É hora de unificar o discurso.
A presidanta é MARMOTA.
O bêbado é MOLUSCO.
De língua presa, chama o parlamento de empalamento, o tribunal de
surubremo e as pessoas que não são debochadas de zelite.
Dizem que o molusquinho tomou chuva de pedra d'água numa ilha chique.
O margarina tomou vaia no hospital de luxo. Mandaram-no tomar os
serviços no susto.
O semideus da capa preta foi pego fazendo mutreta de carrão apreendido e
depois se disse arrependido.
Chega ao planalto o refrão: Feliz foi Adão que não teve sogra nem
caminhão.
Pode ser que cheguem tropas de parachoques contra os manifestantes, mas
nada será como dantes no quartel de abrantes, nem nos outros.