Coaf viu transação atípica em conta de ex-assessor; Paulo Pimenta quer que filho do presidente eleito e a futura primeira-dama, Michelle, sejam investigados
O líder
do PT na Câmara, deputado Paulo Pimenta (RS), ingressou nesta
quinta-feira, 6, com uma representação criminal na Procuradoria-Geral da República para pedir a
instauração de procedimento para investigar se o filho do presidente eleito Jair Bolsonaro, o senador eleito Flávio
Bolsonaro (PSL-RJ), e a futura primeira-dama, Michelle Bolsonaro, receberam
repasses de dinheiro ilícito. O pedido
baseia-se na reportagem publicada nesta quinta pelo jornal O Estado de S.
Paulo que mostra que um relatório do Conselho de Controle de Atividades
Financeiras (Coaf) apontou movimentação atípica de 1,2 milhão de reais em uma
conta no nome de um ex-assessor de Flávio entre janeiro de 2016 e janeiro de
2017. [o deputado petista sabe que essa investigação vai resultar em um atestado de idoneidade moral para o senador Flávio Bolsonaro.
O que o move a perder tempo favorecendo filho do presidente da República?
R: 1º - a sensação de fracasso que sente ao ter seu cliente - o deputado se apresenta como defensor do presidiário petista - preso, sem chances de ser libertado nos próximos anos e que receberá novas condenações;
2º - inveja do deputado que quer investigado, Flávio Bolsonaro, filho do Presidente da República, JAIR BOLSONARO - que só não venceu Lula devido o mesmo estar preso por corrupção - ter sido eleito Senador com mais de 1.800.000 votos = 31,34% do total dos votos válidos, enquanto o petista foi reeleito com pouco mais de 130.000, menos de 7,2% dos votos recebidos pelo filho de Jair Bolsonaro e = 2,28% dos votos válidos.
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