentro de um carro, no estacionamento da sede do banco, em Brasília, ele continua atacando possíveis vítimas. Essa carreira de “pegador”, como ele mesmo diz, vem de anos. Na iniciativa privada, também foi flagrado, diversas vezes, dando em cima de subordinadas. O chefe, acredita ele, pode tudo.
Dentro do governo, todos sabem das estripulias sexuais do presidente do banco público, mas a opção é por fechar os olhos, fingir-se de morto. Afinal, “o cara é só um garanhão”. O problema é que, ao tratar o caso como folclore, o governo estimula que o presidente do banco público use o poder que ele acha que tem para satisfazer o ego.
No banco público, tantos foram os casos registrados desde o início do ano, que muita coisa já é tratada como piada. Mas a revolta começa a crescer, em especial diante da omissão do governo. [talvez a revolta seja de quem inveja o fato do presidente do banco público ser priápico e das que não foram, digamos, contempladas.]
Blog do Vicente - CB