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sábado, 8 de setembro de 2018

O deboche petista não tem fim

Lula passou de todos os limites. Para manter uma candidatura ilegal, desrespeita a lei e ridiculariza magistrados. Quer desestabilizar as eleições, para justificara iminente derrota nas urnas

Desde que foi condenado pelo Tribunal Regional da 4ª Região (TRF4), em janeiro, Lula resolveu adotar como esporte predileto a afronta à Justiça. Não bastasse o fato de ter transformado sua cela em escritório político, Lula decidiu estabelecer uma narrativa cujo propósito é distorcer a realidade. Por decisão esmagadora do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), por 6 a 1, na madrugada do sábado 1, Lula deixou de ser candidato à Presidência porque um condenado em tribunal colegiado de segunda instância, como é o caso do TRF-4, é considerado inelegível. Por óbvio, o TSE determinou, então, a proibição de qualquer propaganda eleitoral que exponha Lula na condição de aspirante ao Planalto. De Curitiba, porém, o petista mandou seu partido seguir com a galhofa. A estratégia incomoda até mesmo alguns dirigentes petistas, a começar pelo fantoche escolhido pelo ex-presidente para representá-lo na chapa, Fernando Haddad. O escárnio petista não tem limites.

Numa decisão que, em linhas gerais, ISTOÉ já antecipara na sua edição de 8 de agosto, o TSE deu um prazo de dez dias para que o PT apresentasse o substituto de Lula na chapa e ainda proibiu o petista de fazer propaganda como candidato, tanto nas ruas, como na propaganda do rádio e TV e nas redes sociais. Mas o PT resolveu ir além, desrespeitando todas as decisões do TSE. [só o Poder Judiciário, especialmente o STF e a Justiça Eleitoral, tem a competência legal para coibir os abusos da corja lulopetista.
Além da competência tem à disposição vasto arsenal punitivo, incluindo o PODER/DEVER de APLICAR  MULTAS e COBRAR.]

A Justiça Eleitoral já concedeu cinco liminares suspendendo propagandas do partido no rádio e na TV, inclusive com a aplicação de multa de R$ 500 mil a cada tentativa de manutenção do ilícito. Apesar de tudo, porém, a tática do PT é a de manter a confusão até o dia 11 de setembro, data final determinada pela Justiça para a substituição de Lula por Haddad.

Ao invés de cumprir a lei e tirar Lula das propagandas, o PT fez apenas alguns ajustes nas peças publicitárias. Um dos jingles da campanha foi alterado. A letra original da música utilizada na propaganda eleitoral dizia: “É Lula nos braços do povo”. Essa frase foi substituída por “Lula é Haddad, é o povo”. Em outro trecho, houve a troca de “Chama que o homem dá jeito” para “Chama que o 13 dá jeito”. Os programas, no entanto, seguem disseminando a ideia de que o candidato é Lula. 
[circula na internet - talvez seja FAKE, mas, se tratando do PT e do seu contínuo desrespeito à Justiça tudo é possivel - rumores que Lula determinou através de nota enviada à Gleisi Hoffmann, transportada por um dos seus advogados leva-e-traz (não nos referimos aos advogados que compõem a banca que tenta defender Lula - ilustres causídicos tem perdido todas, mas, convenhamos não ser tarefa das mais fáceis defender o presidiário petista, com condenação confirmada em várias instâncias e réu em outros processos penais em curso) o ingresso imediato com pedido de habeas-corpus para libertação do agressor do deputado JAIR BOLSONARO e petição junto à ONU (a ser apresentada junto aquela dupla intitulada comitê de direitos humanos) para que determine ao PODER JUDICIÁRIO da REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL, o imediato registro do quase assassino como vice na chapa que tem como titular o presidiário de Curitiba - e óbvio a instalação daquele agressor em uma sala contígua a de Lula, assim os candidatos desenvolverão suas atividades no mesmo comitê eleitoral.]

A estratégia petista é estruturada para atender unicamente os interesses pessoais de Lula, como se ele fosse o dono do partido. Assim, vai mantendo até onde for possível o mantra de perseguido político. Para isso, agarra-se novamente à farsa de que o Comitê de Direitos Humanos da Organização das Nações Unidas pode salvar sua pele e se sobrepor à Justiça brasileira, impondo sua ilegal candidatura. Em decisão na quinta-feira 6, o ministro do STF, Edson Fachin, negou pedido da defesa de Lula e manteve a inelegibilidade.

Dentro do STF, ministros criticam a postura do PT. Eles dizem que essa investida é insustentável, já que uma coisa é a simples recomendação da ONU, outra é a inexistência de força vinculante entre o sistema jurídico brasileiro e a posição da entidade. Nos bastidores do TSE, ministros também classificam a manobra como “chicana jurídica”. Ministros ouvidos por ISTOÉ falam nos bastidores que o PT quer “desestabilizar” o processo eleitoral.

No início da semana, Haddad revelou, a pessoas próximas, estar inconformado. Internamente, diz que o partido está perdendo tempo ao não fazer logo a substituição. As pesquisas internas do PT apontam para a possibilidade de que cerca de 50% dos votos dados a Lula se revertam para ele. O problema é que quanto mais Lula insiste nessa tática burlesca, menor é o tempo que Haddad terá para se viabilizar. Até aí é um problema do partido e de seu poderoso chefão. O que não é lícito é que um político prisioneiro provoque tamanho caos eleitoral a um mês do pleito.

IstoÉ

[IMPORTANTE: a foto acima, recebida por e-mail, bem como todos os textos em azul são de responsabilidade exclusiva do Blog Prontidão Total.]