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segunda-feira, 19 de junho de 2023

Deixem as crianças em paz - Ana Paula Henkel

Revista Oeste

A vida pessoal de um adulto é uma prerrogativa privada. Mas, quando decidem usar crianças para que a doutrinação sexual seja empurrada como “cotidiana”, aí o problema passa a ser de todos nós

 Foto: Montagem Revista Oeste/Shutterstock/Reprodução Redes Sociais

Para nosso encontro semanal, eu havia escrito um artigo sobre uma entrevista de 2018 do ator britânico Henry Cavill à revista GQ Australia, e que voltou ao centro das atenções em Hollywood recentemente. 
Na época, o ator havia sido criticado nas redes sociais depois de comentar sobre o movimento Me Too e dizer que tinha receio de flertar com mulheres e ser acusado de assédio: “As coisas têm de mudar, absolutamente”, disse Cavill sobre o comportamento dos homens. “É importante também manter as coisas boas, que eram uma qualidade no passado, e se livrar das coisas ruins. Há algo de maravilhoso em um homem indo atrás de uma mulher. Acho que uma mulher deveria ser cortejada, mas acho que eu sou tradicional por pensar assim. É muito difícil fazer isso se há certas regras no lugar. Porque é assim: ‘Bem, eu não quero levantar e ir falar com ela, porque eu serei chamado de estuprador ou algo assim’.”

O terror instalado pelo novo feminismo numa guerra insana contra os homens sempre será exposto por mim, não apenas pela defesa de homens bons e honrados que fazem de nossa sociedade um lugar melhor e mais seguro para todos nós não que eles precisem da minha defesa —, mas também para mostrar que a agenda da nova comunidade LGBTSOPADELETRINHAS+ é uma agenda de ataques e puro terrorismo. Ataques a homens, mulheres e, agora, crianças.

Resolvi postergar a publicação do meu texto sobre o ódio aos homensmuito maior do que o amor pelas mulheres para a semana que vem e usar meu espaço aqui em Oeste para publicar um NECESSÁRIO artigo do amigo e escritor Flavio Quintela que desnuda outro ponto dessa bizarra agenda LGBT: a vil doutrinação sexual do movimento contra crianças. 
Flavio teve seu artigo censurado pela Gazeta do Povo que, talvez, tenha ficado com receio da turba jacobina virulenta que exibe suas guilhotinas com sádico prazer àqueles que ousam mostrar as nefastas vísceras de uma agenda que inclui, além do sequestro intelectual das crianças, um absoluto desrespeito pelo Cristianismo.

“Há muito a ser feito para garantir que nossos filhos e netos tenham sua infância preservada e que possam escolher, quando adultos, o tipo de vida que desejam levar”

Na “Parada Gay” em São Paulo, no domingo 11 de junho, estandartes nas cores azul, rosa e branca, que supostamente representam qualquer assunto sobre transexuais, traziam dizeres “crianças trans existem”.

Não, crianças trans não existem. Existe uma doença chamada disforia de gênero, e ela é rara. O que existe hoje é uma agenda perigosíssima de um caminho imprudente e sem volta para crianças e adolescentes. 
Um caminho elaborado por seres humanos degenerados que estão usando crianças para que suas perversões percam a aura do que, de fato, são: perversões.  
Não estamos falando de adultos que querem viver suas vidas em paz e da maneira que decidiram viver. Isso não é e nunca deveria ser problema de nenhum de nós. A vida pessoal de um adulto é uma prerrogativa privada.  
Mas, quando decidem usar crianças para que a doutrinação sexual seja empurrada como “cotidiana”, aí o problema passa a ser de todos nós.

Esse é o bloco “Crianças Trans Importam” que está agora na Parada Gay em São Paulo.

Qual a tara dessas pessoas com crianças? Eu não acho certo. E vocês? pic.twitter.com/1n7DvGAKBY— Amanda Vettorazzo (@Amandavettorazz) June 11, 2023

Deixo vocês, então, com o necessário artigo de Flavio Quintela.

“Guerra à infância

Nossas crianças estão sob forte ataque. Os inimigos são muitos, de todos os tipos, sempre tentando destruir o que há de mais sublime na existência humana, que é a infância.

Tanto no Brasil como em outras nações que enfrentam a mistura de pobreza e crime organizado, crianças são frequentemente recrutadas por traficantes. Suas pequenas mãos, em vez de carregarem brinquedos, pegam em fuzis, pistolas e granadas. Somente no Brasil, milhares de crianças perdem toda a infância para o crime. São vidas destruídas, que muitas vezes acabam em morte prematura. São famílias destruídas pela dor de ver os seus envolvidos com psicopatas da pior estirpe. Ninguém vai tuitar sobre isso, mas o problema é real e abundante.

E o que dizer do aborto indiscriminado? A contagem, nesse caso, é de dezenas de milhões de mortos. Nenhum outro grupo de humanos foi tão dizimado na história como os bebês não nascidos. E pelos métodos mais cruéis, que certamente embrulhariam o estômago de qualquer pessoa com um mínimo de moral. Esmagamento da cabeça, desmembramento, aspiração, envenenamento. Estes são apenas alguns dos métodos usados para assassinar bebezinhos no ventre de sua mãe. Tudo em nome do domínio da mulher sobre seu corpo. No mundo de 2023, a vida de um bebezinho no ventre vale menos que a de uma árvore. A burocracia e dificuldade para cortar esta é muito maior que para abortar aquele.
Nenhum outro grupo de humanos foi tão dizimado na história como os bebês não nascidos | Foto: Shutterstock

Obviamente, não seria correto deixar de lado a mais recente investida contra as crianças, o movimento transgenderista. Basicamente, os defensores da “medicina de afirmação de gênero” defendem que uma criança que ainda não pode cuidar de si mesma, que não pode votar, que não pode fazer uma tatuagem, que não pode viajar sozinha, que não pode assinar um documento, que não pode escolher se quer estudar ou não, pode escolher o gênero que deseja ter e, com isso, optar por ser permanentemente mutilada e esterilizada. Se isso não é a coisa mais cruel e sem sentido do mundo, não sei o que mais seria.

Quem não tiver ideia do tipo de mutilação que está sendo imposta a crianças e adolescentes deveria fazer uma busca rápida na internet por fotos desses procedimentos. As meninas certamente sofrem um tipo de intervenção mais cruel que os meninos. Em nome de transformá-las em homens, pedaços de suas coxas são cortados para que dali se crie um falo disforme e sem utilidade sexual, uma cópia extremamente malfeita do original projetado pelo Eterno. Seus seios são retirados e em seu lugar restam duas cicatrizes permanentes. E, por algum motivo macabro, as transformações de feminino para masculino são mais comuns que de masculino para feminino.

Felizmente, muitos governos locais estão acordando e tomando medidas para proteger nossas crianças. Nos Estados Unidos, 18 Estados já tornaram ilegais quaisquer “tratamentos” que incluam a esterilização, mutilação ou mesmo a administração de bloqueadores hormonais para menores de idade. Pais que queiram perseguir essa loucura terão de se locomover para Estados que ainda não tenham essas proibições. Em geral, essas leis aprovadas recentemente punem os médicos que porventura as desrespeitem com a perda de sua licença. Alguns dias atrás, em 2 de junho, o governador Greg Abbott assinou uma lei similar, tornando o Texas o Estado mais populoso a proteger suas crianças. Menos de uma semana depois, os principais hospitais do Estado comunicaram publicamente que deixariam de fornecer esse tipo de tratamento, mesmo com a lei passando a valer apenas a partir de 1º de setembro.
Governador do Texas Greg Abbott | Foto: Shutterstock

Há muito a ser feito para garantir que nossos filhos e netos tenham sua infância preservada e que possam escolher, quando adultos, o tipo de vida que desejam levar. Crianças precisam ser crianças, e para isso precisam ser protegidas por suas famílias e por leis. A mídia tradicional tem tido um papel fundamental na disseminação desse movimento. A mesma mídia que, alguns anos atrás, criticava com razão a mutilação genital feminina que ocorre em alguns países muçulmanos agora abraça a mutilação genital em massa. O que mudou? Nada. Ambos os procedimentos são dignos de um filme de terror.  
Em alguns anos, uma geração de jovens estéreis e confusos cobrará a conta de sua desgraça, e a história se encarregará de apontar o dedo para os culpados: os médicos que deram as costas ao Juramento Hipocrático, os professores e acadêmicos que construíram uma base teórica mentirosa para o movimento, e a mídia que trabalhou com afinco para disseminar essa ideologia.

Obrigada, querido Quintela. Tenho certeza de que seu desabafo representa milhões de pais e mães, não apenas no Brasil, mas no mundo.

Leia também “O exemplo da maior de todas as gerações”

Transcrito da Coluna de Ana Paula Henkel, colunista - Revista Oeste