Não esqueçamos o
passado da hoje Agente do Foro de São Paulo, em atividade no trabalho
intencional de submeter o Estado Brasileiro à ideologia hispânica do
bolivarianismo, nome novo para o mesmo
totalitarismo comunista.
A corrosão do patrimônio econômico, moral, cívico e institucional já foi feita. Sem pátria, é apenas uma mulher ideológica. Ficção pura.
Temos de impedir o embuste do “passado heroico”. Sua vida pregressa é marcada por assaltos, roubos, ataques a quartéis com vítimas fatais, ações abomináveis que podiam ser narradas nas escolas, e divulgadas para os que acreditam que o tempo arrefeceu o seu ânimo revolucionário.
Ao contrário, a malignidade nas entranhas dessa ainda elementar criatura na
cadeia da evolução humana está mais
densamente acumulada pela derrota sofrida. Não há alteração no seu caráter pernicioso: ontem, vivendo em bandos de celerados; hoje,
participando, da maior máfia corruptora
em termos mundiais.
Ignoram os ‘conciliadores’
e os crédulos que comunista não evolui;
é o próprio atraso,
o mal, a ignorância em forma humana. Ilude
os fracos de ideias, os complexados, os sem identidade, e os levam a
preencher o círculo de mentirosos, corruptos,
invejosos, cínicos, pela pregação de que desapropriar os bens alheios vai mantê-los na ociosidade remunerada.
Se hoje a vil senhora
não se utiliza de apetrechos bélicos, é porque revolução não se faz somente com tiros.
Hoje, tem nas mãos uma arma mais perigosa, mais letal
para a sociedade do que o FAL que utilizava na tentativa de implantação
da “democracia” cubana no Brasil. A
caneta assina decretos que matam instituições, transformando-as em apêndices do
Foro, para serem doutrinadas dentro da assassina ideologia de esquerda.
Assim nasceu o decreto de D.
Dilma que subjuga as Forças Armadas ao Foro de São Paulo. Mas não
basta, agora, depois de veemente reação, criar uma Portaria, que pode, nas suas crises de poder, com outro
rabisco, anulá-la. Era indispensável mostrar a porta da rua à ministra de fato,
Eva Chiavon, e revogar o decreto da traição. O MD é o mais infiltrado de inimigos da
Nação.
Na calada, como é de hábito das esquerdas, Jaques “Marighella” Wagner, carreirista inveterado, entregou à
ideóloga das milícias de Lula, a
incumbência de lavrar a sentença das Forças Armadas, voltadas ao Desfile da
Independência. Poderiam os Comandantes
aproveitar a grande oportunidade para fazer valer a voz da caserna e exigir o “Ponham-se para fora!” de ambos, desde que
passaram a escritura de participantes ativos do MST, braço armado do Foro de
São Paulo. Tantos poderes a
guerrilheira delega a seus subordinados que poderá ficar sem o seu.
Em que promiscuidade se meteram
as Forças Armadas!
Covarde, sempre soubemos que era. Destruidora de reputações é uma qualidade de seu partido. Portanto, por mais ignorante que seja, todo garrancho que deixa num documento tem o objetivo certeiro: a destruição. Nada é gratuito, quando proveniente de sua cabeça regida pela ideia psicótica de ser a presidente que assinará a entrega do Brasil para pasto da Venezuela e da Bolívia.
Gaba-se de “que
se empenhou na luta contra a ditadura militar”. Nesse tempo, o da “ditadura”,
o povo assistia aos desfiles militares, aplaudia
presidentes em campos de futebol, não fazia “panelaço” quando se dirigiam à Nação em
cadeia nacional ou em lugares públicos. E o povo, Rousseff, poderia sair à rua com
joias, com seus carros e bicicletas, chegar a casa altas horas da noite, que
não havia meliante, amigo seu, para roubá-lo. Bendita “ditadura”!
Isolar os militares do público para defender a sua faixa presidencial, quando, apenas, é um boneco inflado nas mãos do seu tutor, é uma ofensa gravíssima à sociedade, ostensivamente discriminada, considerada, apenas, mantenedora de seus gastos, com o dinheiro dos impostos que seu fiel amigo Levy, o raso economista, só pensa em aumentar.
Mais um ‘comandante’
apatetado, mas esperto, na tarefa de torpedear a nau ‘Brasil’.