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quarta-feira, 27 de abril de 2016

Governo decide sonegar informações a Temer para dificultar transição - Dilma é uma subversiva da ordem democrática; tem de responder por seus atos



Dando por certo que o Senado determinará o afastamento de Dilma, ordem do Palácio do Planalto é deixar vice 'à míngua'
Em reunião nesta quarta-feira com o ministro da Secretaria de Governo, Ricardo Berzoini, deputados federais do PT traçaram uma estratégia de reação ao eventual governo do vice-presidente Michel Temer. A ordem do Palácio do Planalto é deixar Temer "à míngua", sem informações sobre a gestão, e acelerar os programas em andamento pela presidente Dilma Rousseff.

Com a certeza de que a votação do impeachment no Senado, prevista para o dia 11 de maio, afastará Dilma por até 180 dias, o governo e o próprio PT já preparam os próximos passos do divórcio litigioso. Um dos participantes da reunião desta quarta-feira - que contou com a presença de 45 dos 57 deputados petistas e ocorreu na sede do PT - afirmou, ainda, que não haverá "transição" de governo, com informações sobre cada pasta. "Transição é quando há um governo eleito, com legitimidade. Não é este o caso", argumentou o parlamentar.

Na reunião com Berzoini, houve críticas ao Supremo Tribunal Federal (STF), que ainda não se posicionou sobre o pedido da Procuradoria-Geral da República para afastar o deputado Eduardo Cunha (PMDB-RJ) do cargo. O presidente da Câmara é réu em ação autorizada pelo Supremo, acusado de desviar recursos no esquema de corrupção da Petrobras, e enfrenta processo de cassação do mandato no Conselho de Ética da Câmara.

Governo decide sonegar informações a Temer e enfiar a mão no caixa; é a política da terra arrasada
O PT tem uma essência golpista. Está na sua alma. Está no seu DNA. Está na sua essência. O partido já sabe que não há mais como salvar o mandato da presidente Dilma Rousseff. Então se organiza para as várias formas de retaliação.

Há muito escrevi aqui que a tese do “golpe” tem um propósito: poder organizar ações de sabotagem como se fossem atos de resistência. E, obviamente, não são. Já sabemos que os ditos movimentos sociais pretendem infernizar a vida do país. Vamos ver até onde pretendem chegar. Dilma e seus assessores agora tramam coisas ainda mais perversas.

Os petistas já disseram que não haverá nenhuma forma de transição para a gestão Michel Temer. A ideia é deixar o vice-presidente no mais absoluto escuro, sem dados sobre a real situação do governo. Mais: também estudam acelerar a liberação de verbas para os ditos “programas sociais”. Ou por outra: Dilma decidiu enfiar a mão do caixa e sonegar informações.

É claro que isso caracteriza dois crimes: de responsabilidade e de improbidade.

Cabe indagar onde anda o Ministério Público Federal a essa altura. Dilma vai perder o mandato por ter violado o Inciso VI do Artigo 85 da Constituição: atentado contra a Lei Fiscal. Desde, no entanto, que a denúncia contra ela começou a tramitar na Câmara, já cometeu mais uma penca deles.  E é evidente que isso não pode ficar impune. Lembro que, enquanto o Senado não aprova a julga a não a “impicha” de vez, ela segue sendo presidente da República, só que afastada. E, como tal, tem de responder por seus atos. Dilma é hoje uma subversiva da ordem democrática.

Fonte: Revista VEJA


domingo, 20 de março de 2016

Expectativas sobre governo Temer são mais positivas do que avaliação sobre governo Dilma

Só 10% acham o governo Dilma ótimo ou bom;  

16% avaliam que assim seria a gestão Temer. 

Para 69%, a administração da presidente petista é ruim ou péssima, mas só 35% esperariam o mesmo da de Temer — os números são brutalmente distintos

As expectativas sobre um eventual governo de Michel Temer são bem melhores do que a avaliação que se faz do governo Dilma.

Só 10% acham o governo Dilma ótimo ou bom; 16% avaliam que assim seria a gestão Temer. Para 69%, a administração da presidente petista é ruim ou péssima, mas só 35% esperariam o mesmo da de Temer — os números são brutalmente distintos. Para outros 35%, seria regular. Notem: não se tem ainda um governo Temer para avaliar, mas parece claro que haveria mais otimismo.

De certo modo, as pessoas opinam um tanto no escuro. Boa parte dos brasileiros conhece Temer muito pouco — uma sina dos vices. Ocorre que todos conhecem Dilma muito bem!
Assim, é evidente que, nessa pergunta, as expectativas sobre Temer são bem mais positivas do que a avaliação que se faz de Dilma.

Indagados se o atual vice faria um governo igual, melhor ou pior do que o da petista, 38% responderam que seria igual; para 22%, seria pior; 12% dizem não saber, e 28%, que seria melhor.  Insisto neste aspecto: as pessoas tendem a avaliar negativamente aquele que não conhecem. Ainda que os números não ensejem queima de fogos, são muito melhores do que a avaliação que se faz da gestão Dilma.

Fonte: Blog do Reinaldo Azevedo