Emissora cortou quadro de funcionários; sindicato vê prática ilegal de etarismo
O ano de 2021 foi de prejuízo para o Grupo Globo, que só voltou a lucrar no ano passado, com faturamento de 1,25 bilhão de reais. Ainda assim, o número não foi festejado internamente. É que este resultado positivo só foi atingido porque a empresa vendeu para a Sony Music a gravadora Som Livre pelo valor de 1,295 bilhão de reais.
Se não fosse isso, haveria um novo prejuízo milionário nas contas da emissora carioca.
Como noticiado nesta semana pela coluna, os números ajudam a entender por que as demissões passaram a fazer parte da rotina dos funcionários, independentemente de suas premiações, produtividades e afins.[as demissões na ex-primeira Rede de TV do Brasil, por falta de audiência, que produz queda no número de anunciantes, que reduz receita e o caminho é demitir - quanto mais elevado o salário do profissional, maiores as chances de estar na próxima lista; a TV Globo fez várias opções, erradas sendo as maiores e que causarão mais prejuízo:
- apostou no terrorismo via covid-19;
- apostou que a volta do Lula seria a consolidação da esquerda - começa a perceber que se enganou e que o petista não vai salvar a emissora = de nossa parte aguardamos a demissão do Bonner (inocentador de criminosos) e de sua cúmplice e mais outros do tipo, incluindo a turma do BBB e do Fantástico;
- apostou em defender causas bizarras e o público expressa sua discordância mudando de canal.
Ainda vai rolar muita cabeça coroada na ex-vênus platinada.]
Em nota, o Sindicato dos Jornalistas Profissionais do Município do Rio de Janeiro informa que “as demissões ocorreram, traiçoeira e covardemente”. “No último dia 31 de março, o responsável pelos Recursos Humanos do grupo, Edmundo Lopes, reuniu-se com a Direção do SJPMRJ, quando informou que a empresa, embora sólida financeiramente, passa por um processo de ajuste. Ajuste este que aponta indisfarçavelmente ao ageísmo”.
Gente - Revista VEJA